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Legados Do Inframundo
Mutilantion – nac.
Temos o novo lançamento dos brasilienses do Miasthenia. Eles são sem dúvida, a maior e melhor banda de Pagan Black Metal do Brasil sem dúvida! Eles se especializam na temática Maia, e seu som é diversificado dentro do estilo, desde o mais agressivo até as partes mais melódicas/melancólicas. Aqui segue um faixa-a-faixa, aguarde uma entrevista com a banda para mais detalhes da mesma!
01. Deuses Fúnebres é a introdução, citando todos os Deuses primordiais do Inframundo Maia, sendo uma introdução épica e grandiosa.
02. Saga ao Xibalbá,
onde realmente a história começa, abre o disco com um Black Metal esporrento, agressivo e uma das mais brutais do disco, com riffs bem Black Tradicional.
03. Entronizados na Morte
mantém a mesma pegada, outro opus ao Extreme Metal, desta com alguns Blast Beats, e aí está um dos diferenciais da banda: não se repetir ao longo da carreira, nem ao longo de um disco. Não é porque V. Digger é um exímio baterista, que ele tem que provar isso o tempo todo. Ele sempre joga para o time. A faixa guarda alguns momentos mais cadenciados.
04. Sacerdote Jaguar
começa com batidas marciais e entonada como um hino de guerra. Literalmente convocando os espíritos para guerrear e resistir! Está é uma das mais lentas e melódicas, apesar do clima marcial. Sua melodia gruda na nossa cabeça! Uma das poucas com solos de guitarra, ainda que curtos e “amargurento”. Sim, fãs de Depressive Black vão se deleitar com este disco! O fim desta faixa é uma das coisas mais macabras que já ouvi! Aqui os teclados ganham mais destaque.
05. Tok’yah
é uma das mais pesadas do disco. Seu grito, Tok’Yah em coro é de arrepiar! Apesar de uma das mais brutais, uma parte com vocais limpos no meio da faixa, quebra o gelo e a faz ficar mais tétrica. Numa segunda parte, fica mais melódica, com mais teclados.
06. 13 Ahau Katún
a agressão continua, com direito a sinos, dando um ar ainda mais sombrio. Uma parada para respirar “se é que é possível” só com vocais limpos e a cama de teclados fúnebres ao fundo, voltando a agressão. Para aparecer o maior solo do disco em que, tanto o solo como os riffs, remontam ao Heavy Metal Tradicional, mostrando uma das influências da banda e um dos seus diferenciais.
07. Senhores do Mitnal
faz mais do que jus ao título de Pagan Epic Black Metal da banda. Começa épica e descamba para a parte mais Brutal do Black, ainda que com teclados. Também a repetição de Mitnal numa evocação, outro momento em que fica na cabeça, para depois a citação dos demais Deuses, alternando momentos mais rápidos e outros com riffs mais Tradicionais junto com os teclados, melodiosa e malévola!
08. Legados do Inframundo
começa mais cadenciada, épica, bem ao estilo Pagan. Em sua metade, sua musicalidade fica com ar de mistério. O ritmo da música vai de acordo com a letra, que narra o fim desta jornada, com um final triunfante! Ainda há a parte narrada com vocais limpos masculinos (uma das poucas faixas) e femininos
09. Onde Sangram Pagãs Memórias 
encerra de forma categórica este glorioso artefato!
Como bônus, Onde Sangram Pagãs Memórias, que ganhou nova mixagem e remasterização. Enfim, obrigatório! Se você já conhece a banda, continue acompanhando. Se não, comece por aqui! JCB – 10

Faixas:
01. Deuses Fúnebres
02. Saga ao Xibalbá
03. Entronizados na Morte
04. Sacerdote Jaguar
05. Tok’yah
06. 13 Ahau Katún
07. Senhores do Mitnal
08. Legados do Inframundo
09. Onde Sangram Pagãs Memórias


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