AGENDA
BANDAS
ENTREVISTAS
CDS
DVDS
DEMOS
LIVROS
SHOWS
MATÉRIAS
PROMOÇÕES
LINKS
CONTATOS


I’m Still Loving You, Brazil!

.

Entrevista: Júlio César Bocáter. Foto: divulgação.
O ex-baterista do Scorpions, Herman Rarebell, tem vários trabalhos feitos depois de sair da banda que deu fama a ele. Confira esta exclusiva, onde ele fala de sua carreira antes, depois e durante o Scorpions!
RU – Herman, é um grande prazer falar com você. Por favor, fale sobre o começo de sua carreira, antes de entrar no Scorpions.
Herman Rarebell – Eu comecei a ticar bateria com 12 anos de idade. Minha primeira banda foi o The Mastermen, quando eu tinha 15 anos. Eu estudei música até meus 21 anos de idade, quando eu mudei para a Inglaterra, onde eu trabalhei como músico de estúdio. Eu me encontrei com o Scorpions em Londres e então, eu fui baterista deles.

RU – Além do The Mastermen, você não teve nenhuma outra banda antes do Scorpions?
Herman Rarebell – Depois do The Mastermen, tive uma banda alemã chamda RS Rindfleisch, além de outras como Vinyard, Fuggs Blues e muitas outras em sessões de estúdio, como baterista contratado.

RU – Como foi tocar no Scorpions no melhor momento da banda, e como você entrou?
Herman Rarebell – Eu poderia falar horas sobre aqueles momentos mágicos, realmente havia uma magia entre nós e naquele momento da música, também havia essa magia. Foi inesquecível! Entrei através do Michael Schenker.

RU – Depois de deixar o Scorpions, você gravou seu primeiro disco solo, Nip In The Bud. Fale sobre este trabalho desconhecido aqui no Brasil.
Herman Rarebell – Foi um grande trabalho onde pude compor tudo e fazer vários estilos musicais que não poderia fazer no Scorpions. No próximo mês sairá um novo disco meu Herman’s Collection! Neste disco, tem duas faixas com os vocais de Don Dokken (Dokken), I’ll Say Goodbye e Hard Sensation. Ambas as músicas são do Nip In The Bud

RU – Por que você saiu do Scorpions?
Herman Rarebell – Eu fiquei quase 20 anos na banda e eu que quis sair, para ter mais tempo com a minha família e fazer outras coisas, que uma vida “on the road” não me permitiria.

RU – Desta forma, sua saída foi pacifica então. Você ainda é amigo deles?
Herman Rarebell – Sim, tanto que me chamaram para tocar no DVD ao vivo deles A Night To Remember, junto com Michael Schenker e Uli John Roth.

RU – Falando em A Night To Remember, fale sobre sua participação se reunindo com seus antigos amigos e companheiros de banda!
Herman Rarebell – Foi magnífico. Como você me disse que já assistiu o DVD e até já fez sua resenha, você entendeu o clima que estava naquela noite. Novamente, nos encontramos em Strassbourg, França dia 25 de outubro último.

RU – Em seu disco solo, sua esposa Claudia Raab participa nele. Quais os demais projetos dela solo e dela com você?
Herman Rarebell – Ele tem o 7 Sins, que faz coisas fora do Rock, e comigo nós temos Art Meets Music.

RU – Depois de sua saída do Scorpions, quais são os outros projetos além destes que você mencionou você participou?
Herman Rarebell – Participei do Drum Legends, junto com Pete York do Spencer Davis Group.

RU – Você também está lançando My Life As A Scorpion. Conte sobre ele, o que é isso?
Herman Rarebell – É um disco falado, onde narro, em alemão, minha vida na banda. Acabei de fazer uma versão em inglês.

RU – Fale sobre sua passagem com a banda no Rock In Rio I em 1985.
Herman Rarebell – Foi maravilhoso. No meu site, você pode ver o solo de bateria que fiz naquele show. Coloquei no site, pois considero o meu melhor solo de bateria que fiz até hoje!

RU – Finalizando, deixe uma mensagem para seus fãs aqui.
Herman Rarebell – I’m still loving you e não posso esperar para ver vocês todos de novo em um futuro concerto!