WAYSTED
The Harsh Reality

Cargo – imp.
The Harsh Reality é o novo trabalho de estúdio do Waysted, tradicional banda britânica liderada pelo baixista Pete Way (UFO), e que conta ainda com Fin no vocal, Chris George na guitarra e Paul Haslin na bateria. A banda demorou quase três anos para produzir um álbum depois de seu antecessor de 2004 Back From The Dead, mas agora The Harsh Reality já está nas lojas, finalmente. Agora, eu, pessoalmente, acho que o melhor da Waysted é sem sombra de dúvida Save Your Prayer, que contou com Danny Vaughn do Tyketto nos vocais. Gostaria também de saber mais sobre o fato de porquê esta banda continua a ser nomeado como a banda do baixista Pete Way, porque ele quase não está envolvido em nenhuma composição.The only song on the album he is credited for is 'Keeping It Sweet'. A única canção sobre o álbum, ele é creditado é para Keepin’ It Sweet. O CD OCDabre com Propaganda que é guardado por cool solo de Chris George.And in a way that is a trademark for the entire album, for Chris is able to raise the mediocre material to higher grounds. E de uma forma que é uma marca para o álbum inteiro, de Chris é capaz de levantar o material para mais altos, salvando The Harsh Reality. Not so high that the album really stands out, but due to his cool guitarwork and musical diversity the record is quite audible.Enfim, pela qualidade dos músicos aqui envolvidos, ainda mais um UFO member, poderia ter um resultado melhor, pois já o fizeram em Back From The Dead e Save Your Prayer. Por que não chamar Danny Vaughn de novo? PR – 7,5

Track list:
1. Propaganda
2. Samaritan Man
3. Rockin’ The Cliché
4. Keepin’ It Sweet
5. Long Time Dead
6. Out Of Control
7. It Wasn’t Me
8. Song For Steve
9. The Harsh Reality
10. Handbags & Gladrags
11. Can’t Live Without Some Pain

GLYDER
Playground For Life
Glyder Music – imp.
Esta banda foi “adotada” por Philomena Lynott, mãe de Phillip, conhecido como Phil Lynott, mentor do Thin Lizzy. Por ela, eles seriam os sucessores do Thin Lizzy, pois além da banda ser também irlandesa (patrícia deles), um pessoal de peso está presente aqui. As guitarras gêmeas (ou twin guitars) é uma das características do Glyder (a lembrar que o Thin Lizzy foi uma das primeiras bandas a tocar com três guitarras e por coincidência, é a maior influência de Steve Harris, cujo seu Iron Maiden hoje tem três guitarristas). O lendário Chris Tsangarides (Thin Lizzy, Judas Priest, Black Sabbath, Angra) está de volta na mesa de mixagem, pela segunda vez, uma aliança que parece ter ganho lhes uma saudável posição sobre hoje no Rock. Um disco feito para se encaixar na Classic Rock e tocar em suas respectivas rádios ao redor do mundo. Influência de Hard Rock setentista também se faz presente aqui, bem como algo de vintage de Black Sabbath, Deep Purple e Uriah Heep. Riffs saudáveis aliados a bons refrãos, temos boas músicas e um bom disco. As única falha da mãe de Phil, da banda e de Chris Tsangarides é ninguém aqui ter feito alguma música que soe como um novo clássico. Todas música são legais, mas nenhum vai marcar época. Entretanto, mais um disco e banda de Classic Rock para você conhecer. RS – 7,0
www.glydermusic.com info@glydermusic.com

LOVERBOY
Just Getting Started
Rock Star Company - imp.

A banda canadense retorna após uma década de hiato. O grupo é formado por Mike Reno (V), Paul Dean (G), Ken Sinnaeve (B), Matt Frenette (D) e Doug Johnson (K) e fizeram muito sucesso nas décadas passadas com seu Hard Rock, as vezes Hard Pop e AOR. Hoje a banda volta mais atualizada, moderna e contemporânea, mas ainda acessível e teria tudo para voltar a tocar nas FM’s. Fade To Black é uma música lenta (não chega a ser uma balada), bem comercial. A banda ainda executa músicas com grandes refrãos e estrofes pegajosas. Na linha baladística ainda tem Back For More, assim como The Real Thing. Nos momentos mais pesados (pesados dentro desse termo e desse estilo), a banda acerta a mão. As baladas são bem feitas, mas são metade do disco, o que é muito para uma banda de Rock’n Roll. Enfim, de quaisquer maneiras, temos uma banda de gabarito de volta e quem sabe visitem o Brasil algum dia. RS – 7,0

ASIA
Fantasia Live In Tokyo
Eagle Rock – imp.
Bem, quem viu o Asia ao vivo aqui em março, curtiu pra caramba o show deles. Afinal, foi um “show” no sentido literal da palavra de técnica, carisma, história, ou seja, foi um evento especial! Estes quatro senhores (nos dois sentidos da palavra) fizeram história, tanto com o Asia como (e principalmente) suas bandas anteriores: John Wetton (King Crimson), Steve Howe (Yes), Carl Palmer (Emerson, Lake & Palmer) e Geoff Downes (Buggles – lembrando que ele junto com John também formara o Wetton/Downes). Ou seja, quando montaram o projeto Asia receberam status mais do que merecidos de super-banda. Este show foi gravado este ano, no dia 8 de março, ou seja, 15 dias antes de tocarem no Brasil! O set foi praticamente o mesmo da apresentação daqui. Fantasia Live In Tokyo é um CD duplo e tem dezoito faixas, nove em cada disco. além de música do Asia, claro, tocaram músicas de suas bandas anteriores: In The Court Of The Crimson King (King Crimson), emocionando a todos os presentes e saudosistas desta grande banda de Rock Progressivo, não tão falada hoje em dia como outras contemporâneas, Roundabout (Yes – com Wetton cantando, esta foi destruída no Brasil, mas em estúdio, eles devem terem dado uma arrumadinha), Video Killed The Radio Star (The Buggles, que até seria dispensável, mas para marcar presença de uma banda de Geoff Downes), e a longa, épica, progressiva, imortal, clássica e fantástica Fanfare For The Common Man (Emerson, Lake And Palmer). A exemplo do Brasil, o Asia abre o CD com Time Again, seguida de Wildest Dreams e no final do set, o CD2 os clássicos também Only Time Will Tell, Sole Survivor, Ride Easy e Heat Of The Moment. Tirando algumas pequenas mudanças, é o mesmo que você viu aqui. Se você não viu, você terá a chance de ouvir agora! E em breve, aguardemos o DVD deste show! Fantástico! JCB – 9,0

DEEP PURPLE
They All Came Down To Montreux - Live At Montreux 2006
Eagle Rock – imp.
Como dito na resenha do DVD homônimo, o CD é do mesmo show e tem menos músicas do que o vídeo, sendo quase dispensável este formato. Mas, o que pode ser chamado de dispensável que o Purple já tenha lançado? Nada! Apesar de ser um CD simples com apenas 12 faixas, é perfeito para você ouvir em situações onde não poderás assistir o vídeo. E com o CD, você presta mais atenção nas músicas do que nas imagens. Pode ser a coisa mais óbvia do mundo o que estou dizendo, mas em um momento onde as pessoas hoje em dia dão mais importância para ter as coisas do que como elas são usufruídas, é bom citar isso, trazendo o pessoal para a realidade. Aqui, temos a performance irretocável do grupo e quem os assistiu em novembro do ano passado por aqui, vai recordar com bons ouvidos daquele show, além das cenas e imagens estarem em suas retinas, que são eternas, não quebram e seu valor não tem preço! Voltando à vaca fria, em They All Came Down To Montreux - Live At Montreux 2006, eles mostram quase o mesmo set aqui do Brasil, abrindo logo de cara com a cada vez mais explosiva Pictures Of Home. Fique com o track list inteiro e divirta-se! JCB – 8,5

1-Pictures Of Home
2-Things I Never Said
3-Strange Kind Of Woman
4-Rapture Of The Deep
5-Wrong Man
6-Kiss Tomorrow Goodbye
7-When a Blind Man Cries
8-Lazy
9-Keyboard solo
10-Space Truckin'
11-Highway Star
12-Smoke On the Water

TED NUGENT
Love Grenade
Eagle – imp.
Sim, é o disco novo do maluco de plantão. Antes de ir ao disco em sim, vale falar um pouco dele, as coisas boas e as ruins também. Ted Nugent fez muito sucesso nos anos 80 com o seu Rock americano. Um sucesso em seu país (muito mais do que em qualquer outro lugar do mundo), Ted leva este americanismo ao extremo. Ele mora no meio da floresta e pratica a caça, sempre dizendo que os animais só servem para isso mesmo, que se ele não matá-los, alguém o faria. Defende o uso de arma para todos os cidadãos e vive armado. Defendeu todas as guerras e investidas de seu país até hoje, inclusive fazendo campanhas para as recentes guerras do Afeganistão e Iraque. E por fim, lendo em resenhas de seus shows através de revistas de colegas de imprensa e relatos de amigos que, ou moram nos Estados Unidos, ou estiveram lá, e tiveram a oportunidade de assistir aos seus shows, ficavam de queixos caídos, pasmos, diante de tanta barbaridade que Ted vomita em seus shows, com declarações racistas contra negros, índios e hispânicos, preconceituosas contra todo o povo latino, defendendo a supremacia norte-americana. Chega a ser nojento, nos contavam estes colegas, muitos deles se retirando de seus shows. Nem precisa dizer que Nugent é republicano e baba-ovo de Bush e usa a bandeira dos EUA em todos os lugares (acho que até na sua cueca). Só falta ele defender o aquecimento global e a crescente poluição de seu país, o maior destruidor da natureza do planeta. Claro, com a visão cega de humanidade, ecologia e de futuro que ele tem, pode ser que ele defenda isso, pois ele morre daqui umas décadas e não sofrerá com a piora de todo este estado de coisas. Apresentei a vocês quem é a pessoa de Ted Nugent. Musicalmente? Bem, ele é conceituado, marcou época nos anos 70 e 80 e se arrastou nos anos 90 e 2000, mais preocupado com todas estas baboseiras reacionárias do que com a sua música (Alice Cooper e Black Lawless do W.A.S.P. não ficam muito atrás nesse quesito também). Este disco novo, que trás imagens apelativas e sexistas, trás um bom Rock’n Roll, não muito diferente de tudo o que já fez até hoje. Love Grenade trás mais algumas boas canções para seu repertorio, como Still Raising Hell, Geronimo & Me e Journey To The Center Of Your Mind, fora algumas letras onde ele se acha mocinho ainda, metido a pegador. Enfim, tentei ser o mais imparcial possível, apenas citados fatos que muitos ainda não sabem, mas sem comentá-los. Mas precisei ter muito estômago para fazê-lo. RS – 7,0

RUDE AWAKENING
A Tribute To Thin Lizzy
Nimud Prod. – imp.
A Rude Awakening é meio que um projeto/tributo, sacou? Manjou? É mais ou menos isso, e agora é a vez de prestar tributo ao Thin Lizzy. Esse tipo de tributo prestado por uma banda para uma outra banda fica difícil de se comentar. Afinal, eu falo da importância do Thin Lizzy e de quão legais eram e são as suas músicas? Ou falo de como ficaram legais as músicas tocadas pelo Rude Awakening? Ou de como eles interpretam os clássicos do Thin Lizzy? É isso que você quer ler né? Ok, eles podem interpretar bem, mas e a banda solo, como é? Porque, geralmente qualquer tipo de tributo é prestado por uma reunião de pessoas. O que não ocorre aqui. Eu farei que nem Poncio Pilatos, lavo minhas mãos! Decida você se achas legal uma iniciativa desta ou não. RS – 7,0

1. JAILBREAK (4:18)
2. DON'T BELIEVE A WORD (2:12)
3. HOLLYWOOD (4:09)
4. WILD ONE (4:20)
5. JOHNNY THE FOX (4:03)
6. STILL IN LOVE WITH YOU (7:03)
7. COWBOY SONG (5:14)
8. BOYS ARE BACK IN TOWN (4:42)
9. EMERALD (3:34)
10. MASSACRE (3:24)
11. IT'S ONLY MONEY (2:47)
12. SHA LA LA (3:23)
13. WARRIOR (4:19)

WICKED WINDS
Witchflower
Black Widow – imp.
Banda considerada de Hard Progressive Rock. Enfim, anos 70, ok? De cara lembra Deep Purple, pelas levadas das músicas e o teclado (o jeito de teclar o Hammond lembra a pegada de Jon Lord, ex-Deep Purple), e muito Uriah Heep, pelo tom sombrio e guitarras que remetem à escola de Mick Box. Lembre-se que, o Deep Purple foi um dos mentores do Rock Progressivo, sim senhor, pois colocavam muitos teclados, tecnologia e orquestras em suas músicas antes de todo mundo, lá no final dos anos 60 ainda e já. Esta edição de Witchflower (com uma capa e título mais bicho-grilo possíveis), a banda resgata essa sonoridade rústica, ainda que com a produção cristalina e modo de gravar dos dias de hoje. Aquelas bandas dos anos 60 e 70 gravavam seus discos “ao vivo” em estúdio, ou seja, todos tocando junto – se um errava, todos tocavam a mesma música novamente. Será que as bandas de hoje que quererem tanto copiar os anos 70 tem culhões e aquilo roxo para gravar ao vivo seus discos de estúdio? Duvido! Já o disco 2 é um DVD com dois videoclipes e cinco faixas ao vivo no Tendenze Festival” – Piacenza (Italy) 2004 (a saber, From The Purple Skies, Return To Uranus, Rising Above, Queen Of Violet e The Elephant Stone) e mais cinco ao vivoo no Spirit of 66 – Verviers (Belgium) 2005 (as Drifting, Might Just Take Your Life, Across The Sunrise, Return To Uranus e Gypsy). Ainda no DVD, Making of de Witchflower e algumas bonus audio demo tracks, como segue na relação abaixo! RS – 8,5  

WICKED MINDS
Live At Burg Herzberg Festival
Black Widow – imp.
Já este ao vivo, mostra a banda tocando no Burg Herzberg Festival, na Alemanha, mostrando que a banda ao vivo manja do que faz. Claro, dentro dessa linha Progressiva Hard Doom anos setenta, com pé nos 80. Este Live At Burg Herzberg Festival tem apenas oito faixas, pouco para um disco ao vivo, apesar das músicas serem longas. Ainda mais que, tanto as bandas dos anos 70, como as que querem resgatar àquela época, gostam de fazer solos de todos os instrumentos em quase todas as faixas, de fazer improvisações, de fazer convenções entre eles e por aí vai. Sendo assim, Witchflower, Drifting e Shadows’ Train são as melhores, pulando a longa, com mais de 10 minutos Through My Love, quase interminável. RS – 7,5

NORTHWINDS
Chimeres
Black Widow – imp.
Depois de uma longa espera, chega ao Mercado este Chimeres, terceiro disco desta banda francesa (milagre ter saído pela italiana Black Widow, e nãop pela francesa Brennus). A banda tem influências de Ange, Witchfynder General, Black Sabbath, Alan Stivell, Jethro Tull, Horslipse e Hawkwind. E obviamente, eles tentam e quase conseguem fazer um som próprio, bem no meio do anos 70 e 80 (agradará aos fãs de ambos). A banda faz um Progressivo, mesclado com Heavy Metal (Prog Metal e Prog Rock), com Doom Metal (que é o que se sobressai, já que as músicas são poucas, longas, lentas, densas, obscuras e pesadas). Ainda se percebe algumas influências Celtas e Folk’s, e como de costume nas bandas Progressivas e ainda mais nas francesas, a tendência de misturar um monte de coisas nas músicas, a aura pagã surge bem forte! A banda ainda fez algumas covers em Chimeres, para Le Soir Du Diable (dos conterrâneos do Ange), Friends Of Hell (Witchfynder General) e Dragon And Fables (Hawkwind). O formato CD+DVD trás então no disco 2, um pequeno vídeo com três faixas: Great God Pan, Violet Rainbow e Wind Of Sorrow. RS – 8,0

Disc 1 (Audio CD)
Through my love
Witchflower
A child and a mirror
Here comes the king
Before the morning light
Burning tree
Shadows' train
Black capricorn fire
The court of the satyr
Sad woman
Scorpio odyssey
Soldier of fortune

Disc 2 (DVD vídeo)
Through my love (Videoclipe)
From the purple skies (Live)
Return to Uranus (Live)
Rising above (Live)
Queen of violet (Live)
The elephant stone (Live)
From the purple skies (Videoclipe)
Drifting (Live)
Might just take your life (Live)
Across the sunrise (Live)
Return to Uranus (Live)
Gypsy (Live)
Witchflower (Making of)
BONUS AUDIO TRACKS:
Through my love (Demo)
Witchflower (Demo)
A child and a mirror (Demo)
Before the morning light (Demo)
Sad woman (Demo)
Scorpio odyssey (Demo)
Through my love (Original 1993 version)

ORNE
The Conjuration By The Fire
Black Widow – imp.
Magister Albert Witchfinder (vocais), Your's Truly e Pekka Pitkälä (guitarras), Antti Fredriksson (baixo), Jay Lovely (bateria – as vezes conhecido como Void), Pirkka Leino (orgãos e piano de rodas) e Jussi Lisko (sax e flauta). Com esta formação, o Orne cometeu esse razoável The Conjuration By The Fire, que apesar do nome, não chama tanto a atenção assim, sendo uma das bandas mais fracas da boa Black Widow. O que salva a banda é a idéia de colocar órgãos, pianos, saxofone e flauta, dando um ar meio Jethro Tull, meio Uriah Heep, meio anos 70, meio pagã-camponesa, meio clássica. São apenas sete faixas em The Conjuration By The Fire, que são: In The Vault, A Beginning, Anton, Island Of Joy, Frontline Dreams, Opening By Watchtower e Lighthouse. Fissurados pelo estilo, go ahead. RS – 7,0

MAMMOTH
Leftovers, Relics & Rarities
Angel Air – imp.
O Mammoth foi uma banda gigante nos anos passados, gigante como o paquiderme que intitula o grupo. A banda era liderada pelo vocalista Nicky Moore (ex-Samson) e pelo baixista John McCoy, que é um arroz-de-festa, participando de vários projetos, discos, bandas e tem uma fisionomia que lembra um monte de gente por aí (barbudo e careca), sendo o mais famoso, além do Mammoth, ter tocado com Ian Gillan. O grupo durou de 86 até 89 e só lançou um álbum (mesmo caso do Nobody Business). E é este trabalho de garimpeiro e de arqueólogo que a Angel Air tem feito muito bem. McCoy achou várias fitas gravadas da época e compilou esse Leftovers, Relics & Rarities. Faixas raras, restos de estúdio e etc. Pega o track list desta coletânea de lado B (embora a banda só tenha um disco): White Mammoth On M1, Fatman, Dressed to Kill, All The Days, Can't Tak The Hurt, Always And Forever, Do What You Want To, Working For The Man, Catcher In The Rye, Hope You Find It e Monster Mania. PR – 9,0
NOBODYS BUSINESS
Nobody Business
Angel Air – imp.
Sabe estas seções que muitas revistas tem, de álbuns esquecidos ou de bandas que lançaram um disco só, que tinham potencial, mas acabaram prematuramente? Pois é: esta banda, Nobody Business, com este disco homônimo, seria mais ou menos isso. Mais ou menos, porque não era exatamente uma banda nova. O Nobody Business foi mais um destes super-grupos normais nos anos 70 e tão em voga hoje em dia também. Este único disco tinha uma constelação em sua formação. Bobby Harrison (Procol Harum, Freedom, Snafu) Tony Stevens (Savoy Brown, Foghat, Rock Follies, Midnight Flyer) Joe Jammer (Olympic Runners) e Jerry Frank (extraordinário baterista de estúdio). Eles foram para a cidade francesa Nice e gravaram este disco, álbum que foi lançado em 1978. Pega o track list do disco 1: Bleed Me Dry, Tell Me You Love Me, Losing You, Cut In Two, Living Up To Love, Looks Like I’m In Love, Unsettled Dust, White Boy Blue, Doing The Best I Can e Nobody’s Business e como bônus, Rainbow Bend, Crucifer e Highway. E como a cereja que faltava no bolo, o álbum vem com um disco 2 que é um DVD, uma performance ao vivo em estúdio da banda (destas típicas de programa de televisão na Europa) com seis faixas e a banda as executando com maestria: Bleed Me Dry, Tell Me You Love Me, Losing You, Vision Of Eros (a única não presente no CD), Cut In Two e Living Up To Love. Imperdível! PR – 9,0
MC COY
Unreal - The Anthology
Angel Air – imp.
Coletânea dupla com 30 faixas deste ícone do Hard Rock/Heavy Rock inglês faixas de Ian Gillan, Samson, Mammoth, Zzebra, Welcome, V.H.F., Neo, The Coolies, Atomic Rooster, Joint Forces, GMT, Sun Red Sun, Torme, Thunderstick, Paul Samson, The Split Knee LoonsJohn du Can, Quadrant, etc, Ou seja, é uma coletânea de verdadeiros hinos do Rock dos anos 70 e 80. Destaques para No Easy Way e Restless (Gillan), e On And On e Josephine (McCoy). RS – 8,0
TWISTED SISTER
A Twisted Christmas
Vigilant – imp.
Aquela mania horrenda de norte-americano de fazer músicas, discos e projetos para o Natal, afetou a banda de Dee Snider. Em vez do TS fazer um álbum de inéditas de estúdio, já que retornaram há alguns anos, eles criam sim, um disco de músicas de natal! E o pior, as músicas aqui presentes são paródias dos maiores clássicos do Twisted Sister! O que dizer? Passo. RS
www.demolitionrecords.com

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