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O Legado do Sanctuary X A Porra do Grunge


Entrevista: Flávio da Silva Santiago.
Os americanos do Nevermore fizeram sua primeira tour no Brasil em outubro. Quem os trouxe foi a Century Media Brasil para divulgar toda a sua discografia lançada por aqui pelo selo. Confira os melhores momentos da coletiva concedida pela banda, que dividiu os palcos com o Krisiun. Confira!

Qual a repercussão do novo álbum?
Warrel Dane –
Tem sido a melhor possível e o disco que mais em vendido. Tivemos notas altas em quase todas as revistas.

Vocês ainda tocam músicas da sua antiga banda, o Sanctuary? Vocês vão tocas músicas do Sanctuary no Brasil?
Warrel Dane –
Vocês ainda lembram dessa banda aqui? Ela era conhecida?

Sim! (respondida em uníssono pelos presentes da entrevista)
Warrel Dane –
Isso é bom. Nós ainda tocamos músicas do Sanctuary e tocaremos aqui no Brasil sim, mas não falaremos quais, vocês verão no show! (Nota do E: apesar do entusiasmo dos participantes, o próprio Warrel Dane disse em entrevista para uma rádio paulistana que achou estranho as pessoas na coletiva ficarem perguntando sobre uma banda que não existe mais. Que deveriam perguntar sobre o Nevermore e não sobre sua ex-banda).

O que acharam sobre a produção de Andy Sneap?
Warrel Dane –
Ótima, e trabalharemos com ele novamente, ele sabe tirar o som do Nevermore.

Quais as expectativas dos shows no Brasil?
Warrel Dane –
As melhores possíveis, pois sempre nos dizem que o público daqui é louco! O lugar mais louco que havíamos tocado era na Grécia, mas nos disseram que no Brasil as pessoas eram mais!

Qual o papel de Dave Mustaine que produziu seu primeiro disco do Sanctuary?
Warrel Dane –
Ele é great, e fez um grande trabalho.

Por que afinal o Sanctuary acabou?
Warrel Dane –
Dave Mustaine! (risos gerais). É brincadeira, mas não pude perder a oportunidade de fazer uma piada. (risos) Não teve nada haver com ele. Ë que outros caras da banda queriam aproveitar a onda do Grunge (Nota do E: a banda era de Seatle) e queriam fazer um som meio Pearl Jam, meio Alice In Chains. Eu gosto destas bandas, mas não é o que queria tocar.

Qual o critério para as inusitadas covers?
Warrel Dane –
Na verdade é porque queremos dar uma cara diferente para sons que não tem muito haver com a gente.

O que vocês conhecem de música brasileira?
Warrel Dane
– Apenas o Sepultura e o Krisiun.