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BLACK SABBATH Sabbath Bloody Sabbath de Joel Mclver
Título: BLACK SABBATH
Subtítulo: Sabbath Bloody Sabbath
Autor: Joel Mclver
Assunto/Gênero: Biografia
Páginas: 504
Formato: 16 x 23 cm
Editora: Madras Editora Ltda.

Justiça seja feita. Logo de cara quando vi a capa e o título, achei que o livro deveria tratar apenas da fase Ozzy, exaltando-a como a única verdadeira do Sabbath, como muitos limitados acham. Embora o enfoque principal seja a fase Ozzy e acompanhe ele em sua carreira solo em paralelo e em comparação com os demais momentos do Sabbath, o autor passou a limpo toda a história da banda em todas as suas fases e com suas dezenas de MK’s. Foi a parte que li e mais me interessei (embora se fosse assim, poderia dar uma geral na carreira de outros músicos e vocalistas como o Dio depois que deixou o Sabbath, e não apenas fazer o diário apenas de Ozzy quando ele estava fora. Mas aqui se fala de tudo e com isenção, elogiando e criticando todas as fases. Se você, como eu e muitos, que gostam mais da fase sem Ozzy, se você prefere a fase Dio e gosta das fases com Ian Gillan, Glenn Hughes, Ray Gillen e se você tem como favorita as duas eras Tony Martin, adquira este livro pra ontem! Detalhes nunca antes revelados e até obscuros destas fases são contados, incluindo resenhas de todos os discos do grupo, incluindo a fase final como Heaven And Hell (a banda) indo até os detalhes da morte de Ronnie James Dio. Abaixo, dados técnicos do livro. Confira!

A gloriosa e caótica carreira do Black Sabbath permanece como a prova mais extrema da indestrutibilidade do rock britânico. Ozzy, Tony, Geezer e Bill sobreviveram contra todas as possibilidades, sempre respondendo a quaisquer que fossem os rumores de fim da banda – invariavelmente celebrando com mais um álbum estrondoso.
Joel McIver revela a frenética história da banda maldita de Birmingham – incluindo os membros que entraram e saíram com o passar dos anos – bem como a relação instável que Ozzy manteve com basicamente qualquer pessoa que já tenha se envolvido com o grupo.
Esta edição de Sabbath Bloody Sabbath inclui detalhes da criação do Heaven and Hell por Tony Iommi com Ronnie James Dio, Geezer e o baterista Vinnie Appice; os problemas de saúde e a triste perda de Dio em 2010, e o reencontro da banda, com novas entrevistas, análise das músicas e especulações sobre seu futuro com a ausência de Ronnie.   
Joel McIver é um escritor e jornalista britânico. Ele estudou na Backwell School e na Universidade de Edimburgo. Possui mais de 20 livros publicados sobre música, especialmente a respeito de rock. A mais conhecida de suas obras é Justice For All: The Truth About Metallica, publicada em 2004 e traduzida para diversos idiomas. McIver também já escreveu sobre Slayer, Ice Cube e Queens of the Stone Age.
Ele contribui com seus textos para jornais e revistas, como The Guardian, Metal Hammer, Classic Rock, Rolling Stone, Drummer e Record Collector. Periodicamente, é convidado a participar de programas relacionados à música na BBC e em outras emissoras de rádio e TV. É também o editor da Bass Guitar Magazine. Ele é respeitado e tido como um dos maiores escritores de rock na atualidade na Inglaterra.
McIver é coautor de memórias de músicos de rock, com destaque para o trabalho feito com Glenn Hughes, que atuou como baixista do Deep Purple, e que teve a autobiografia editada em 2011. Também desenvolveu um trabalho com Max Cavalera (Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy), cuja obra deve ser publicada em breve.
A gloriosa e caótica carreira do Black Sabbath permanece como a prova mais extrema da indestrutibilidade do rock britânico. Ozzy, Tony, Geezer e Bill sobreviveram contra todas as possibilidades, sempre respondendo a quaisquer que fossem os rumores de fim da banda – invariavelmente celebrando com mais um álbum estrondoso.

AC/DC Rock’n Roll Ao Máximo
Título: AC/DC
Subtítulo: Rock’n Roll Ao Máximo
Autor: Murray Engleheart e Arnaud Durieux
Assunto/Gênero: Biografia
Páginas: 480
Formato: 16 x 23 cm
Editora: Madras Editora Ltda.

Esta é a história definitiva da maior banda de Rock do mundo!
Há 150 milhões de álbuns, o AC/DC estava fazendo apresentações inesquecíveis no programa de televisão Countdown, da ABC Television – Bon Scott vestido de colegial endiabrado em uma ocasião, Angus Young com uma fantasia de gorila em outra. Desde então, a banda tem marcado os encontros sexuais, bebedeiras, brigas, casamentos, nascimentos, funerais, carros novos e tatuagens de, literalmente, milhões de pessoas de Bruxelas a Brisbane, de Montreal a Manchester, e de todas as cidades do entorno.
Eles não apenas conseguiram superar a trágica morte de Bon, em 1980, mas, em uma ironia agridoce, a sorte e o status da banda foi às alturas em todo o mundo com seu substituto, Brian John­son, e com o álbum Back In Black. O show do AC/DC não dá mostras de querer parar. Trata-se mais de uma instituição do que de uma banda de rock propriamente. Tente imaginar um mundo sem eles.
Pela primeira vez, Murray Engleheart e Arnaud Durieux contam a história completa da maior e mais ruidosa exportação da Austrália. Um dos jornalistas de música mais respeitados da Austrália, Murray tem escrito para revistas de todo o mundo há mais de 30 anos e entrevistou os integrantes do AC/DC em várias ocasiões.
Arnaud é um antigo jornalista de rock que seguiu a trajetória do AC/DC durante 25 anos, reunindo o que é, sem sombra de dúvida, um dos maiores arquivos do mundo sobre o AC/DC.

IRON MAIDEN Biografia Ilustrada
Título: IRON MAIDEN
Subtítulo: Biografia Ilustrada
Autor: Renata Vilela
Assunto/Gênero: Biografia
Páginas: 192
Formato: 17,4 x 23,3 cm
Editora: Universo dos Livros

A banda mais megalomaníaca do Heavy Metal tem mais um artefato lançado sob a égide de Eddie, sua mascote e dono da banda, maior responsável pelo seu sucesso. Esta biografia é plenamente ilustrada, quase que apenas com fotos na sua totalidade, mas uma pena que sejam em preto e branco, tirando o brilho das imagens originais, principalmente cenas de palco ou desenhos do Eddie. Abaixo, dados técnicos do lançamento!

Saiba tudo sobre uma das mais influentes bandas de heavy metal do mundo. Com prefácio do "titio" Marco Antonio, da Kiss FM!
São quase 40 anos de história. Quatro décadas de sucesso absoluto, com quinze álbuns de estúdio, seis álbuns ao vivo, 22 turnês mundiais e mais de 100 milhões de discos vendidos.
A Donzela, como é chamada pelos fãs brasileiros, é uma das mais importantes e bem-sucedidas bandas de heavy metal do mundo, tendo influenciado diversas das maiores bandas de rock de todos os tempos.
Este livro percorre toda a trajetória do grupo, desde sua criação até os dias de hoje, álbum por álbum. Traz ainda a discografia completa, curiosidades e fotos exclusivas.
Aqui, você vai descobrir que o Iron Maiden é a própria História.

NEIL YOUNG A Autobiografia
Título: NEIL YOUNG
Subtítulo: A Autobiografia
Autor: Neil Young
Assunto/Gênero: Biografia
Páginas: 408
Formato: 16 x 23 cm
Editora: Editora Globo

Autobiografia de Neil Young revela, entre muitas declarações e imagens pessoais, facetas inusitadas do compositor e guitarrista canadense, autor das canções Heart of gold e Harvest moon

 Lenda do rock e do folk, criador do Buffalo Springfield, líder da banda Crazy Horse, parceiro de Crosby, Nash e Stills, um dos maiores guitarristas de todos os tempos e um dos músicos mais influentes de sua geração. Ao longo do último meio século, o cantor e compositor Neil Young construiu uma carreira de sólido sucesso nos Estados Unidos e no resto do planeta. O lançamento mundial "Neil Young – A autobiografia", no entanto, revela uma personalidade multifacetada – para muito além do que os fãs de sua música poderiam imaginar. O livro chega às livrarias do mundo todo a partir de 25 de outubro de 2012, numa edição cheia de histórias particulares e mais de 40 fotos pessoais da lenda do rock.
Colecionador de automóveis e especialista em modelismo ferroviário (é dono de uma empresa do ramo), há anos Young investe e trabalha num projeto de carro elétrico. Não qualquer carro, mas o chamado Lincvolt, um gigantesco Lincoln Continental movido a energia renovável e limpa (Young sonha em ser sustentável sem prejuízo para a paixão americana por carrões). O compositor também desenvolve, às próprias custas, a PureTone, alternativa digital à tecnologia dos MP3, capaz de distribuir música online e de proporcionar para o consumidor final um som com qualidade similar à dos discos de vinil. 
Young escreveu de próprio punho uma narrativa fragmentada, com o vai e vem aleatório das recordações determinando a ordem em que as histórias são apresentadas. É por meio desses flashes do passado, e por constantes divagações do autor acerca do presente e do futuro, que o leitor toma contato com essa impressionante diversidade de interesses do artista. 
Da mesma maneira, episódios marcantes vêm à tona fora de ordem cronológica, exclusivamente ao sabor da inspiração do momento. Os parceiros na música, as grandes amizades, os amores, a paixão pela esposa Pegi e pelos filhos Zeke, Ben e Amber, entre muitos outros temas, vão surgindo conforme avança o fluxo da memória do autor. Como um pungente solo de guitarra de Neil Young, sua autobiografia parece nos envolver e nos transportar para um outro lugar, um outro tempo – o tempo do sonho hippie de paz, amor e rock'n'roll. 

PINK FLOYD Nos Bastidores do Pink Floyd - Mark Blake
Título: PINK FLOYD
Subtítulo: Nos Bastidores do Pink Floyd
Autor: Mark Blake
Assunto/Gênero: Biografia
Páginas: 456
Formato: 16 x 23 cm
Editora: Editora Generale

Criada em Cambridge, na Inglaterra, Pink Floyd foi a banda progressista mais influente. Famosa por suas letras contestadoras e shows bem elaborados, a banda que vendeu mais de 230 milhões de álbuns em todo o mundo, também ficou muito conhecida pela desordem e desentendimento dos integrantes, que algumas vezes chegaram a sobrepujar as conquistas.
Interessada em desvendar os mistérios que cercam a polêmica história da banda, a Editora Évora, pelo selo Generale, traz ao Brasil Nos Bastidores do Pink Floyd, a mais completa e detalhada biografia deste ícone do rock moderno. A obra é baseada em entrevistas do autor, Mark Blake, jornalista especializado em biografias de bandas e de músicos, com os membros do grupo, produtores e ex-colegas universitários e foi lançada em comemoração aos 40 anos do “Floyd”, incluindo um caderno de fotos exclusivas.
Blake detalha a trajetória do Pink Floyd desde as primeiras reuniões em pubs de Cambridge até a última apresentação no Live 8, em 2005. O autor se concentra “nas personalidades das pessoas que fazem a música, nas memórias e nas impressões daqueles que estão ao seu redor” e dessa maneira relata os primeiros dias do grupo, os maiores sucessos e explica causas e consequências das brigas entre David Gilmour, Richard Wright, Nick Mason, Roger Waters e Syd Barrett, integrantes da banda.
A trajetória do Pink Floyd é marcada por uma oscilação de altos e baixos e principalmente pelas mudanças de nome e formação, porém, a banda nunca esteve em um declínio total e atrai fãs do mundo inteiro até os dias de hoje.
“Leitura imperdível para quem curte rock e é amante do Pink Floyd.”
— WALLACE VAN LOON. Proprietário do The Wall Café, fundador e baterista da banda Columbia Rock.
SOBRE O AUTOR
Mark Blake é escritor, jornalista e crítico musical apaixonado pelo rock. Foi editor da revista Q, publicação de música mais vendida do Reino Unido, e atualmente é o editor-chefe das edições especiais das revistas Q e Mojo. Especialista, escreve sobre bandas de rock para as mais importantes revistas de música,e já entrevistou personalidades como Roger Waters, Paul McCartney, Kurt Cobain, Bono, Ozzy Osbourne e Robert Plant. O primeiro show que assistiu foi do Pink Floyd, em Londres, em 1980.

RON WOOD A Autobiografia De Um Roling Stone
Título: RON WOOD
Subtítulo: Autobiografia De Um Roling Stone
Autor: Ronnie Wood
Assunto/Gênero: Biografia
Páginas: 400
Formato: 16 x 23 cm
Editora: Editora Generale

Rugas e brigas à parte, a banda inglesa Rolling Stones rendeu incondicionalmente o público ao encanto de suas canções. Chegou a hora da banda ter sua história contada pelas mãos do baixista e guitarrista Ron Wood. Nessa autobiografia, Wood relata desde sua infância até sua carreira com o grupo. “Eu poderia desenhar e descrever cada lugar, e apresentar muita gente e coisas com as quais me deparei no meio do caminho da música e da arte. Eu gostaria de levar você, leitor, por todos esses cenários e mostrar quem são essas pessoas”, diz o músico nas primeiras linhas de seu livro. “Ron Wood, A Autobiografia de um Rolling Stone” já está disponível em todas as livrarias do Brasil.
SENHORAS E SENHORES, COM VOCÊS, OS ROLLING STONES!
Um dos grandes mercados no segmento editorial é o de biografias. A todo momento, a vida de um famoso, ídolo, gênio ou personalidade de destaque em qualquer segmento é  devassada ou revelada por páginas de livro e chega a ser inebriante para qualquer amante de literatura. Alguns gostam mais desse gênero, outros menos, mas a possiblidade de ter em mãos segredos de sucesso ou a trajetória de vida descrita com detalhes encanta uma infinidade de leitores.
Pensando nisso, o selo Generale, da Editora Évora, traz a autobiografia de um ícone de rebeldia dos anos 1960/70 e que ainda hoje faz parte de uma das bandas mais populares e polêmicas do mundo. “Ron Wood, A Autobiografia de um Rolling Stone” traça uma história recheada de sexo, drogas e rock´n-roll, e detalha os bastidores da banda criada em 1962, mas que o guitarrista passou a integrar em 1974, com a saída de Mick Taylor. A Edição brasileira conta com tradução e prefácio escritos pelo jornalista Guy Corrêa.
O primeiro filho a nascer em terra firme narra que veio de uma família de ciganos da água e que foi criado em um apartamento próximo ao Aeroporto de Heathrow, em Londres. Enquanto crescia, suas habilidades para pintura e música se tornavam cada vez mais acentuadas. Fora da água, conta-nos sua vida em primeira pessoa e emociona os leitores com uma detalhada versão sobre os marcantes momentos que jamais pôde esquecer.
Na apresentação da edição brasileira Marcos Ottaviano, guitarista brasileiro e integrante da banda Blue Jeans, resume a importância do Stone - “Ron Wood é um artista importantíssimo na música. Foi baixista no Jeff Beck Group ... e tocou no The Faces (...) cujo som era uma pintura; há cores naquelas músicas. Já sua entrada nos Rolling Stones ampliou a abrangência de público do grupo, tornando o som da banda mais popular. Ron Wood é uma lenda do rock.”  Com o sucesso, vieram os excessos. E como o caos e a histeria sempre seguem Ronnie em suas aventuras pelos extremos do rock, as drogas tornaram tudo mais difícil. Seus relacionamentos, especialmente com Mick Jagger, Keith Richards e com as mulheres em sua vida ficaram cada vez mais complexos.
Para o artista plástico Ivald Granato, “a trajetória de Wood é intensa, generosa e cheia de altos e baixos. É um dos poucos na história a ter duas estatuetas do Rock and Roll Hall of Fame, pelo The Faces e pelos Stones. Neste livro, os leitores terão a oportunidade de conhecer a história desse menino adulto, my friend Ron Wood”.
Este livro é um retrato fascinante não apenas dos Stones, como também dos maiores roqueiros dos anos 1960, e mais: de Eric Clapton a Rod Stewart, de Jimmy Page a Keith Moon, de Jimi Hendrix a Pete Townshend. Um livro rico e revelador. Um passeio surpreendente pelo mundo do rock.
SOBRE O AUTOR
Ron Wood - nasceu em 1947, em Londres. É guitarrista, baixista, compositor, vocalista e pintor.  Antes de integrar os Rolling Stones, em 1975, tocou nas bandas The Birds, Creation, Jeff Beck Group e The Faces. Lançou sete discos solo. Como membro dos grupos Rolling Stones e The Faces, ingressou, no Rock and Roll Hall of Fame, respectivamente, em 1989 e em 2012. Paralelamente à música, mantém uma sólida carreira de artista plástico. Atualmente, vive em Londres.

ULTRAJE A RIGOR Nós Vamos Invadir Sua Praia
Título: ULTRAJE A RIGOR
Subtítulo: Nós Vamos Invadir Sua Praia
Autor: Andréa Ascenção
Assunto/Gênero: Biografia
Páginas: 352
Formato: 17,4 x 23,3 cm
Editora: Belas Letras

Uma das maiores bandas do Rock nacional dos anos 80 e 90, que continua na ativa até hoje, com várias mudanças de formação, mas sempre sem brigas, é contada com muito bom humor aqui, bem ao estilo do grupo, com texto, fotos, desenhos, notas, e etc. A banda continua na ativa e desde 2011 é a banda fixa do Programa Agora É Tarde apresentado por Danilo Gentile (ex-CQC) na Band. Inclusive, o nome do programa é o nome de uma das músicas de maior sucesso do grupo. Livro merecido e faço coro com quase todos os apresentados do programa, do qual sou telespectador e junto com eles, “vamos todos cantar juntos”: QUANDO SAI O DISCO NOVO, HEIN ROGER? Até livro já saiu, só falta o CD novo! Abaixo, dados do livro.

O Ultraje a Rigor tirou sarro de tudo e de todos, sem nunca deixar de rir de si mesmo, desmontando clichês com sua música irreverente, inteligente e descomprometida. Em busca da história das trilhas sonoras que fizeram a cabeça de pelo menos três gerações, a jornalista Andréa Ascenção revela passagens tão esquisitas como hilariantes, contadas pelos próprios protagonistas.Ultraje a Rigor: Nós Vamos Invadir Sua Praia mostra como uma banda de letras ultrajantes ajudou – “sem firulas” – a lapidar, a partir dos anos 80, o rosto do rock brasileiro.

A IRA DE NASI Mauro Beting
Título: A IRA DE NASI
Autor: Mauro Beting, Alexandre Petillo
Assunto/Gênero: Biografia
Páginas: 320
Formato: 17,4 x 23,3 cm
Editora: Belas Letras

O Ira! foi uma das bandas seminais do Rock nacional nos anos 80 e também 90. A banda tinha quatro caras com personalidade forte e marcante. Várias brigas entre Nasi e outros membros e de Nasi com seu irmão, que era empresário do Ira! e que sempre ficava do lado do resto do grupo, culminou com várias saídas secretas de Nasi da banda e retornos também secretos. Mas a última vez foi definitiva. Aqui, Nasi destila o verbo contando tudo o que aconteceu. Confira abaixo dados do livro.

Nasi não nasceu para ser santo. Nasceu para ser a voz de um pecado capi­tal. Quando foi fundo ele acabou indo além do permitido e recomenda­do. E, na volta, trouxe com ele tudo que o dragou – do melhor e do pior. Nas travessias ao céu e nas travessuras abaixo do inferno das drogas quími­cas e das porcarias das pessoas físicas e jurídicas que experimentou, o ex-vo­calista do Ira! se tornou homem com todas as letras. Desde as bem feitas e de boa métrica até as malfaladas e malditas. Você ficará vermelho de raiva e de paixão com a história de um dos roqueiros mais polêmicos do Brasil, com tantas tretas que fizeram da vida de Marcos Valadão, este Wolverine brasileiro contra­ditório e solitário, coisa de ficção, de horror, de comédia e de drama, mas também de muito amor.

PRA SER SINCERO 123 Variações Sobre Um Mesmo Tema Humberto Gessinger
Título: PRA SER SINCERO
Subtítulo: 123 Variações Sobre Um Mesmo Tema
Autor: Humberto Gessinger
Assunto/Gênero: Biografia
Páginas: 304
Formato: 17,4 x 23,3 cm
Editora: Belas Letras

Em 11 de janeiro de 1985, mesmo dia da abertura da primeira edição do Rock in Rio, Humberto Gessinger subia ao palco do auditório da Faculdade de Arquitetura da UFRGS de cabelo new wave e bombacha, para o primeiro show de uma banda que tinha nascido para durar uma noite só. Era para ter se chamado Frumelo & Os Sete Belos, mas ninguém gostou, então os integrantes da banda resolveram fazer uma brincadeira com os estudantes de Engenharia e os surfistas que frequentavam o bar da universidade, que estava a pelo menos 100 quilômetros do mar. Engenheiros do Hawaii. Vinte e cinco anos depois dessa estreia, Humberto Gessinger – que acompanhou todas as formações desde o primeiro show – lança neste livro seu olhar sobre a trajetória do grupo, sobre cada uma das composições e revela curiosidades e bastidores das gravações. Com fotografias inéditas, informações sobre cada um dos discos, letras comentadas e um diário de 1984 a 2009, Pra Ser Sincero é um livro sobre uma banda que era para ter durado uma noite só, mas que acabou escrevendo um capítulo da história do rock brasileiro, mesmo estando longe demais das capitais.

Metallica e a Filosofia
Subtítulo: Um curso intensivo de cirurgia cerebral
Autor: William Irwin
Editora: Madras Editora Ltda.
Número de páginas: 240
Acabamento:  Brochura
Formato: Médio
Assunto/Gênero: Filosofia/Música
ISBN: 9788537003091

O Metallica é uma das bandas mais polêmicas da história do Heavy Metal, do Rock em geral e da música em si. Surgiram de forma Underground fazendo Thrash Metal de forma Underground, que ganhou tantos fãs ao redor do mundo, que cresceram e extrapolaram ao estilo inicial. Perderam seu baixista Cliff Burton num acidente e mesmo assim continuaram, fizeram um disco ultra-técnico, ...And Justice For All, criticado pelos mais radicais e conseguiram ao lado de Bob Rock em Metallica, o disco, mais conhecido como Black Album, levar o peso Thrash para o lado mais acessível. Depois, mudaram totalmente o visual, ficando parecidos com uma boy band e uma música que beirou o brega em Load  e Reload. Inovaram fazendo um disco com orquestra, outro só de covers, resgatando bandas obscuras, levando ao grande público seu conhecimento e fazendo voltar muitas que haviam acabado a muito. Prestaram um enorme serviço ao Metal com isso. Gravaram um novo disco, St. Anger, que tem uma das piores gravações da história e músicas desconexas e se redimiram esse ano com Death Magnetic. E agora viraram Filosofia e tema para debates acadêmicos. Mas antes, cerca de 4 anos atrás, filmaram um DVD que seria um diário do grupo fazendo um disco, com direito a psicoterapeuta e tudo mais (que acabou sendo demitido mais tarde), fazendo quase que um reality show uma terapia aberta ao público. Portanto, não haveria melhor banda para William Irwin divagar, o coordenador de tantas filosofias com bandas, música, filmes, desenhos animados e seriados. O livro fala um pouco de tudo o que dissemos acima. Como esse é o primeiro livro que resenhamos dessa série, então, quem é William Irwin?
William Irwin é professor de Filosofia no Kings College, na Pensilvânia. Ele editou várias obras: Seinfeld and Philosophy: A Book About Everything and Nothing, The Simpsons and Philosophy: The D oh! of Homer (com Mark T. Conard e Aeon J. Skoble), e Critical Thinking: A Studen t Introduction (com Gregory Bassham, H. Nardone e J. Wallace).
Ele também é autor de Intentionalist Interpretation: A Philosophical Explanation and Defense e editor de The Death and Resurrection of the Author? e escreveu diversos artigos e críticas a respeito de hermenêutica, Sartre, Platão, Filosofia e Direito, e Pedagogia Filosófica.
A Madras Editora traz ao leitor esta coletânea de William Irwin, que certamente fará com que você reflita acerca de sua realidade. Segundo Kimberly A. Blessing, da Siena Heights University, Irwin conseguiu novamente. Mas desta vez com muito mais substância filosófica do que em suas obras anteriores, pois em Matrix - Bem-vindo ao Deserto do Real ele reuniu um grupo de ensaístas talentosos que usam o filme Matrix para apresentar aos curiosos um arranjo de elementos filosóficos que elencam da metafísica para a ética, da filosofia da mente para a filosofia da religião, da epistemologia para o antiético, e muito mais.
Os professores apreciarão encontrar nesta obra uma estratégia sensível de uso na cultura popular para encorajar os alunos a encontrarem filosofia em seu próprio universo. Cada autor faz perguntas e dá respostas a respeito do significado filosófico do filme. Como sugere o crítico cultural Slavoj Zizek, Matrix é um teste dos borrões de tinta do tipo Rorschach. Abaixo uma pequena lista de livros e temas que ele filosofou e quer compartilhar com você. Debata, discuta em mesa de boteco, mas leia! ADL

Outros títulos da série “E a filosofia” coordenados por William Irwin
Seinfeld e Filosofia - Um Livro sobre Tudo e Nada
Buffy: A Caça-Vampiros e a Filosofia - Medos e Calafrios em Sunnydale
Star Wars e a Filosofia
Simpsons e a Filosofia, Os
U2 e a Filosofia
Matrix - Bem-vindo ao Deserto do Real
Os Beatles e a Filosofia
Crônicas de Nárnia e a Filosofia, As - O Leão, a Feiticeira e a Visão do Mundo
Hip Hop e a Filosofia
South Park e a Filosofia
Metallica e a Filosofia - Um curso intensivo de cirurgia cerebral

U2 e a Filosofia
Autores: Coordenação de: William Irwin
Coletânea de: Mark. A. Wratall
Editora: Madras Editora Ltda.
Número de páginas: 224
Acabamento:  Brochura
Formato: Médio
Assunto/Gênero: Filosofia/Música
ISBN: 978-85-370-0250-6

Continuando a saga filosófica da Madras, chega agora a vez de filosofar a respeito do U2, uma das maiores bandas de Rock de todos os tempos. Mais uma vez sob a coordenação de William Irwin, o filósofo dos tempos modernos, ele aponta elos entre a banda, seus fãs e seguidores, o que eles protestam, o país polêmico (Irlanda), o que mudaram na moda, comportamento e música, e claro, apostando na parte engajada do grupo, sempre ligados à política. Ligados aos Direitos Humanos, se envolvendo em questões em defesa de minorias e tudo o mais que você já sabe. O questionamento apontado aqui é: No cenário musical diariamente surgem novos nomes e estilos, mas são raros os que conseguem manter seu sucesso ao longo dos anos. Mas o que faz um cantor ou conjunto musical permanecer nas graças do público, mesmo com anos de carreira? Este Ovo de Colombo que é tentado a se decifrar neste livro. Como uma banda formada há mais de 20 anos ainda hoje é tão aclamada pelo público e pela crítica, com canções que falam de temas polêmicos, inquietando a sociedade com seus questionamentos, sejam políticos, sociais ou pessoais? Estas e outras questões foram discutidas e relatadas por um grupo de filósofos em U2 e a Filosofia, lançado pela Madras Editora para a Bienal do Rio de Janeiro 2007. Nele são analisadas as razões que fazem das músicas do U2 uma representação típica das inquietudes humanas a respeito do amor, da religião e do futuro mundial. Por meio delas, a banda chama o público à reflexão sobre temas políticos, éticos e sociais, e, mais do que isso, à ação. As canções nos dizem que temos os meios para aliviar os sofrimentos uns dos outros através de nossas ações, que a responsabilidade por um mundo melhor é nossa, mesmo que a contribuição individual possa parecer pequena. O livro é dividido em três partes: Na Primeira, o assunto é o esforço do grupo irlandês para lidar com o contexto histórico-mundial contemporâneo, vendo nele um sentido, um propósito para a vida. Já na Segunda Parte, vemos como o U2 tenta com suas músicas chamar o público à ética e à responsabilidade com o próximo, consigo mesmo e com o mundo. E na Terceira é abordado o poder de comunicação do U2 por meio das letras, sons e atitudes da banda. Através desse livro o leitor poderá conhecer melhor o que há por trás das músicas do U2, e o quanto elas pretendem comunicar aos fãs, em cada nota, um significado especial para a compreensão do sentimento que move a banda de rock mais incomum do cenário musical atual. A filosofia popular é fonte de insight para entendermos a nos mesmos. E o fato de o U2 ser tão popular há tanto tempo num mercado cada vez mais “descartável” nos diz algo a respeito de nós mesmos. O que? Ah, é preciso ler para descobrir. Mas posso te dar uma pista: autenticidade e honestidade consigo é um dos segredos. O resto é conseqüência. ADL


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