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SHAM 69
United
Secret Records/Dream Catcher Records – imp.
Aqui é clássico. Bota tarja de clássico aqui. O Sham 69 é uma das bandas seminais da cena Punk Rock. E o que dizer dessa pérola, que agora está disponível em CD? Cd duplo ainda por cima.  United foi gravado durante a turnê de 78 e 79 da banda, ou seja, um a dois anos após o tétrico e histórico ano de 77. Pessoal, a gente tem que repetir que 1977 foi marcado pelo estouro do Punk no mundo todo, e não pelo “curintias” ter saído da fila depois de 23 anos. Tempos depois, a banda foi imersa em brigas internas entre saída e entrada de integrantes, alguns fundadores e líderes, como os desentendimentos entre Jimmy Pursey e Dave Parsons e Ian Whitehead. A captação do áudio é bem ruim, mesmo que parte recuperada pela masterização. Por outro lado, isso deixou ainda mais animal o som, mais sujo, tosco e cheio de energia. Sem destaques a citar, pois aqui é uma obra completa!

Disc 1
Red London
I Don’t Wanna
Rip Off
I’m A Man, I’m A Boy
Tell Us The Truth
Ulster Boy
Borstal Breakout
It’s Never Too Late
Hey Little Rich Boy
They Don’t Understand
What About The Lonely ?
What Have We Got
Borstal Breakout
George Davis Is Innocent
What Have We Got (Reprise)

Disc 2
If The Kids Are United
Angels With Dirty Faces
Sunday Morning Nightmare
If The Kids Are United
Hersham Boys
Questions and Answers
Ulster Boys
Money
They Don’t Understand
Tell Us The Truth
Borstal Breakout
No Entry
Hurry Up Harry

TOY DOLLS
Our Last Album?

Secret Records/Dream Catcher Records – imp.
Mais uma banda da pacoteira de vários shows gravados para a série da Secret Records/Dream Catcher Records, só que seu show foi gravado durante o verão de 2004. A polêmica banda que aqui no Brasil, teve um grande público de carecas, Oi e Street, faz um álbum matador, porrada, agressivo, cativante e viciante. Aqui, até Olga, que é líder, vocalista e guitarrista (seu nome verdadeiro é Michael Algar). O show deste CD (que também virou DVD, pena que não recebemos o vídeo, só o áudio) foi gravado no Trinity Heights Studio, Newcastle Upon Tyne, Inglaterra. Aqui, temos diversos hits do grupo, que atrai de tudo: skatistas, surfistas, punks, skinheads, metalheads, rock-a-billy’s, psycho-a-billy’se rockers em geral. Chama-se a atenção a zueira com o cover The Final Countdown do Europe. Uma xaropice total, assim como sua música é! LT – 7,5

Track list:
Our Last Intro
The Death Of Barry The Roofer With Vertigo
Cheatin' Chick From China
Davey's Days
No One Knew The Real Emu
I Gave My Heart To A Slag Called Sharon From Whitley Bay
Jeans Been
Rita's Innocent
She's So Modern
Chenky Is A Puff
I Caught It From Camilla
Our Last Outro
The Final Countdown
Tony Talks Tripe
Yul Bryner Was A Skinhead (New Recording)
Thank You To

ANTI-NOWHERE LEAGUE
Secret Radio Recordings
Secret Records/Dream Catcher Records – imp.
O Anti-Nowhere League é uma banda seminal dentro da história do Punk Rock. Dispensa apresentações. Este registro, foi gravado ao vivo no Pitz, The Woughton Centre, Milton Keynes em 14 de outubro de 2005 e mostra que a banda emngrande fase, com o mesmo furor ao vivo de décadas passadas. Ou seja, os caras não só acreditam em seus ideais até hoje, como acreditam na música que fazem (sem se influenciarem pelas influências de seus filhos e netos, algo comum em bandas cujos integrantes tem entre 40 e 50 anos). Eles já começam descendo o cacete com o mote “we are... the league” e emendam com a faixa homônima. Depois, desfilam clássicos em cima de clássicos, como Nowhere Man, I Hate People, Animal, Lets Break The Law, Fucked Up And Wasted e Woman. Se você acha que Punk se resume só a Ramones, delicie-se e pogue com estes clássicos do verdadeiro Hardcore! LT – 9,5
 
Track list:
We Are The League
Nowhere Man
Burn ‘Em All
I Hate People
We Will Not Remember You
Animal
Let’s Break The Law
Branded
Runaway
Rocker
For You
We Will Survive
Can’t Stand Rock & Roll
So What
Woman
Snowman
Streets Of London
‘Rech A Nowhere
Fuck Around The Clock
Fucked Up & Wasted

 

SECOND BASE
Recover
Fun Time Records – imp.
Banda de Punk Rock, que raspa no Poppy Punk e ainda tem bases no Hardcore Melódico (nossa, a quanto tempo você não ouvia esse termo hein?). Sim, eles Melodic e Emotional, mas não são emos. Lembra das bandas da Epitaph quando a Paradoxx Music inundou nosso mercado com pencas de bandas maravilhosas, depois todas elas saindo pela Sum Records? Lembra das coletâneas Punk-O-Rama? Essa é para os saudosistas! A banda vem da Bélgica, mas parece ter saído de algum squat da Alemanha ou de algum subúrbio da Inglaterra. Sim, a Bélgica está reagindo no cenário internacional! Críticos os comparam como uma resposta dos Países Baixos para o NOFX, no entanto, sem ter nada de Ska. Este EP é uma bela amostra do que eles podem vir a oferecer no futuro! LT – 7,5

Track list:
1- You’re The Kill
2- Princess Sparkle
3- Generation Lost
4- Addendum
5- The One That Could Have Been

DISTANCE IN EMBRACE
Utopia Versus Archetype
Horror Business Records – imp.
Banda chamada de Modern Hardcore, misturando várias partes de Metal. Bem isso se chama Crossover certo? Deveria ser, pois Crossover é uma mistura mesmo entre dois estilos, mas aqui, eles vão mais longe ainda. Você pode notar no som dos caras de quase tudo: Punk Rock, Hardcore, Crust, Metal, Crossover, Thrash, Death, Vrust, Sludge, Grind, HCNY, Melodic, e etc. Os riffs são puro Metal, a cozinha Hardcore puro, vocais Punk e melodias emocionais, que lembram algo do Hardcore Californiano, ou Hardcore Melódico (lembra?). Furioso e emotivo ao mesmo tempo, do jeito que a americanaiada gosta! E porra, mandem mais discos de Punk e HC para a redação para eu poder resenhar e pegar minha cópia para mim, porra! LT – 8,0

Track list:
1. Preface
2. On The Verge
3. Imago
4. Awake With Imaginary Dreams
5. Each Seperate Dying Ember
6. New Avenues
7. Versus The Archetype
8. Paper-Mâché Conversation
9. End=Ever
10. Shenanigans
11. Of The Deepest Dye

V/A
Only The Diehard Remain (10 years of infiltrating your scene)
Horror Business Records – imp.
Mais uma coletânea, desta feita esta compilação é a mais recente de uma só vez liberada Horror Business. Comemorando 10 anos de aniversário do selo, Only The Diehard Remain (10 years of infiltrating your scene) possui 37 bandas com 37 faixas. Ou seja, esta é a maneira mais certa de combater a pirataria e o download: oferecer num só disco várias bandas para o público conhecer de uma só vez! Bandas consagradas no Underground como Vitamin X, Not Enough, Straight Corner, Yacopsae, Learn, Rentokill entre dezenas de outras. Portanto, corra atrás da sua! E em vez de querer ler esta resenha, leia o track list! Stay HC! PR – 8,5

Track list:
1. WOOF - Fucked Up Once, Fucked Up Twice
2. DISTANCE IN EMBRACE - On The Verge
3. COMMON ENEMY - Skate That Shit
4. VITAMIN X - Secret Police
5. SLUP - Blind Leads Blind
6. RENTOKILL - System Failure
7. MAY THE FORCE BE WITH YOU - Forget The Trumpets, Bring Me The Wrecking Ball
8. GIVING CHASE - Acceleration Couch
9. LEARN - It´s time to LxExAxRxNx, Charlie Brown
10. SIDETRACKED - Fight The Fight/ Bastard
11. TONY GORILLA - Feel The Fire
12. 2nd DISTRICT - High Society
13. BRAINBUGS - In Your Head
14. THE VADERS - Tomb of Talking Shi
15. STRAIGHT CORNER - Want More
16. FTX - Confusion
17. YACÖPSAE- Verbrannt
18. MOSHCIRCUS - Samsara
19. GODS WILL BE DONE - High On Hate
20. RULES OF ENGAGEMENT - Conflict
21. POSITIVE STRIKE - Reach The Top
22. OVERHEAD KICK - Never Ender
23. SIX BALLS ONE - People We Are
24. KILLING CHORD - Little Demon
25. SCHEISSE MINELLI - Hardcore Bore
26. MISFIT SOCIETY - PC+Idiot
27. WINSTON & GEORGE - My TV told me to buy this Peanut honey bread
28. KID POETRY - Existenz und Irrtum
29. STEVE AUSTIN - Weg da Greis/ Emolappen
30. DISOBEY - The World´s not like I want it
31. NOT ENOUGH - A New Start
32. JASON - Corredor
33. KROMBACHERKELLERKINDER - Your Decadence Makes Me Sick
34. BOUNZ THE BALL - The Friendship Effect
35. FOR $ALE - Und ein Leben lang
36. BEYOND THE BORDERS - Side By Side
37. WEEKLY CAROUSE - Emo

Krombacherkellerkinder
Never.Ever.Fuck.Die
Horror Business Records – imp.
Ok, pode dizer que a banda tem um nome estúpido. Que diabos é Krombacherkellerkinder? A abreviação da banda é KKK (ops!). Pois se KKK é a abreviação de Krombacher Keller Kinder, sugere Klu Klux Klan. Enfim, em Never.Ever.Fuck.Die temos 32 músicas, 12 delas novas e inéditas, numa veia Hardcore com coisas bem Punk. Apesar da honestidade e da quantidade, falta uma melhor qualidade. Nada personal.

Track list:
01. Impressive
02. Be A Rockstar Soon
03. Bore Me And Call It Art
04. Horrorbiz Sux
05. Roll Back The Years
06. Your Decadence makes me sick
07. Style For A While
08. For You
09. Nightmares
10. Like A Puppet Directed
11. Scheisse Sehn
12. The Final Act
13. Take Care
14. Friendz
15. I Know (Live)
16. In My Future (Live)
17. Sometimes (Live)
18. Friendz (Live)
19. She Loves You (Beatles)
20. Be A Rockstar Soon (Edit Version)
21. Bore Me
22. Horrorbiz Sucks
23. WG/ LAP
24. What A !?
25. AREA 59
26. Riot
27. I don´t care
28. Planz
29. Small Man Big Mouth
30. Tales From The Griptale
31. SUMMA GK
32. Der Neue (performed by Nadine + Lars)

THESE ARE
Scare Tactics
Hold True Recordings – imp.
Scare Tactics consiste em apenas 20 minutos, mas de fúria, agressão, sem remorso, sem dó nem piedade, unleasheando seus ouvidos! Eles atacam os pilares da hipocrisia, que é a religião, sociedade, o governo e a família. Contra a poluição, contra a devastação da natureza e contra as mentalidades provincianas (caipiras ou interioranas que infeste este fétido Brasil – o país da ignorância). Scare Tactics é um álbum que tem um pouco de tudo: Hardcore, Punk, Metal, Thrash, Grind, Crossover, mas a veia principal é o Hardcore mesmo. Este estilo é o Slapacrosstheface. Nove faixas em 20 minutos é muito pouco. LT – 7,5

THE TASTE OF SILVER
Narcimalion
Hold True Recordings – imp.
Banda estranha com gente esquisita. Que porra é essa? No release, eles falam se tratar de uma banda que gravou Narcimalion, que é um conto de proporções épicas, num misto de Doom Metal e Grindcore. Como? Desculpe, hoje há até Prog Death, impensável anos atrás, mas como misturar Doom, que é o estilo mais lento de todos, com Grind, um dos mais rápidos? Doom deve ser bem tocado, até pela sua cadência, e Grind não deve ser bem tocado, até pela sua rapidez, para ter a sujeira do Grind mesmo (com exceção do Napalm Death, que ultrapassou a barreira do Grind e faz Death Metal já há muito tempo). LT – 7,0

L'ESPRIT DU CLAN
Corpus Delicti
Enrage Prod – imp.
Calma, vamos por partes. A gravadora Enrage é francesa e divulga o Tagada Jones como a maior coisa surgida nos últimos tempos e, apesar de boa banda, sabemos que não é tudo isso. Essa pretensão (um dos caras da banda deve ser conhecido ou parente do chefão, não é possível) acaba ofuscando outras bandas que podem vir a ser maiores e melhores que o Cagada Jones. O L'Esprit Du Clan, faz um som irrotulável. Ok, hoje em dia há muitas misturas, principalmente entre o Metal e o Hardcore, mas aqui, não dá pra saber. Mesmo assim, vai agradar fãs de Crossover, pois tem levadas Punk, guitarras Metal, vocal HC e cozinha Crossover! Ao menos não parece nada com Metalcore. Digamos que se Nova Iorque tivesse “nascido” na França, geraria bandas como eles. Fãs de Madball principalmente e também de Agnostic Front, SOD, MOD, Pro-pain, e etc. Destaques para Ailleurs, Big Red e 1992. LT – 7,0

TAGADA JONES
666
Enrage Prod – imp.
O som dos franceses Tagada Jones remete ao Hardcore do The Exploited. Com letras em francês, dando outra dimensão à música. Este novo trabalho mantém o estilo dos Tagada Jones e continua a dar esse passo em frente. Além de 12 novos temas da edição normal, há ainda uma edição limitada em digipack que contém 5 bónus que demonstram precisamente essa abertura de mente da banda, duas remixes feitas por Shane Cough e Bionik Dread uma colaboração com os La Phaze (com uma orientação eletrônica e vocalizações Reggae a acompanhar as vozes raivosas), uma colaboração acústica com os Guizmo e ainda um tema escondido sobre o qual não tenho informações (como habitual nestes hidden bonus track). A fusão de Hardcore, Metal, Punk e alguns apontamentos eletrônicos tornam este disco bem eclético, sem, no entanto parecer uma manta de retalhos. O tema título evidencia bem esse ecletismo parecendo uma faixa perdida dos Ministry da fase “Psalm 69”. Muito peso, muita raiva, alguma melodia, alguma velocidade (não muita, apenas a necessária para manter a música dinâmica), riffs bem sacados, idéias originais e muita atitude. A produção também é fabulosa, o som está pesado quanto baste e consegue-se ouvir tudo muito bem, o que convém pois por vezes passam-se muitas coisas ao mesmo tempo. O único senão deste álbum é que é o mais “ligeiro” de todos, o anterior era muito mais pesado. Mesmo assim, uma banda e discos empolgantes, ora pois! PR – 9,0

THE CHEATS
Life's Short
Da’Core – imp.
O The Cheats é mais uma daquelas bandas que tem como principais influências grupos como Ramones, Sex Pistols e outras bandas que fizeram parte do grande escalão do punk, a sonoridade é bem parecida, mas soa datado e sem atitude nos dias de hoje e da forma que é feito, prefira os bons e velhos grupos dos anos 70. Mesmo assim, é um disco que te convida a você a pogar junto com eles, e jogar o xadrez com o Anjo da Morte da capa do CD. Só tome cuidado, pois se você perder o jogo, será o último de sua vida. Destaque para as faixas No Time e N.Y.C. FSS – 7,0

JET MARKET
The Reverse Of The Medal
Indelirium – imp.
Com um Hardcore nos moldes californianos, esta banda italiana mostra que não deve nada aos seus conterrâneos, com uma boa produção e musicas de fácil assimilação esta banda é uma boa opção para fãs de bandas como Strung Out, Lagwagon, Belvedere e Satanic Surfers. Destaque para as faixas: Letter To A Friend, Underground Sellouts e Religion Is A Dogma.
FSS – 8,0

MINDSCAN
Diagnosis EP
Independente – imp.
Em Diagnosis esta banda de Rotterdam (Holanda), demonstra grande potencial e diversidade em seu trabalho, entre partes pesadas e melodias a banda mostra um bom equilíbrio e foge dos modismos. São apenas 5 músicas, mas deixam uma boa impressão. Destaque para: Patriot Ideals e My Own Sickness. FSS – 8,5

FREYA
Lift The Curse
Victory – imp.
Com este álbum a banda parece realmente se encontrar em termos de sonoridade, já que trabalhos anteriores da banda soavam confusos. Agora a banda aposta em uma sonoridade mais brutal com fortes influências de Metal e pegadas Hardcore Old School que caracterizaram bandas como Earth Crisis, Most Prescious Blood, etc. Destaque para as faixas Suffer Not One, Down To The Last e a cover para War Pigs do Black Sabbath que ficou interessante, manteve as raízes originais das músicas, mas deu um vigor à ela. FSS – 7,5

CAUSE FOR EFFECT
1 + 0 = 01
Dies Irae – imp.
Banda finlandesa de Grindcore, até ai nenhuma novidade, mas o que mais impressiona é que a banda é apenas uma dupla formada por um baterista e um baixista, o resultado ficou bem interessante, já que o peso da guitarra foi trocado pela suavidade e caoticidade dos acordes do baixo, contrabalançando com o vocal gutural. Sem destaques individuais, as faixas são homogêneas e muito parecidas umas com as outras, mas vale a pena conferir. FSS – 7,0

STRAIGHT OPPOSITION
Step By Step
Indelirium – imp.
Banda italiana com claras influências de Hardcore Old School, para fãs de Earth Crisis, Terror e SOIA é um prato cheio, álbum rápido, curto e direto ao ponto. Destaque para a musica que intitula o álbum, mais Revolt (não, essa Revolt não é a mesma que o Menace tocava em início de carreira não) e After The Crisis. Está de parabéns o selo Indelirium Records, que não delira na hora de assinar com bandas destas propostas reais dentro do Hardcore. FSS – 8,5

ENDSTAND
The Time Is Now
Lifeforce – imp.

O lançamento de The Time Is Now marca uma década da primeira demo Fear Of Future. O grupo finlandês de Hardcore Endstand é persistente e mostra muita força de vontade neste CD, muito esforço, atirando para todos os lados dentro do estilo e nem sempre acertando em todos. Ainda assim, em The Time Is Now mostra um Endstand mais maduro e mais apto para galgar maiores passos dentro da cena HC, mas ainda é pouco. Quem sabe, num próximo disco eles acertam a mão de vez? LT – 6,5
BLEND 71
Blend 71
Thunderdome – imp.

Apesar do nome da gravadora sugerir algo de Hard ou Power Metal, na verdade eles são ecléticos e lançam de quase tudo. Este Blend 71 é meio Punk, meio HC, meio alternativo. Como são apenas 5 faixas, a resenha é curta. Destaques para Tiny Box, Hypocrite e Mad (também é fácil citar faixas num EP de poucas faixas, né?). Esperamos um full length deles para uma melhor avaliação. LT – 6,5
DRIVE
Sympathy Is A Phase
Thunderdome – imp.

Mais uma banda suíça do selo helvético. Aqui, apesar da base Metal, e muito de Crossover e Thrash até, eles vão na veia suja, quase nova-iorquina do Biohazard. Ou seja, Hardcore na veia, ou HCNY. Das 14 boas faixas, destaques para Her Size, Careless, Void e Smoke. Muito bom, visto que bandas do HCNY e de Hardcore arrastado e sujo andam meio sumidas, ou fazendo trabalhos aquém de seu potencial. LT – 8,0
PUNISHABLE ACT
Anti-vision

Die Hard – imp.

Banda de Hardcore pesado, sujo e agressivo! Depois de 5 anos de pausa, eles retornam com esse disco (lançado lá fora em 2004). São onze faixas sensacionais desta boa banda alemã, com destaques para Out Of Control, Riptide Season, Lie Of Democracy (com participações de Freddy e Hoya do Madball) e Underdog! Anti-vision é feito para você pogar até umas horas! LT – 8,5
THE GUV’NORS
Highroller
Die Hard – imp.

Vamos com calma, pessoal! A banda faz o estilo Oi, ou Street Punk ou ainda Street Rock. Digo com calma com o preconceito, pois o som deles é excelente! O quinteto furioso prima por composições marcantes, para você ouvir, cantar, dançar, pular e se acabar! Highroller foi lançado em 2003 e chegou nas nossas mãos agora, ainda vale pena ir atrás, com sua mistura do Glam e Punk dos anos 70 com o HC e Oi! Dos 80! Destaques para Blame The British, When We Party, Give Us A Goal (nós vamos dar muitos gols mesmo para vocês na Copa da Alemanha!), 3 Time A Looser e Like Me Dad. Confira! LT – 8,5
2000 DS
2000 DS
Scrap Records – imp.

Boa banda de Hardcore, uma porrada, um soco no estômago! São 16 faixas matadoras, com destaque e direito a um cover do Crowbar, para o clássico Six Seconds! É meio difícil achar coisas deles e da gravadora deles aqui no Brasil, portanto veja na seção se links como entrar em contato com o selo Scrap Records, que tem coisas bem legais no estilo! LT – 8,0
THE SCRAP PUNK
Compilation
Scrap Records – imp.

Coletânea em áudio da gravadora especializada em Punk Rock e algo de Hardcore também. Aqui, participam Far Out Fishing (Complex Simplicity), Broken (Violent Persuasion), Inner Terrestrials (War), Wall of Denial (Between S & E), HeadJam (Death March), LandFill (Mind Trigger), Seven Words (Walk Away), 2OOO DS (Internation Operation), K-Line (Future Primitives), Conflict (Carlo Guiliani), Chihuahua Zycantah (Corpse Strewn Money), Missing Teeth (No Way Out), Manic Cough (Keep it Away), The Duel (Teenage Star), Criminals of Evolution (Littlebylittlebylittle), Flanal (Ketamin Party), Disorder (Trap), Allegiance Free (Masses), Bacchus Temple Addicts (Not Me), Force Cooper (Pist n Sick) e o esquisito 2X (No Lo Podras Sostener). LT – 8,5
LOCKDOWN
For Today
Akom Produtctions – imp.

Banda de Hardcore, mais para o Melodic Skate Core. Na veia do NOFX, Satanic Surfers, Pennywise, Sick Of It All. Disco curto com poucas faixas, apenas nove delas, com destaque para The Show, Alice, For Today, Cockface, Blowjob e Blind Date. LT – 7,5
THE SOFT EYES
Let’s Dance To Our Own Beats
Massproduktion – imp.

Estes três cidadãos suecos, uma menina e dois meninos, carregados nos 70's em três cidades do norte diferentes, cresceram acima em arredores completamente aborrecidos e geraram esta boa banda, lá de Estocolmo. Let’s Dance To Our Own Beats são onze canções, sem destaques individuais, pois trata-se de um disco bom por igual. LT – 8,0
THE CONFUSIONS
5 AM
Massproduktion – imp.

O primeiro hit de EP/video do álbum Forthcoming permaneceu semanas na MTV acima da carta norte e permaneceu também muitas semanas na carta video Nordic na Finlândia. Já 5 AM saiu ano passado, fazendo algum sucesso nos EUA e no Canadá. O The Confusions é divertimento, mas pensativo ao mesmo tempo. Não confundindo em tudo, quando você pensar sobre ele. O The Confusions são Mikael Andersson-Knut (vocal), Zarah Edström (teclados), Mattias Löfström (batera), Henrik Svensson (guitar) e Magnus Thorsell (baixo). Boa pedida. LT – 7,0
LARS BYGDÉN
Trading Happiness For Songs
Massproduktion – imp.

Após oito anos como o bandleader e o songwriter mais bem sucedido da Suécia, lança este Trading Happiness For Songs. O resultado é um álbum fantástico. Lars Bygdén está mostrando uma diversidade imprimindo como um songwriter. Lars Bygdén diz que o trabalho com felicidade negociando para canções significou que começou finalmente a possibilidade concentrar na música mais cara a seu coração; o triste e o bonito. LT – 8,0

AKOMPILATION
Vol. 1
Akom Produtctions – imp.

Coletânea do selo italiano que, como poucos, abrange várias tendências do Rock pesado. Sendo um selo eclético, esta coletânea também o é, com bandas do selo e outras italianas convidadas. Dos guests, o folclórico e bom Prog Metal do Juglans Regia. Entre outras, o Grind do Muculords, o Hardcore do Lockdown, o Thrash do Sliter e etc. Outros destaques de bandas menos conhecidas são Media Solution, Nowhere, Fedup, Entity, Crunch Mob, Griv, Last Rites, Timothy, Germinale, Eikasia, Redefine!, Mainline, etc. Recomendado. RS – 8,0

HEROD
Rich Man's War
Lifeforce – imp.

Rich Man's War... Poor Man's Fight é o quarto CD do quinteto americano de NY. A banda mistura influências do Heavy americano e inglês, com um certo ar de inocência. Apesar da disso, a banda mostra algo de Thrash e HC nas suas composições, num Metal moderno e revigorado. É Metal e pronto! Sem destaques individuais, a banda detona num disco coeso, homogêneo e bom pra cacete! LT – 7,5


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