ORISSA
Resurrection Independente – imp. Já simpatizamos com a banda pelo nome Orissa, que remete aos nossos Orixás! Ou seja, uma banda com fronteiras abertas para a espiritualidade, aliás, quer coisa mais influente e inspiradora do que isso? O último lançamento, Resurrection, em 3 de novembro é uma criação. Seu Prorgessive Metal pomposo e luxuoso só não é mais do que sua apresentação gráfica e física! Em tempos de colecionadores de CD, quem fizer o melhor, sai na frente, afinal é um produto físico. Para que realmente gosta de música! Sua música é dramática, carismática, teatral. Tudo isso se aplica a este álbum Progressivo e exclusivo. O vocalista do grupo baseado em Nova York, David Dodini, descreve a Resurrection, como uma "novela sônica" destinada a retratar a jornada do protagonista de autodescoberta e cura. Dodini quer que os ouvintes se conectem com a música e compreendam dentro do contexto de suas próprias vidas e experiências. Este conceito é resumido em "Shades of Gray" com a letra, " Qualquer um pode ouvir ... Para aqueles que ouvem, ela revela a visão ". A visão da Ressurreição começa com o cerimonial "Circle X" que anuncia a tempestade que vem. O começo explosivo de "Tara" nos apresenta imediatamente nosso herói quebrado e ferido. A voz de Dodini é tão poderosa quanto sua música e prepara o palco para o resto da jornada. Claro, não tem como remeter a Dream Theater, mas a extensão da banda é mais do que isso. A faixa-título tem muito groove e o baixo se sobressai. E por aí vai, o disco inteiro é perfeito! RS – 10 Track Listing: |
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Stratospheerius
Gulty Of Innocence Independente – imp. Quem? Stratovarius? Não! Nem tem nada a ver musicalmente! Aqui temos uma boa banda que flerta com o Rock Progressivo, o Rock de Arena, Hard Rock, Pop, AOR e etc. Longe do Metal. E aqui temos um dos caras mais virtuosos de nosso tempo! O violinista Joe Deninzon, de sete cordas. Graduado com Bacharelado em Violin Performance e Jazz Violin da Universidade de Indiana e um Master em Jazz / Violino comercial da Manhattan School of Music, Deninzon divide seu tempo entre ensinar violino e tocar em sua banda chamada Stratospheerius. Recentemente, Deninzon e a banda criaram um novo álbum de música. Sim, é meio banda, meio projeto solo. Para este álbum, Stratospheerius é composto por: Joe Deninzon - Violino elétrico, vocais principais e bandolim; Aurelien Budynek - Guitar & Backup Vocals; Jamie Bishop - Bass & Backup Vocals e Lucianna Padmore - Drums. Juntos, a banda atualmente está comemorando o lançamento deste álbum. A nova versão de Stratospheerius é intitulada Guilty of Innocence. Guilty of Innocence de Stratospheerius começa com a faixa "Behind the Curtain". Com essa faixa, Deninzon e a banda começam o álbum com um estrondo. A faixa apresenta um ritmo forte e dirigido para a música que vem completa com uma sensação definitiva de Rock Progressivo. Esse som Prog-Rock é ajudado juntamente com a inclusão do violão elétrico de Deninzon, juntamente com alguns efeitos musicais que aumentam a sensação da peça. Com um reconhecimento assusto ao filme The Wizard of Oz, as letras da faixa lida com um pouco de mão, fazendo com que as pessoas prestem menos atenção ao que realmente está acontecendo ao seu redor. Continua com a faixa "Take Your Medicine". Sim faixa típica de AOR para tocar nas rádios. Descubra! RS – 8,5 |
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KERANI
Stardust Independente – imp. Kerani é uma das estrelas novas da música New Age. Seu nome "real" é Erika Kele e estreou em 2011 com "Wings of Comfort", mas seu verdadeiro avanço veio em 2014 com "Arctic Sunrise". Para isso, ganhou o prêmio ZMR Neo Classical Album of the year. No New Age Stars Radio, foi um dos artistas mais solicitados em 2016, principalmente graças ao álbum "Equilibrium". Kerani é realmente uma estrela em ascensão, e o álbum deste ano mostra uma abordagem ainda mais ambiciosa para a maravilhosa arte da criação de música. No nosso gênero, não há escassez de álbuns com temas espaciais. Vangelis publicou "Rosetta" em 2016, recentemente conseguimos um relançamento da obra-prima "Novus Magnificat" da Constance Demby e Marcos Ciscar está pronto com um álbum chamado "Galactica" - 20 anos em construção. A lista continua e continua. No entanto, um álbum com temas espaciais de Kerani é mais do que bem-vindo. Em "Arctic Sunrise", ela provou que ela poderia fazer pinturas de áudio impressionantes de lugares desolados. O próximo passo lógico foi entrar no espaço. O álbum mostra as estrelas com a faixa-título. O som de assinatura de Kerani é fácil de identificar, mas a apresentação é mais grandiosa do que nunca. Em uma época totalmente dominada por sintetizadores e estações de trabalho digitais, a Orquestra Sinfônica Roermond e o coral misto Canto Rinato adicionam uma dimensão extra. Dito isto, o neoclássico da orquestra significa que Kerani deve trabalhar um pouco mais para estabelecer a atmosfera espacial. Seria muito mais fácil transportar o ouvinte para o espaço profundo usando nada além de sintetizadores inspirados em Tangerine Dream. Mas qual é a diversão nisso? Os fãs novos e antigos se regozijam! LT = 7,5 |
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IL TEMPIO DELLE CLESSIDRE Il Ludere Black Widow Records – imp. Na década de 70, a Itália, junto com a Inglaterra, se tornou o maior berço do rock progressivo. Se na América, as bandas inglesas tiveram maior projeção, na Europa setentrional as bandas italianas permaneceram firmes. A banda lançou seu clássico Zaratustra. Em 2006, Il Tempio Delle Clessidre ganha vida. O nome, ligado ao álbum Zaratustra, não é uma coincidência: o grupo, nascido do encontro entre Elisa Montaldo e Galifi , começa a dar os primeiros passos propondo "simplesmente" o álbum conceitual histórico de 1973, procurando em todos os sentidos para manter os típicos sons vintage do álbum vivos, mas ainda deixando espaço para algumas pequenas "reinterpretações". Mas foi em setembro de 2010, que a banda debutou com o disco homônimo. Os teclados desempenham um papel bastante importante nas composições, especialmente nas longas partes instrumentais, colocando-se em destaque, mas sem ofuscar o excelente trabalho dos demais instrumentos. Em Insolita Parte Di Me inicial onde os sons de órgãos, sintetizadores e pianos têm a capacidade de tecer texturas bastante complexas, mas que permanecem sempre a serviço do coletivo. Apesar dos excessos naturais do estilo, não há aquela briga entre os instrumentistas, com egos inflamados. O disco, além de ser muito orientado para partes puramente instrumentais, onde as notas na partitura executam as acrobacias mais imaginativas tendem, na maioria dos casos, a preferir uma 'andar um pouco sem graça, de modo a estimular acima de tudo as atmosferas mais elegantes. A estreia do Il Tempio Delle Clessidre é um disco capaz de passar da primeira para a última nota tocada, sem nunca se cansar, mesmo depois de inúmeras voltas no leitor. Excepcional! RS – 9,0 Track list 01 Verso L'Alba 02 Insolita Parte Di Me 03 Boccadasse 04 Le Due Metà Della Notte 05 La Stanza Nascosta 06 Danza Esoterica Di Datura 07 Faldistorum 08 L'Attesa 09 Il Centro Sottile 10 Antidoto Mentale |
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IL CERCHIO D’ORO Tracks Listing |
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PANTHER & C
Il Giusto Equilibrio Black Widow Records – imp. Aqui mais uma boa pedida dom bome velho Rock Progressivo italiano, ou Italoprog como muitos o chamam. Sim a terra da velha bota ainda é o país onde mais se consome Prog Rock e onde mais se produz. Claro, no país das Óperas e afins, as crianças já nascem buscando por música de qualidade, além de toda a educaão e cultura. Jamais música tosca, como a feita em EUA e Brasil, teria algum sucesso lá. A Itália é a terra do requinte, seja na música, no amor, na comida e em tudo. E eles nao param de produzir e consumir novas bandas, calcadas no seu passado heróico, da década de 70! Panther & C. não são recém-chegados, mas não tão conhecidos quanto merecem. Com a estréia de 2015, "L'Epoca Di Un Altro", eles já definiram um ponto de exclamação, e o segundo álbum lançado na Black Widow Records mostra que, com a primeira vez, o pó estava longe de terminar. A banda refinou um pouco seu som e oferece com "Il Giusto Equilibrio" uma delicadeza para os fãs de retroprog. Sim este termo justifica e é o que eles fazem aqui. Apesar da banda ter nome em inglês, sua música é toda feita na língua nativa. A Panther & C. oferece composições melódicas com passagens complexas entrelaçadas de forma inteligente. Em longas excursões instrumentais, o violão e as teclas harmonizam lindamente um com o outro. São 5 eternas faixas, 3 delas com mais de dez minutos de puro requinte e deleite! RS – 9,0 TRACK LIST |
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MOUTH OF CLAY
Darkened Sun Black Widow Records – imp. Nem só de bandas italianas vive a Black Widow. Hawkan Englund vem da Suécia lançou tempos atrás o álbum Headin For The Sun para sua nova banda Kee Man Hawk. E agora outro novo disco de sua antiga banda Mouth Of Clay. A música em "Dark Sun" é antiga, assim como muitas das faixas são dos álbuns "Colors Of Utopia", "A New Beginning" e "What Have You Got Loose?". - Tudo apareceu no início dos anos 2000 de forma independente. Demorou alguns anos para que uma gravadora finalmente cuidasse do assunto e trouxesse o presente no mercado. O Hard Rock com ingredientes psicodélicos dominam o disco e esta empreitada. Começa com "Made Of Lead" apenas para que você sinta o golpe total na campainha e não pode esperar para ouvir o que o álbum ainda traz. Uma introdução de Wah Wah vomita dos alto-falantes e a vocalista de apoio Thilde dá maravilhosos acentos vocais de apoio. Já com John Lindholm, há um segundo convidado, que garante com seu Hammond as maravilhosas rajadas. Afinal, asno 70 sem Hammond, não existe. Hawkan Englund é um excelente guitarrista pode ser encontrado em todas as revistas dele. Seja a guitarra clássica ou a contrapartida do slide, o homem pode fazê-lo. Como aconteceu com Kee Man Hawk , ele foi auxiliado por um segundo guitarrista que também usou o microfone. Outra analogia com o cantor / guitarrista de Kee Man Hawk é a incrível voz de Jocke Eriksson, com influência de tudo o que possa ser origem de Stoner, como Ozzy e Gillan. O CD é duplo, com material de alto nível de qualidade, sem muitas músicas longas! Obrigatório! RS – 9,5 TRACK LIST: CD2 LINE UP: |
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MONKEY DIET
Inner Gobi Black Widow Records – imp. Aqui temos mais um bom pedaço de rock progressivo e psicodélico com um nome esquisito (macaco dietético), uma capa bem louca e um som bem melódico para o estilo. A Itália produz todos os tipos de Progressivo, desde os mais tradicionais e classudos, até o mais melódicos e acessíveis. É o segundo caso que temos aqui. Aliás, a velha bota produz bandas que hoje fica difícil rotular, se só progressivo ou psych ou ambos. Já o prog inglês. Não tem essa psicodelia, apesar das viagens. Mas o selo Black Widow Records atesta material de qualidade! Foi só depois da terceira peça que a música começou a se juntar em minha mente e fazer algum tipo de sentido. Enquanto o violão entra em erupção infinitamente com sequências de acordes de staccato, riffs finos, trinados e rajadas pesadas, o baixo todo o tempo envolve-se em uma série de pistas de jazz lindamente melódicas estruturadas, mas estas são realizadas estranhamente à tona e quase nunca do violão. A banda tenta inovar e tenta ser criativa, e tem boas ideias, mas poderia ser melhor. Nenhuma faixa se destaca, pois todas soam homogêneas, apesar dos diversos estilos apresentados. Recomendado para quem quer conhecer todas as bandas do selo! RS – 8,0 TRACK LIST: LINE-UP:
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PHOENIX AGAIN
Unexplored Black Widow Records – imp. A história desta banda italiana remonta ao início dos anos 80, mas o álbum de estréia saiu em 2011, e agora é o terceiro álbum lançado. Um novo conhecido para mim e muito agradável. Neo prog não é um subgênero muito típico na Itália, menos ainda na Black Widow Records. Para começar, eles são instrumentalmente orientados, e a atmosfera está mais próxima dos anos setenta do que dos anos oitenta e além. Atire o primeiro CD quem ouvir um disco sem soar setentista do selo! Como nada me atingiu, continuemos. Unexplored contém oito faixas, apenas duas delas com letras; 'That Day Will Come' é colocado logo no início. Depois do pequeno clichê rápido instrumental intro o tempo diminui e as letras escassas são cantadas por todo o sexteto em unisono. A faixa seguinte, 'Silver', com alguns cantinhos de "lie-la-lie-lie-lie", vem 70 ao extremo, exceto que há mais teclados. Há também elementos ligeiramente mais pesados, e a agitada quarta faixa 'Whiskey' grudenta e interessante, mas é bem seguida por uma breve e romântica balada instrumental estrelando violão. 'Valle della Luna' é a mais longa e progride sem pressa. Bom violão novamente, e muito solo para guitarras e teclados orgasmáticos. 'To Be Afraid - Ansia' é a outra música vocal. Com quase sete minutos de duração, esta faixa também cresce instrumentalmente. Melodias fortes e emocionais. O álbum chega a um final harmônico com o 'Grande Evento' pacífico e edificante. Ah, agora eu noto que há uma faixa extra escondida, uma pequena vinheta acústica. Lembrou muito o Camel e essa alternância em faixas instrumentais e vocais lhe convidam a tomar um belo vinho italiano e desfrutar cada acorde feito com carinho! RS – 8,5 Songs / Tracks Listing Line-up / Musicians |
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DESERT WIZARDS
Beyond The gate Of The Cosmic Kingdom Black Widow Records – imp. Anos 70 total, aquela virada chapada dos 60 para o 70, saca? Psicodélico é a mãe! Hoje vamos dizer "música vintage" ou "datado", por isso, parece em um primeiro ouvir o trabalho do nosso, mais precisamente a sofisticação vintage é realmente interessante. Todos os amantes do Rock dos anos 60 ou da lisérgica dos anos 70, encontrarão aqui. Você ouve e se pergunta, por que não toca na Kiss FM? Por que não tiveram uma gravadora Major por trás há 40 anos atrás? Astral Master abre e estamos diante de quase um Space Rock, sem o lado Progressivo aflorado, é claro, com suas guitarras distorcidas. Dogstar, que de uma introspecção etérea flui para um disco liderado por um órgão digno. Irresistível Born Loser, verdadeiro hard rock quase Sabbath. Por outro lado, os dez minutos do Red Sun estão aí para confirmar. E assim segue o disco, com influências de Greatful Dead (você jura que Jerry Garcia vai entrar a qualquer momento). Motociclistas do Brasil varonil: parem de ouvir as mesmas coisas e vão atrás de bandas que estão atrás de vocês! RC – 8,5 TRACK LIST: Marco Mambelli - Vox/Bass/Sinth |
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ELECTRIC SWAN
Windblown Black Widow Records – imp. A Black Widow Records (não vamos nos cansar de enaltecer este mítico e histórico selo), rótulo genovês histórico e um grampo para os amantes do hard rock e progressivo, dispara este belo trabalho, o terceiro da Electric Swan do guitarrista Lucio "Swan" Calegari, após a estréia do mesmo nome agora lançou uma dúzia ou mais anos atrás e o anterior Swirl In Gravity 2012, o primeiro álbum sob o selo Ligurian. Ainda bem que voltaram para a VERDADEIRA CAISA DO PROGRESSIVO E DO DOOM. A partir daqui começamos a contar em poucas linhas a jornada nas asas do cisne elétrico, um vôo de sessenta minutos de duração, onde o hard rock é encapotado em psicodélico e funky, deixando sem fôlego como se fosse um passeio virtual na montanha-russa do rock. Nem precisa dizer que os anos 70 abundam aqui. Ficamos hipnotizados pelo talento de Monica Sardella, dando um charme especial, e também destaque para a cozinha formada por uma seção rítmica que se encarrega da estrutura das músicas com uma surpreendente variedade de estilos (baixo Vincenzo Ferrari e Alessandro Fantasia na bateria). De cara, você vai destacar e curtir primeiro as covers de Sin's A Good Man's Brother (Grand Funk Railroad), Midnight (T.Rex) e If I'm In Luck The Might Get Picked Up (Betty Davis), pois realmente destoam das demais, mas com mais ouvidas, você irá entender a banda e achar outros destaques como o poderoso hard rock de Leaves, dividido em dois por um interlúdio de funk, o instrumental Beautiful Bastard , sete minutos de delirium rock com o saxofonista Simone Battaglia e o emocionante Here Is Nowhere, balada sangrando blues reforçada pela extraordinária interpretação de Monica Sardella, influência de Janis Joplin nata. A banda não vai mudar o rumo da música, mas vai agradar a quem tem bom gosto de verdade! RS – 8,0 Tracklist Line-up Special guests: |
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AGE OF DISCLOSURE
To The Universe Independente – imp. A velha Helvecia! A Age Of Disclosure é uma banda suíça (Bernese) que em pleno vigor é um octeto ou é apenas um projeto de estúdio: mas considerando que apenas os dois guitarristas Ben Sollberger e Christian Busch e o baixista Adriano Troiano e o baterista Buddah Craven contam como grupo instrumental para a formação - na verdade, com Orlando Skrylls, Jvo Julmy, Roman Burri e Syn Schütz, quatro cantores completam o elenco. Seu estilo é heavy metal tradicional, com algumas tendências líricas e uma infinidade de estilos que mudam um pouco dependendo de qual dos quatro cantores está liderando a música. A variação entre Heavy Metal melódico e o Progressive Metal se dá de acordo com a mudança de vocalista, com elementos sinfônicos. Também toques de Power Metal são bem-vindos. O disco é muito heterogêneo, incomum dos anos 80 em diante, dos quais os discos têm que ser padronizados, como se fossem conceituais, coisa que nunca houve em discos dos anos 60 e 70. Em termos de heavy metal, o headbanger exige um som padronizado. As 13 faixas são boas, mas os destaques vão para a abertura com Rumour, a boa sequência com Peace Requires No War, seguida de Off The Cross. I Am Forever é clichê, mas Committing A Crime cai até num Iced Earth. A faixa que dá nome à banda é emblemática e o final com Love Solution é matador. Procura algo para sair do tédio, aqui está! RS – 9,0 Track list: |
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DAWN OF PARADISE
Paradise Independente – imp. O casal de Chicago para Portland, Steven Denekas e Tamar Berk, criaram uma homenagem amorosa para a clássica ópera rock de Dawn of Paradise, um LP de vinil duplo que lembra o auge das famosas e pioneiras Óperas Rock, como The Who's '' Tommy ' e Pink Floyd's '' The Wall '', entre outros. O estilo da banda é o Rock Progressivo na mais pura concepção da palavra. Paradise foi produzido e projetado pelo lendário Ron Nevison, responsável por 'Quadrophenia' (The Who) 'e' 'Physical Graffiti' (Led Zeppelin). O épico descrito como "a jornada de uma criança para Deus", que abrange a religião e a política, a família e o trabalho, a mortalidade e a transcendência, é uma tentativa descarada de trazer esse gênero de Rock Progressivo para 2017. Sim, estes assuntos existências e de conteúdo, permeiam o estilo e a banda fez bonito! E também fez bonito na linda arte gráfica! Denekas e Berk foram passando pela história do rock em seus dois álbuns anteriores, quando começam pelas raízes da garagem-rock dos anos 60 da Invasão britânica, se formaram na psicodelia (como todo fã setentista) e depois se imergem completamente na era do rock progressivo e conceitual dos anos 70. Apesar da pompa, podemos achar nuances lisérgicas na banda. Junto com o baterista Thom Sullivan e o baixista Allen Hunter, o casal traz artesanato e paixão, atualizando a forma com proeza instrumental e uma visão maior do que a vida. Faixas de destaque? O disco todo! Esta é a resposta se um álbum conceitual foi bem sucedido ou não! RS – 9,0 Formação: Tamar Berk - Teclados, Vocais, Escritor de Canções Steven Denekas - Guitarra, Vocais, Escritor de Canções Thom Sullivan - Bateria, Percussão Allen Hunter - Bass |
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UNIVERSAL TOTEM ORCHESTRA Mathematical Mother Black Widow – imp. Esta banda tem tido muita exposição internacional no meio Progressivo. E o trabalho é magnânimo, faraônico, megalomaníaco como toda banda que toca esse tipo de música deve soar. Aliás, experimentações aos borbotões. A capa é linda, o nome da banda também é lúdico, e criou já uma marca entre os Progers. Quando a banda é categorizada como Zeuhl, parece desencadear muitos debates e críticas. "Quixotic" é uma palavra usada na banda biografia aqui. UTO da Itália começou como um ramo de uma banda Zeuhl Runaway Totem. Pessoalmente, não conheci nada sobre esse grupo ou suas origens com antecedência, quando me pediram para revisar seu último (terceiro) álbum.Reconheço semelhanças notáveis com o MAGMA - que tem sido um osso duro para mim, mas que aprendi a agradar agradecer aos meus amigos prog. Mas eu imagino que essa música parece mais eclética e flexível em toda sua extrema complexidade, e talvez mais impressionante, do que a Magma na média. O som produzido de forma excelente apresenta a eletricidade e a abordagem acústica (piano, saxofone, percussão), ocasionalmente ligeiramente jazz. O baixo de Yanik Lorenzo Andreatta é maravilhoso. A vocalista principal Ana Torres Fraile é incrivelmente talentosa. Ela usa sua voz forte e clara magistralmente, da soprano de ópera e gótico que lamenta um canto mais íntimo. As letras são em italiano; Não tenho ideia sobre os conteúdos textuais. Ocasionalmente também há vocais de coro semelhantes, mas essa música não é vocal, pelo menos não no senso comum da palavra. Passagens de ethereal Dead Can, misto com Gentle Giant e o tradicional Magma. Eu recomendo! RS – 9,0 Songs / Tracks Listing 1. Terra Cava (14:06) 2. Codice Y16 (5:21) 3. Elogio Del Dubbio (7:54) 4. Architettura Dell'Acqua (11:27) 5. Città Infinite (6:19) 6. Mare Verticale (7:38) |
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PRESENCE
Masters And Following Black Widow – imp. Temos mais uma vez a presença do Presence! Tradicional banda italiana de Nápoles, formada no final dos anos oitenta, passou por diversas formações. O grupo consiste hoje na cantora / pianista Sophya Baccini, no multi-instrumentista Enrico Iglio e no guitarrista Sergio Casamassima. Sophya é filha de um tenor e trabalhou consistentemente em sua técnica vocal (ópera). Enrico estudou percussão, piano e composição / orquestração na Academia de Música. Sergio é formado pelo Instituto de Tecnologia de Guitarra de Los Angeles. Eles chegam ao quinto disco de estúdio pela Black Widow, sendo este um dos mais consistentes registros pelo selo. Depois de "The Sleeper Awakes", "Gold", "Black Opera" e "The Sleeper Awakes", eles vem com “Masters and Following" e falando sobre assuntos relacionados à consciência humana. “Masters and Following" é duplo, sendo no CD1 seu disco de estúdio e no CD2, ao vivo com todos os clássicos da banda, ou seja um combo imperdível! Com relação ao disco de estúdio, destaques para faixa-título, The House on the Hill e This Town Ain't Big Enough for the Both of Us, cuja tradução é literalmente “Esta cidade não é suficiente para nós dois”, puxando as raízes italianas e napolitanas, terra das disputas. Mas não dispense a audição de "Deliver", "Now", "Interlude", "Space Ship Ghost", "Prelude", "Symmetry", "Collision Course", " One The Eastern Side "e" The Revealing ". Pois o disco apesar de heterogeneo, é bom num todo, pelo conjunto da obra! RS – 9,0 Songs / Tracks Listing |
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ALVARO JUNBO FELLA & CONSORZIO ACQUA POTABILE
Coraggio & Misterio Black Widow – imp. As origens desta data formação de volta ao início dos anos 70, quando os jovens estudantes se reuniram para tocar covers de rock prog. Em 1973, ela começou a escrever seu próprio material. Como era então popular com bandas italianas, que também escolheu um nome não muito memorável e optou por Consorzio Acqua potabile. No mesmo ano, eles realizaram "Gerbrand-Opera Rock" em um teatro. A '77 concerto foi liberado mais tarde, depois que foi tranqüila em torno da banda. Na década de 90, ela apareceu com novos álbuns sobre, entre outras coisas, jogou com Pendragon e entrou de 1999 sobre o Festival ProgDay na Carolina do Norte - naquela época "stelle Robin delle" com o álbum em sua bagagem. "Il bianco Regno di Dooah", seguido de 2003. Agora a banda com um novo álbum está de volta e tem como convidado especial com o cantor Alvaro Fella que também na moda na década de 70 do italiano banda prog Jumbo no lado, 1973 "vietato ai minori di 18 anni?" Um clássico deitou-se. O elenco de PAC mudou nesse meio tempo, a partir da formação original só é tecladista Maurizio Venegoni esquerda. Vemos uma coisa: Esta não é mesquinho, mas ofereceu uma carga enorme de teclados e guitarras. A coisa toda tem lugar na área prog sinfônica e ocasionalmente é decorado com toques adicionais de cor, por exemplo, a flauta ea participação vocal é muito alto. Além de cantor CAP Maurizio Mercandino especialmente Alvaro Fella destaca, a natureza da apresentação pode ser um pouco de tempo para se acostumar. RS – 8,0 Songs / Tracks Listing |
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THE MUGSHOTS
Something Weird Black Widow – imp. A Black Widow records é a cada do Progressivo, do Doom e dos anos 70! Este lançamento sai um pouco da série histórica do selo. No entanto, com The Mugshots da Itália usando seu último álbum, Something Weird , como forma de celebrar seu décimo quinto ano juntos, só podemos esperar que sua longevidade assegure que eles saibam sobre o que eles estão falando. Realmente chocou, ainda mais vindo da Black Widow. Se você quer rock gótico, está aqui. Se você gosta de algum sintetizador dos anos 80, então você pode ter isso também. Pop, Punk, Ska. Está mais para lançamentos do selo Epitaph do que Black Widow. Ouça "I Am An Eye" e lembra algo REM com Type O Negative e "Ophis" aparece White Zombie. Grey Obsession (feat. Matt Malley, Martin Grice, Mike Browning) tem algo setentista meio Místico, enquanto "Dusk Patrol" lembra algo de horror. Ok que a temática Horror Rock faz parte do selo e era isso que se esperava da banda. Mas o horror fica apenas nas letras, não na música. Com o aniversário em mente, uma infinidade de convidados são convidados para a festa, membros da Death SS, Delirium, Necromass e Counting Crows, entre outros, envolvidos. Mas as primeiras bandas citadas fazem honra ao verdadeiro Horror Rock. RC – 6,0 Track Listing |
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SYMPHONY-X Underworld Voice Music – nac. Fazia tempo que não resenhava um disco do majestoso Symphony-X. E Underworld é excelente! Mantém todas as características da banda, sem repetição, mas sem se desvirtuar. Continua aquele Prog Metal intrincado, técnico e gostoso de se ouvir. Com certeza, depois do Dream Theater, o maior nome do estilo é o S-X! Overture é a vinheta de abertura, cheia de mistérios, elementos clássicos e muita melodia, abrindo caminho para Nevermore! Que faixa! Os caras tocam cada vez melhor, e a produção, cada vez mais próxima da perfeição. Impossível destacar algum dos cinco músicos, não da para saber qual é o melhor, o time é perfeito! Underworld é bombástica, rápida, com aqueles momentos calmos no meio, para quando volta a velocidade, é na da Luz! Uma das faixas mais rápidas e pesadas que a banda fez! Aqui, o tom sombrio, marca que a banda sempre será desta forma. Destaca-se ainda Michael Pinella com seus teclados precisos, inspirados e marcantes, sem pasteurizar o som da banda. Without You é mais lenta, cadenciada, menos pesada, quase uma balada. Linda! A música é até algo comercial e tocaria facilmente nas rádios, caso as rádios ainda fossem decentes. Aqui eles destilam talento e inspiração, apesar de toda a virtuose que o grupo emana. Passaram 2 décadas, o mundo da música girou e eles continuam fazendo o mesmo estilo, sem se render, e sem ficarem chatos como o Dream Theater ficou já faz tempo (pronto, falei!). E se for verdade que depois da calmaria vem a tempestade, Kiss Of Fire chega com tudo, bombástica e elegante, mas pesada e rápida! Vamos parar de confundir Thrash com Progressivo! Uma banda Prog quando faz um tema pesado e rápido, ela faz Heavy Metal, não Thrash! In My Darkest Hour é outra porrada! Dá-lhe Michael Romeo sentando a mão! Run With The Devil é a mais Prog Metal possível, mais quebrada e intrincada impossível! Swansong é a balada, bonita, mas prefiro as mais pesadas, então vamos encerrar com a apoteótica Legend? Encerramento perfeito para um disco perfeito! JCB – 9,0 Faixas: 1. "Overture" 2. "Nevermore" 3. "Underworld" 4. "Without You" 5. "Kiss of Fire" 6. "Charon" 7. "To Hell and Back" 8. "In My Darkest Hour" 9. "Run With the Devil" 10. "Swansong" 11. "Legend" |
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THE WINERY DOGS
Unleashed In Japan Voice Music – nac. Mais um supergrupo do Rock, mais uma vez com Mike Portnoy. Mais um Power Trio do Classic Rock, que transita entre o Rock, Prog, Hard e Metal. Formado por Richie Kotzen (ex-Poison – é o guitarrista de uma banda Glam mais respeitado e cobiçado fora do seu meio, devido não só a sua técnica, mas ao seu feeling também), Billy Sheehan (Mr Big, ex-David Lee Roth) e Mike Portnoy (diversos). Eles debutaram com o álbum homônimo em 2013, e já fizeram tours e até, disco ao vivo no Japão (claro!). E Mr. Kotzen se sai bem cantando! E tocando a mesmo tempo, ele que foi desprezado e subestimado no Poison e na cena Hair Metal. Bom, o disco é duplo, um ao vivo com o debut executado na íntegra e o outro, o próprio debut relançado. Confira! RS – 8,0 Faixas: |
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DELIRIUM IPG L'Era della Menzogna Black Widow – imp. Mais uma pérola da Black Widow, o maior selo italiano em musicas setentista, seja Prog, Doom, Hard, Classic, Heavy! O vocalista e flautista Ivano Fossati, juntamente com o guitarrista Mimmo di Martino, trouxe a banda para estar em Gênova em 1970, renomeando uma banda chamada I Sagittari, em que tinham sido ativa desde 1962. Delirium foram definitivamente um dos numerosos "segundo nível bandas prog", na Itália, que, diga-se de passagem, é o país que mais consome música Progressiva e mais fabrica música Progressiva! Embora não atingindo o nível de consciência dos grandes nomes do estilo, foram capazes de deixar a sua marca, pelo menos na cena musical nacional. Delirium ganhou um perfil elevado em Itália, com um único golpe em 1971 e um desempenho decente no San Remo Music Festival 1972, com a canção Jesahel, de seu primeiro álbum Dolce Aqua, lançado em 1971. Eles estão longe de qualquer instancia Pop e vão sempre fazer música de raiz! O atual line-up em L'Era della Menzogna (A Era da inverdade) é composto por membros Delirium originais Ettore Vigo (teclados, backing vocals), e Martin Grice (saxofone, flauta e vocal de apoio), além de Fabio Chighini, que se juntou em 2009 (baixo, ukulele, backing vocals), juntamente com os novos Alfredo Vandresi (bateria, percussão, sintetizadores), Alessandro Corvaglia, juntando-se a partir de La Maschera di Cera (vocais) e Michele Cusato (guitarra). Eles são apoiados por um número de músicos convidados. Destaques para o disco todo! Mas claro, cantando em italiano, não irão fazer sucesso fora da Itália! PR – 7,5 Track list: 1. L'Inganno del Potere 2. Il Nodo 3. L'Angelo del Fango 4. Fuorilegge 5. La Deriva 6. L'Era della Menzogna 7. La Voce dell'Anima 8. Basta 9. Il Castello del Mago Merlino (Come un Tempo) |
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SPETTRI 2973 MMCMLXXIII La Nemica dei Ricord Black Widow – imp. Mais uma pérola que a Black Widow (a viuva negra do prog) desenterra! O retorno, depois de décadas de negligência, por bandas que fizeram parte da cena progressiva italiano fértil nos anos 70, está se tornando uma constante, deve-se dizer, infelizmente, que os resultados não são sempre emocionantes, para uma longa lista de razões que que vão desde o valor intrínseco dos músicos envolvidos com as consequências causadas passar o tempo. Este discurso também poderia aplicar-se ao espectro, mas, felizmente, a banda reviveu florentino consegue dissipar qualquer medo dando aos fãs um grande disco, que tem sua força em seu ser lindamente e teimosamente retro. O grupo criado por Ugo Raffaele Ponticiello (que se juntou no início dos anos 70, o terceiro irmão Vincent) nasceu na década de sessenta e, como o apelido pode fazer sentido, o tipo de escolha no início era a batida (e não no caso de o nome completo da banda foi, de fato, os fantasmas). Claro que ao fazer letras em italiano, eles inclinam para alçarem apenas o seu mercado local! Vale conferir, admiradores e Progressistas! PR – 8,0 Track list: 1. Il Lamento Dei Gabbiani (5:37) 2. La Nave (7:24) 3. La Profezia (7:07) 4. Onda Di Fuoco Pt. I (3:56) 5. Onda Di Fuoco Pt..II (2:50) 6. La Nemica Dei Ricordi (7:17) 7. Il Delfino Bianco (4:05) 8. La Stiva (5:50) 9. L'Approdo (4:55) CD Bonus tracks: 10. Il Lamento Dei Gabbiani (Mono Version) 11. La Profezia (Mono Version) 12. La Stiva (Mono Version) |
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MERRY GO ROUND s/t Black Widow – imp. E tome Progressivo na veia! O Merry Go Round nascem pela vontade de dois ex-Standarte, Michele Profane (Hammond, mellotron e moog) e Stefano trouxas (baixo), que em 2013 eles montaram essa realidade, o amor de psicodélico, hard rock e blues dos anos sessenta e setenta. Para ajudá-los, existem guitarristas Sandro e Renzo Belli Vitolo, o baterista Sandro Macarrão e cantora Martina Vivaldi. Aqui o lance cai nos anos 70, com aquela geração de bandas com mulheres no vocal, muitas delas (a maioria) influenciados pelo nosso Mutantes e Rita Lee, subestimado por aqui até hoje! Portanto, você pode encontrar a classe e elegância dos artistas pioneiros de Inglês como Quatermass e Atomic Rooster (o último agraciado com o cover de "Sexta-Feira 13"), bem como a daqueles que os seguiram para então tornar-se pilares históricos ainda ativo, o que Uriah Heep e Deep Purple. Também cruzará nomes menos conhecidos para as massas, mas essenciais para qualquer um que ama este mundo como Iron Butterfly e Brian Auger (Brian Auger & Trindade e Oblivion Express). A mistura de vários nomes conhecidos trouxe - e muitos outros que podem vir à sua mente - não afetam de forma alguma a qualidade de uma escada que pode brilhar por conta própria, graças à evidência impressionante de um Profane perfeitamente capaz de aumentar a ' hammond entrada e mellotron, tecendo-as com bom gosto e adequação, evitando assim sobrecarregar as faixas e manchas; resultados igualmente convincentes para ser o desempenho de Vivaldi atrás do microfone, o bom é estabelecer linhas claras para o limite com o cristalino outro agressivo e determinado. Os dois são os carros-chefes de uma viagem complexa em níveis de intensidade e envolvimento realmente notável. Recomendado! PR – 8,5 TRACKLIST Dora's Dreams After Autumn's Days Poison Ivy Free Ride [cover Wildwood] Changeling To Die Of Fear Indian Rope Man [cover Riche Havens] In Search Of Lost Time Mesmerized Worlds Friday the 13TH [cover Atomic Rooster] |
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STANLEY JORDAN
Novecento – Dreams Of Peace Azul Music – nac. Na cena jazzística italiana, a grande sensação do momento é o grupo Novecento, formado pelos irmãos Nicolosi: Pino (tecladista), Lino (guitarrista), Rossana (baixista) e Dora (cantora). Comandam a Nicolosi Productions, a editora Crisler, possuem luxuoso estúdio em Milão e contratam jazzmen de todo o planeta para o selo da família. Aqui, quem participa de forma primordial é o guitarrista Stanley Jordan. Autêntico virtuoso das seis cordas que elevou a técnica do dedilhar a duas mãos com um som límpido a níveis de complexidade orquestrais equivalentes aos do piano. Stanley Jordan é um músico americano multifacetado, conhecido como o guitarrista que mais contribuiu para a inovação técnica e musical no seu instrumento, a guitarra, considerado um dos mais importantes guitarristas do século XX. Começou na Elektra records passou depois para a Blue Note em 1985. Magic Touch (1985), o seu primeiro album, resultou num grande êxito que obteve duas nomeações aos Grammy, permaneceu cinqüenta e uma semanas no número um da Billboard de Jazz e foi disco de ouro nos Estados Unidos e Japão. Em 1986 apareceu no Filme “Blind Date”, com Kim Basinger e Bruce Willis, e tem tido freqüentes aparições televisivas nos populares programas de Johnny Carson e David Letterman Show.Segundo o próprio Stanley, os únicos requisitos que deve cumprir o instrumento para poder absorver a sua singular técnica com êxito são: uma ação muito baixa, ou seja, as cordas devem quase tocar os Trastos (são pequenas "divisões" de metal do instrumento de cordasO álbum “Novecento – Dreams of Peace” é o encontro de Stanley Jordan com o grupo de jazz italiano Novecento, marcando o retorno tão esperado da volta de Jordan às gravações em estúdio (fora dez anos sem fazê-lo). Além do show a parte de Jazz com o grupo italiano, outros notáveis músicos estiveram presentes, como Randy Brecker (trompete), Dave Liebman (sax tenor) e Danny Gottlieb (bateria). Abaixo, segue a discografia do músico. Confira! RS – 8,5 Discografia: |
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STEVE VAI
Elusive Light and Sound, Vol. 1 Azul Music – nac. O primeiro de sua coleção com vários e volumes, você vai encontrar de tudo de sua discografia, e os volumes têm explicação de sua separação. Estes volumes estão saindo pela gravadora de Steve Vai mesmo, e ele licenciou para o Brasil via Azul Music (Já havia sido lançado aqui por outra gravadora antes, que nada fez pelo disco e nada faz por seus lançamentos: trata-os com a mentalidade de dono de loja de discos de varejo. Com a Azul Music não tem disso! Profissionalismo e conhecimento de causa acima de tudo! Citar destaques neste CD é impossível. Afinal, tudo que Vai faz é bom, desde baladas até suas loucuras e malabarismos. Aqui são nada menos que 40 faixas, sendo muitos com um minuto apenas de duração e a capa que já veio em 3D, agora recebe a versão “normal”! De onde você olhar para ela, Vai estará de olhos em você, como o quadro da Mona Lisa. E não é que os dois se parecem? Como se trata de um relançamento, façamos aqui o trabalho de divulgar que ele está novamente disponível no mercado nacional, ao invés de apenas fazer a resenha. É melhor colocarmos todas as faixas e suas respectivas durações para tanto e para sue conhecimendo! Recomendo! RS – 9,0 Faixas: |
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STEVE VAI
Flexable Azul Music – nac. Depois de muitos anos tocando ao lado de Frank Zappa, em 84 o garoto Steve Vai lançou seu primeiro álbum solo Flex-Able, antes ainda de integrar a banda de David Lee Roth e fazer história. É possível sentir influência de Frank Zappa nesse projeto. Por mais original que Steve Vai sempre tenha sido, pode ter certeza, que tocar com Zappa foi sua maior escola, o Papa do experimentalismo. Aliás, experimentalismo é que preza a carreira de Vai. Além de esbanjar e mostrar toda sua técnica, ele experimenta muito, sempre preocupado em obter novas sonoridades do que apenas fazer uma Olimpíada de notas musicais, solos, escalas, arranjos, arpejos e acordes. Além disso, ele teve ninguém menos do que Joe Satriani como seu primeiro professor de guitarra. Então, Flexable trás pela primeira vez suas próprias composições onde ele pôde colocar tudo isso para fora. Os destaques são Little Green Man e Viv Woman ambas bem singulares. Ouça Flexable com atenção e verás como ele sempre esteve a frente de seu tempo! RS – 9,5 Faixas: |
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REDEMPTION The Origins Of Ruin Dynamo – nac. A Inside Out é a maior gravadora de Prog Metal do mundo e só assina com bandas da mais alta qualidade! Esta aqui trás um Prog sombrio, triste, real, calcado em fatos reais, bem feitos, gravados, compostos, contatos, narrados e arranjados. Também pudera: a banda é Ray Alder (V/Fates Warning, Engine), Bernie Versailles (G/Agent Steel, Engine), entre outros músicos de estúdio renomados. Os teclados se fazem presentes, como um instrumento importante, mas nos seu devido lugar. E as faixas são pegajosas e The Origins Of Ruin pode e irá agradar aos fãs além do Prog e músicas como Man Of Glass, Blind My Eyes e Fall On You. Excelente! RS – 9,0 Faixas: 1. The Suffocatin Silence 2. Bleed Me Dry 3. The Death of Faith and Reason 4. Memory 5. The Origin of Ruin 6. Man of Glass 7. Blind My Eyes 8. Used to Be 9. Fall On You |
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SLAVIOR
Slavior Dynamo – nac. Apesar de este ser seu álbum de estréia, o Slavior tem músico experientes, capitaneado por Mark Zonder, ex-baterista do Fates Warning, e tendo Wayne Findley (ex-Michael Schenker Group e ex-Vinnie Moore) cuidando das guitarras, teclados e baixo, além do vocalista Gregg Analla (ex-Tribe of Gypsies e ex-Seventh Sign). A banda faz Prog Metal sim senhor, mas acrescida de diversos estilos alheios, mas comuns ao Rock Progressivo, como Jazz, Pop, Funk (de verdade) e coisas inusitadas como Reggae e Rap. O Power Trio detona e te prende do inicio ao fim do CD. As linhas vocais desenvolvidas por Analla, são uma das melhores atualmente. Altar te cativa, pela linha vocal, pela bateria criativa de Zonder e pela guitarra de Wayne Findley. Enfim, mais uma grande banda surgindo! RS – 8,0 Faixas: |
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JOE SATRIANI Professor Satchafunkilus And The Musterion Of Rock Sony/BMG – nac. Com um título pra lá de esquisito (lugar comum em discos de guitarrista, que são excêntricos por natureza) que remete ao fato dele ter sido professor (de Steve Vai inclusive) mais seu apelido Satcha (um diminutivo para Satriani), mais a palavra Musterion, que significa mistério em grego, o veterano guitarrista, prestes a aportar por aqui, mais uma vez se supera. No quesito showman, ele perde para Steve Vai. No quesito velocidade e técnica, Malmsteen é o rei. No quesito fazer musicalidade com o que ele tem de virtuose, Satriani é imbatível! Sem muita frescura, Satriani se limita a fazer “exageros” em suas aulas. Quando ele lança um disco, ele faz música e não uma áudio-aula. Este disco tem sido apontado como uma volta a suas raízes de começo de carreira, com Not Of This Earth, o seu 1º álbum, com bateria reta, e sem muitos apupos tecnológicos, bem ao estilo Rock’n Roll (virtuoso, mas Rock’n Roll, com influências clássicas, jazzísticas, bluesy e fusion, claro). I Just Wanna Rock é um novo clássico, puro Rock que qualquer um pode escutar – e não apenas músicos. Seus solos são para o público cantar junto, como quase sempre ocorre em seus shows, já que, sua música quase sempre é bem melódica. Em Andalusia, que não é a marca de azeite, mas sim, a cidade espanhola (que entre tantas, como a região da Catalunha, as Astúrias e o país Basco, se considera independente), Mister “Satcha” abusa das influências flamencas, como não poderia deixar de ser. Já a “quase” faixa-título Professor Satchafunklius ele mostra o lado Funk, incluso no título da faixa e do disco (e claro, quando falamos de Funk aqui é O Funk e não esse escremento e escória que ouvimos hoje em dia). Já Out Of The Sunrise soa moderna e mais swingada, com algo de Fuzz quase num Reggae. Enfim, Professor Satchafunkilus And The Musterion Of Rock é sem dúvida alguma um dos discos mais diversificados de Satriani, mais técnicos, e com mais groove, e claro, sempre com muito feeling, talento e músicas que podem ser ouvidas, curtidas e apreciadas por todos aqueles que gostam “apenas” do bom e velho Rock’n Roll. RS – 8,5 Faixas: 1. Musterion 2. Overdriver 3. I Just Wanna Rock 4. Professor Satchafunkilus 5. Revelation 6. Come On Baby 7. Out of The Sunrise 8. Diddle-Y-A-Doo-Dat 9. Asik Vaysel 10. Andalusia |
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DEREK SHERINIAN Blood Of The Shake Overload – nac. Este rapaz ficou famoso pela sua passagem no Dream Theater, cedendo o posto para Jordan Rudess. Mas ele já tocou em diversas outras bandas pra lá de expressivas, como Alice Cooper, Kiss, Billy Idol e ultimamente, Yngwie Malmsteen, onde em sua passagem em 2001 no Brasil, causou polêmica criticando o povo brasileiro pela hostilidade aos EUA na guerra do Afeganistão. Tirando esse ataque de superioridade norte-americana, o cara é bom. E é um dos poucos músicos solo hoje em dia que faz sucesso com sua carreira, ainda mais por ser um instrumentista, ainda mais por ser um tecladista! Blood Of The Shake, ao contrário do que indica, não é um disco de músico para músico, mas sim para qualquer fã de Rock ouvir. A auto-indulgência passa longe aqui, e tudo bem que a seleção dos melhores do mundo em participações especiais ajudou no resultado final (mostrando como o cara é gabaritado no meio). Participam aqui nada mais, nada menos do que: Billy Idol (V), Zakk Wylde (G/V – Ozzy e Black Label Society), Brad Gillis (G – Ozzy e Badlands), Yngwie Malmsteen (G), John Petrucci (G – ex-parceiro de Dream Theater), Tony Franklin (B – multi-bandas), Slash (Velvet Revolver e ex-Guns'n Roses) e Simon Phillips (D, ex-AC/DC). As músicas são ótimas, com destaque (para citar uma só, senão a resenha daria uma página inteira da revista) para Man With No Name, com Zakk nos vocais, lembrando os velhos momentos de ouro da banda de Ozzy, da fase No More Tears . Enfim, só falta você escutar agora! JCB – 9,5 |
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ERIC JOHNSON Bloom Azul Music – nac. Bloom, ao contrário do que se possa parecer, é um CD feito só para guitarristas ou músicos, mas para qualquer pessoa que queira apreciar música de qualidade, seja em timbres, seja em afinação, seja em acordes, composição, etc. O Eric Johnson é um guitarrista texano fundador do G3 (projeto que normalmente tem Steve Vai, Yngwie Malmsteen, Joe Satriani, entre outros) mostra toda sua habilidade como guitarrista, cantor e compositor. Destas 16 composições são divididas em três seções. Nelas, você ouve Pop, Jazz, Fusion e Country, incluindo uma versão fusion de My Back Pages de Bob Dylan. Johnson já tocou com Cat Stevens, Carole King e Christopher Cross e foi várias vezes indicado ao Grammy nas categorias de Rock e Pop instrumental (incluindo o CD Bloom), conquistando o prêmio em 90. Track list: 1. Bloom 2. Summer Jam 3. My Back Pages 4. Good to Me 5. Columbia 6. 12 to 12 Vibe 7. Sea Secret 8. Sad Legacy 9. From My Heart 10. Cruise the Nile 11. Tribute to Jerry Reed 12. Your Sweet Eyes Suite 13. Hesitant 14. Sunnaround You 15. Magnetized 16. Ciel Fãs de de Clássico, de Progressive Rock/Metal, recomendado. PR – 8 |
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JOHN PETRUCCI & JORDAN RUDESS An Evening With Azul Music – nac. O CD foi gravado ao vivo em junho de 2000 no Helen Hayes Performing Arts Center de Nova York nos EUA. O guitarrista John Petrucci e o tecladista Jordan Rudess (ambas Dream Theater) juntaram forças e fizeram esta pérola, An Evening With. O estilo é jazz/fusion, sem vocais, só instrumental, com guitarra, violão e teclado. Um mix de clássico com Progressivo. As características marcantes que são as improvisações e diálogos entre instrumentos, mais os solos virtuosos, sem ensaios! Quer coisa mais Jazz do que isso? São 10 faixas em composições vibrantes deste venerável duo. Alguns dos temas foram tocados pela primeira vez e destaques Furia Taurina, State Of Grace e In The Moment. Track list: 1. Furia Taurina 2. Truth 3. Fife and Drum 4. State of Grace 5. Hang 11 6. From Within 7. The Rena Song 8. In the Moment 9. Black Joe 10. Bite of the Mosquito (Studio Version) Fãs de Dream Theater, de Clássico, de Jazz, de Progressive Rock/Metal, virtuose, instrumental, musicista, solos e boa música, altamente recomendado. PR – 8,5 |
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YARDBIRDS Live At BB King Blues Club Azul Music – nac. Memorável reencontro dos membros fundadores da banda Yardbirds que foi ponto de partida da carreira de Jimmy Page, Jeff Beck e Eric Clapton. Uma performance poderosa com muito blues e rock n’ roll. Em Live at B.B. King Blues Club, o grupo não se resume a esses instrumentistas. Os Yardbirds foram um dos maiores destaques do rock inglês dos anos 60, tanto nas releituras que faziam de clássicos do blues americano quanto em composições próprias. No início da década, eles voltaram à ativa com dois integrantes da formação original – o guitarrista Chris Dreja e o baterista Jim McCarty – e três jovens músicos. Live é o registro de uma apresentação do grupo na casa noturna do bluesman B.B. King, em Nova York. Traz hits dos Yardbirds e uma versão incendiária de Dazed and Confused, canção que ficou célebre na interpretação do Led Zeppelin. O raparigo Ben King, guitarrista de 24 anos, honra o posto que já foi de Clapton, Beck e Page. Na onda da hoje Classic Rock, os Yardbirds não podem ficar esquecidos, nem só serem lembrados por terem revelado a santa trindade da guitarra: Jimmy Page, Jeff Beck e Eric Clapton. Mas sim um grupo onde vários outros músicos fundadores e outros que entraram depois, brilharam e ainda brilham o que é melhor! Numa apresentação irretocável, o único destaque é o CD inteiro. Vamos fazer justiça pessoal. O Yardbirds não é a trinca Jimmy Page, Jeff Beck e Eric Clapton. Mas sim, os Yardbirds. E quem sabe, outro grupo quase igualmente injustiçado, o Alcatrazz, que revelou os três melhores guitarras dos anos 80 e 90, tendo em sua formação Steve Vai, Joe Satriani e Yngwie Malmsteen, possa também voltar, mesmo que estes três se recusem. RS – 8,0 |
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LED ZEPPELIN
Mothership Warner – nac. Uma das voltas mais triunfais e aguardadas da história da Música se deu, depois de tardios 27 anos. Poderia ter sido antes, desde a época do Page & Plant (que na verdade, são não teve o baixista John Paul Jones e o Jason Bonham, filho do baterista falecido). E claro, temos mais uma coletânea, desta vez de forma luxuosa e espetacular, com todas as faixas remasterizadas. Eu estive comparando a coletânea dupla Remasters e vi que Mothership tem duas faixas a menos que a Remasters, e além disso a faixa Misty Mountain Hop não consta da Mothership, um erro crucial, na minha opinião. Mas ainda assim, para que está começando a curtir Rock agora, será um prato cheio. Há uma projeção de que pelo menos 10% dos adolescentes de todo o mundo comecem a curtir Rock por ano. 10% pode ser pouco, mas faça 10% de cerca de 100 milhões de um total que serão 10 milhões. Ainda assim, o numero não é maior, pois nesse número tem crianças muçulmanas, indígenas, hindus, budistas, tribalistas africanos e etc. Ou seja, pessoas que não tem acesso a este tipo de coisa (sem contar aqueles que não curtem como opção, como milhões no Brasil, que preferem ir a bailes Funk e baixar ringtones irritantes de artistas de Hip Hop americano – claro, a falta de cultura aqui é gigantesca, e o desinteresse da população, o dobro proporcionalmente). Voltando aqui, temos a maioria dos clássicos e hits da banda, que abundam em execução nas Clássica Rock Radios e bandas covers. Segue o track list completo para você se deliciar! De sobremodo, Mothership é indispensável. RS – 10 Disco 1 Disco 2 |
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PORCUPINE TREE
Fear Of A Blank Planet Warner – nac. Os ingleses do Porcupine Tree iniciaram a carreira no final da década de 80 (ou seja, faz tempo e no embrião do Prog Metal com surgimento de Dream Theater entre outros) e já tem mais de 10 álbuns em sua discografia, entre inéditos, ao vivo e compilações, mas mesmo assim, continuam desconhecidos aqui no Brasil. Seu Prog Metal, no entanto, é bem distinto do que você está acostumado a ouvir. Longe da quebradeira, virtuose e técnica absurda do Dream Theater e longe do peso Dark e sombriedade (e sobriedade também) do Symphony-X. Aqui, eles puxam mais para o Progressivo puro do que para o peso do Metal, e mais para o lado psicodélico do que o lado virtuose. Muitas bandas na Europa têm feito essa linha, e eles são uma delas. Quem ouvir pela primeira vez, vai sentir alguma semelhança com o Tool, mas depois vai perceber uma música diferente. O álbum tem apenas seis faixas com mais de 50 minutos. A longuíssima Anesthetize, com mais de 17 minutos, é o destaque do álbum. Com passagens lentas e sombrias se torna uma música assas épica. Tem a participação do guitarrista Alex Lifeson do Rush, no solo da já citada Anesthetize. Outro convidado, Robert Fripp, guitarrista do King Crimson, também participou nas canções Way Out Of Here e Nil Recurring, emboraessa última não consta no álbum, provavelmente será lançada como lado B de algum single, ou como bônus no Japão (será? Não se chama alguém do calibre de Robert Fripp pra gravar uma faixa e depois ela não constar no disco principal. Outra esquisitice: a faixa-título chegou a ser lançada como bônus no álbum Blackfield II, do projeto paralelo de Steven Wilson, o Blackfield. Os caras são meio malucos mesmo, totalmente fora do padrão. E isso se reflete em sua música. Música pra se falar pouco e se ouvir muito! RS – 8,5 Faixas: |
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TOTO
Falling In Between The Lines ST2 – nac. A lendária banda de Melodic Rock, ou Hard Pop, post-AOR (enfim, chamem-na como quiser) esteve no Brasil em novembro de forma inédita, num projeto do Greenpeace, em que se deu ênfase apenas nas bandas mesmo, sem se quer a grande mídia dar importância para esta importante ONG. O set dos shows aqui lembra um pouco o deste CD, mostrando que eles estão com idade avançada e pouca mobilidade de palco, mas igualmente proporcional seu talento e tarimba. Falling In Between Live (levando o nome de seu último de estúdio) foi gravado no Le Zenith, em Paris, no dia 26 de março deste ano, e o disco (duplo) conta com clássicos da carreira e faixas do lançamento mais recente Falling In Between. Hoje, a banda está com Steve Lukather (guitarras e vocais), Simon Phillips (bateria), Bobby Kimball (vocal), Greg Phillinganes (teclado e vocais), Mike Porcaro (baixista) e David Paich (teclados) e o grupo, formado em Los Angeles no final dos anos 70, resiste ao tempo. Faixas como Hold The Line, Africa, I Won't Hold You Back e Rosanna estão presentes e promovem o maior frenesi na audiência, cuja maioria conhece apenas estes sucessos. Falling In Between The Lines é ultra-indicado para fãs da banda, destes estilos apresentados no começo da matéria e de toda a boa música do fim dos anos 70 e começo dos 80. RS – 9,0 Disco 1 |