ALEX SKOLNICK TRIO |
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KHALLICE |
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AGE OF NEMESIS |
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TISHAMINGO |
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REDEMPTION |
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THOM MATHEWS |
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SLAVIOR |
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KEKAL |
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THOUGHT CHAMBER |
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PROGRESSIVE ROCK COVERS |
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AMETHYS |
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CYRIL LEPIZZERA |
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KING KARMA |
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PAIN OF SALVATION |
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BILLY SHEEHAN |
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DEREK SHERINIAN |
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JORDAN RUDESS |
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AWACKS |
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DOMINICI |
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DICE |
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NEBELNEST |
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FORGIN'FATE |
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DRUM NATION |
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IMAGES OF EDEN |
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SYRENS CALL |
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CLOUDSCAPE |
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UFYCH SORMEER |
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EXTROVERT |
ICON WETTON / DOWNES CD e DVD Acoustic TV Broadcast Frontiers – imp. Discos acústicos são um porre. Este aqui não é muito diferente. Claro, John Wetton e Geofrey Downes, ambos ex-Asia, são músicos gabaritados e tarimbados, além de talentosos e músicas aqui presentes, tanto do próprio Asia como do Yes, são inquestionáveis. Mas no formato acústico, infelizmente, elas ficam chatas e perdem a bombasticidade que tem da forma elétrica. A apresentação é morna, mas não tem como não pirar com Heat Of The Moment, Only Time Will Tell e Open Your Eyes (Yes). Mas na forma elétrica, são muito melhores. Acoustic TV Broadcast é um caça-níquel, sem dúvida, mas quem é fã die hard, não pode perder. Como no cabeçalho, está disponível em CD e DVD. RS – 7,0 |
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EVERGREY Monday Morning Apocalypse Inside Out – imp. Expectativa em cima do novo disco destes suecos alucinantes do Evergrey. Com um título sombrio como a sua música (quer coisa mais sombria do que uma segunda-feira de manhã num apocalipse?), a banda vem com um disco obscuro, pesado, melódico e letal! Com produção do renomado Stefan Glaumann (Bon Jovi, Def Leppard, Rammstein), Monday Morning Apocalypse, como todos discos do Evergrey, não tem fírulas, nem muita experimentação: é Prog virtuoso, mas direto ao ponto! Não é o melhor disco do Evergrey, mas mantém o nível dos anteriores! RS – 8,5 |
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VANDEN PLAS Christ O. Inside Out – imp. A banda que já teve discos lançados no Brasil, lança este “cristão” Christ O (bem oportuno em épocas de Código da Vinci). Na verdade, o disco é baseado na obra de Conte de Monte Cristo e mostra um conceito teatral desta, que é uma das maiores e melhores bandas de Prog Metal do mundo, que ainda não teve o seu devido reconhecimento internacional. Sim, Christ O é uma Ópera Rock! Profundo, dark, frio, denso e sombrio (mais um), mantendo a ambiência do Abydos, e com muita orquestração também. Enfim, uma obra inesquecível! RS – 8,0 |
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STREAM OF PASSION Embrace The Storm Inside Out – imp. O holandês Arjen Anthony Lucassen é um dos maiores produtores de Óperas Rock e projetos paralelos. O Stream Of Passion é mais um deles. Pode ser um dos menos bombásticos, mas não um dos menos melhores. Aqui temos o que ele quase sempre faz, Progressive Metal, com vocais femininos também, a cargo da mexicana Marcela Bovio. Ela já foi uma das várias vocalistas do Ayeron (seu projeto de maior projeção e de maior longevidade e produtividade), participando do disco The Human Equation. Embrace The Storm tem vocais góticos misteriosos e obscuros, guitarras Heavy Metal, atmosfera trop-hop, pianos assombrosos e quarteto de violinos e cellos. Ou seja, um dos trabalhos mais sombrios feitos por Arjen, beirando o Gothic Metal. Deleite-se com esta obra-prima do Prog Metal sombrio! RS – 8,5 |
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DEVIN TOWNSEND Synchestra Inside Out – imp. O ex-vocalista por um certo tempo da banda de Steve Vai (quando o mesmo revolveu gravar discos com vocais – externos, pois ele mesmo se arriscou a cantar e foi um desastre) e se empreitou em uma boa carreira solo, indo mais para o lado do Progressivo. Synchestra possui 14 faixas, com destaques para as mais melodiosas, The Baby Song, Triumph e A Simple Lullaby. Ainda temos as pesadas, intrincadas, quebradas Vampolka e Vampira. Aliás, em Synchestra, você esquece as vezes que é uma banda de Prog, pois temos influências de Hard, Heavy e diversas outras tendências, neste, que é um CD eclético e que agrada além dos fãs de música Progessiva. RS – 8,5 |
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DEADSOUL TRIBE The Dead World Inside Out – imp. A banda liderada por Devon Graves lança seu quarto disco, num disco orgânico e emocional (as vezes chato também). Apesar de Graves dizer que este é o disco mais rápido de sal carreira, muitas passagens lentas deixam um pouco a desejar. Como destaques, além do primeiro single, A Flight On An Angels Wing, temos Don’t You Ever Hurt, Waiting In Line e The Long Ride Home, dentre as onze faixas. RS – 7,5 |
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OSI Free Inside Out – imp. Projeto de Jim Matheos e Kevin Moore, participações de Mike Portnoy (Dream Theater) e Joey Vera (Fates Warning, Anthrax)! Claro, você percebe todas as influências destas bandas citadas, mas aqui, eles conseguem ainda assim imprimir um toque pessoal. Confira! RS – 7,0 |
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ASCENSION THEORY Answers Nightmare – imp. Prog Metal estilo Symphony-X muito bom. Já que a banda de Russel Allen não lança mais nada desde Odyssey inexplicavelmente, contente-se com o Ascension Theory com este bom Answers. Convenções na cozinha, quebradeira rítmica, riffs duelando com os teclados, aquelas paradinhas matadoras, virtuose, técnica, um pouco de auto-indulgência e tudo o mais que o estilo pede e os fãs gostam! RS – 8,0 |
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DJAM KARET Recollection Harvest Cuneiform – imp. Todos os clichês usados para o Prog Rock Instrumental estão presentes em Recollection Harvest: sonoro, poderoso, cósmico e enfim, tudo o que você imagine. Definitivamente indicado apenas para fãs extremos deste tipo de músico, e para músicos. Ou seja, mais um disco feito de músico para músico. RS – 7,0 |
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MATS MORGAN BAND Thanks For Flying With Us Cuneiform – imp. Mats Oberg (K) and Morgan Agren (D) começaram a tocar juntos a 25 anos atrás, influenciados por Frank Zappa. Desde 2001, a formação se estabilizou com Mats e Robert Elovsson (K), Jimmy Agren (G), Tommy Thordsson (B) e Morgan (D). A banda executa Progressive Rock, na veia Jazz Rock, com um som moderno e complexo. Thanks For Flying With é o sétimo trabalho, o primeiro lançado fora da Suécia e o primeiro de estúdio desde 97. Uma boa banda do estilo. RS – 7,5 |
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DAMIEN STEELE Damien Steele Independente – imp. A banda é tão aficionada por Queensrÿche que chega até a irritar! Não só seu som tenta imitar a banda de Geoff Tate, que no release eles falam mais deles do que do próprio Damien Steele. Ainda citam que seria um encontro perfeito entre a banda de Seatle com Fates Warning. Então tá! Apesar da banda ter lançado apenas demos até então, a pretensão é tanta que no release, o cara que produziu o disco, Chris Rolder, compara o vocalista Mark Hopkins, com Bruce Dickinson, Rob Halford, Geoff Tate e Ray Alder, do próprio Fates Warning, do qual o mesmo acata, dizendo que consegue se comparar por conseguir notas tão altas quanto eles. Precisa ainda resenhar o disco? Se os caras se acham, confira você mesmo! RS – 5,5 lenrod@aol.com |