SOILWORK
Sworn To A Great Divide
Nuclear Blast – nac.
Ao tentar fazer uma resenha mais perfeita possível, tive que ter uma audição apurada do disco, pois o esperei com grande ansiedade, Depois de vários meses passados em estúdio, desde dia dezenove de outubro na Europa, o quinteto sueco tem disponível para consumo Sworn To A Great Divide, um disco que já não conta com o guitarrista Peter Wichers (fundador e mastermind de quase todo o material da banda), entrando para o seu posto num regime de part-time Daniel Antonsson (Dimension Zero, Pathos). Depois do antecessor Stabbing The Drama ter alcançado o êxito conhecido, era mais que previsível e natural uma evolução musical da banda, mas ao contrário os Soilwork fizeram um conjunto de canções pouco apelativas mesmo incorporando alguma agressão dinâmica. A atual sonoridade super Pop Metal com coros muito comerciais que revelam a transformação radical para um modern Rock, abandonando a sonoridade que me cativou durante anos: o Melodic Death Metal. Para os que só agora tomaram contacto com o grupo, Sworn To A Great Divide até pode ser uma boa alternativa ao New Melodic Metal. Entretanto, era de se esperar que com o sucesso, viessem a querer agradar o mercado norte-americano. Vão tentá-lo por mais uns dois ou três discos, depois, voltam ao fazer o que sempre souberam. Ou até antes, quem sabe. PR – 7,0

LEGION OF THE DAMNED
Sons Of The Jackal
Nuclear Blast – nac.
A banda é nova (formada em 2005) e possui em sua discografia consta o ainda recente Malevolent Rapture de 2006 e Son Of The Jackal eles vem com o Death Thrash Old School com raízes oitentistas. A banda é holandesa e é como se fosse uma borboleta e o Occult, a lagarta ou o casulo. Sim, o Occult que fez história no Underground e é até hoje um Cult do estilo, deu origem a esta formação poderosa. Seus atuais integrantes já tiveram participações em outras bandas como Deinonychus, Bestial Summoning e Inhume. A banda percorreu toda a Europa e teve ingressos esgotados em diversas datas, junto com Celtic Frost, Kreator e Watain. Sons Of The Jackal é um disco que prima pela velocidade, mas rapidez do que técnica, mais velocidade do que virtuose, ao contrário das estrelas do Krisiun, Hate Eternal entre tantos outros. As guitarras parecem duas turbinas de um supersônico, os riffs, as pás delas e os solos, a turbulência no céu. Os Blast Beats te fazem estar num campo de bombardeio de guerra. O baixo é a ponte de tudo isso e os vocais são “apenas” legais. Digo “apenas” entre aspas mesmos, pois eles são acima da média, mas aqui, quem é a vedete é o instrumental e não os vocais nem as letras vociferantes. A faixa-título, mais Death Is My Master e Diabolist, que fecha o disco, são fenomenais. As demais no miolo do CD também são matadoras, mas estas são fadadas a serem clássicos do Death (e Thrash) holandês! Sem mais delongas, vá atrás do seu, não perca mais tempo, pois Sons Of The Jackal é um arregaço! RC – 8,5

THE HAUNTED
The Dead Eye
Encore – nac.
A banda sueca depois de devastar os Estados Unidos na invasão sueca promovida no Ozzfest de 2005, quando o The Haunted ao lado de Arch Enemy, In Flames e Soilwork, chega ao seu sexto disco de estúdio. The Dead Eye é o disco mais diversificado e heterogêneo da banda. Eles, que foram a salvação do Thrash Metal há alguns anos atrás quando surgiram (foram uma verdadeira sensação do Metal na época e graças a eles, muitas bandas surgiram e outras que haviam acabado, ressurgiram das cinzas), enveredaram por outros caminhos ao longos dos seus álbuns. Eles acabaram também fazendo Hardcore, Heavy Metal, Crossover e Metalcore. Aqui, ao longo das faixas eles alternam todos estes estilos e influências de seus integrantes, seja nas composições, seja nas execuções, mostrando até o seu lado Black Sabbath em The Drowning (nos riffs tétricos e cheios e no baixo “gorduroso”). O lado Pantera vem em The Prosecution (os riffs pantéricos fazem você jurar que foi Dimebag Darrel que fez – deve ter incorporado na banda na hora de gravar essa faixa). O lado mais frio, intenso e urbano vem a tona em The Medusa. O lado dos conterrâneos do Sick Of It All vem em Falling. Enfim, a banda que surgiu com um estilo próprio, formado das cinzas do At The Gates, onde faziam um Thrash Metal singular e denso, melancólico e frio, como o som de Gotemburgo e demais bandas suecas que não são de lá e não soam como igual também. Hoje, a banda esbarra em várias outras bandas e estilos e parece ter deixado de lado um pouco a sua identidade. Mas, talvez por isso, deve ser o disco de maior sucesso em sua carreira. É esperar pra ver. Curiosidade: todas as faixas de The Dead Eye começam com “The”, assim como Diaboli In Sorti do Dimmu Borgir, mas The Dead Eye não chega a ser conceitual. RC – 7,0

TESTAMENT
The Spitfire Collection
ST2 – nac.
A banda que acabou de passer aqui pelo Brasil, tem mais uma coletânea lançada. Aliás, o último disco de inéditas, The Gathering, data de 99, ou seja, 8 anos atrás. De lá para cá, saíram discos ao vivo, regravação de clássicos, relançamentos e coletâneas. Esta aqui como o nome entrega, se refere ao período da banda no selo Spitfire, os de estúdio/inéditas The Gathering e Demonic. Então, temos clássicos mais recentes, certo? Sim e não, pois por causa destas regravações e discos ao vivo, temos as músicas de começo de carreira, lançadas nestes formatos, faixas extraídas de Live At The Fillmore e Live In London (ambos ao vivo, claro) e do de regravações First Strike Still Deadly. Assim, em estúdio/inéditas temos Hatreds Rise, The Burning Times, John Doe, Careful What You Wish For, Down For Life e Riding The Snake. Regravações de Over The Wall e The Preacher. E ao vivo, tome The New Order, Souls Of Black, Practice What You Preach, Into The Pit, Trial By Fire e Disciples Of The Watch. Ou seja, apesar de um CD matador, não apresenta nada de novo, um verdadeiro caça-níquel, mas de qualidade é esse! Se todo caça-níquel fosse assim, nunca reclamaríamos de nenhum, pois esse aqui, você tem um retorno sim senhor!
RC – 9,0
TRIVIUM
Ascendancy
Roadrunner – nac.
Com capas parecidas, sempre nas cores vivas (e não frias, como sugeriria o seu som), com já meio que uma mascote (um boneco agonizante) a banda chega já com pompa ao seu quarto disco. Ascendancy é duplo, no formato CD+DVD. Seu estilo evolui ainda mais na linha falada acima, rumando para um estilo cada vez mais próprio e personal. O pessoal insiste em compará-los com o Metallica, uma absurdo! Sim, tem algumas influências sim. Mas por melhor que seja, o Trivium JAMAIS fará um disco com tanta qualidade e importância que o Metallica fez até o seu terceiro disco, Master Of Puppets. Por outro lado, JAMAIS o Metallica fará mais algum álbum com igual qualidade ao que o Trivium vem fazendo. Se você curtiu The Crusader, vai curtir ainda mais Ascendancy! Destaques como para The End Of Everything, Pull Harder On The Strings Of Your Martyr, A Gunshot To The Head Of Trepidation, Like Light To The Flies, Suffocating Sight
e Departure. No DVD, um prato cheio! Nove faixas, sendo quarto videos (os caras estão apostando mesmo) para: Like Light To The Rlies, Pull Harder On The Strings Of Your, A Gunshot To The Head Of Trepidation e Rain. E mais cinco ao vivo, mostrando toda a fúria e poder de fogo em cima dos palcos (uma das coisas mais estarrecedoras que já vi):  Rain, Dying In Your Arms, Like Light To The Rlies, A Gunshot To The Head Of Trepidation e Pull Harder On The Strings Of Your Martyr. LT – 8,5
TRIVIUM
The Crusader
Roadrunner – nac.
A banda chega ao seu terceiro disco, bem divulgado e produzido pela sua gravadora a Roadrunner, e no Brasil agora via Rock Brigade/Laser Company. Apesar de fugir ao estilo tradicional que estes selos lançam aqui no Brasil, apostam nessa banda que está dando o que falar lá fora, tanto na Europa como principalmente nos Estados Unidos. Chame-os como você aqui: Metalcore, Thrash Metal, Crossover, Modern Metal, Modern Thrash, Thrash Heavy, Deathcore, Melodic Deah Thrash, New Metal. Está chegando o momento de quase ser impossível rotular determinadas bandas e estilos de música pesada! Agradará a quem gosta de Machine Head, Nevermore e principalmente, a linha adotada pelo Lamb Of God. O que é certo é peso, barulho e distorção a doidado! Letras politizadas e críticas à sociedade, afinações baixas, guitarras minimalistas e no liquidificador, o melhor dos anos 80 e 90 reunidos em forma de CD. Embora o estilo esteja crescendo, ainda encontra resistência no público e mídia no Brasil, por isso, antes que outros estilos fora do Rock em geral ganhe os adolescentes como esse forrozinho safado e esse Black Music de merda, onda a putaria reina solta e apologia ao consumismo e ostentação da matéria em detrimento do conteúdo de cada pessoa (tanto sexo, relacionamentos em geral, valores e amizade), vamos abraçar essa causa! Destaques neste CD são Ignition, Detonation, Entrance Of The Conflagration, Anthem (We Are The Fire), To The Rats e This World Can't Tear Us Apart. Aliás, destaque é meio redundante, visto que as faixas soam ainda parecidas umas com as outras. Se você não é detalhista e gosta só de ouvir e agitar, este CD (e esta banda) é feito para você! LT – 8,0
CHIMAIRA
Resurrection
Roadrunner – nac.
Mais uma banda a lançar um disco com o título de Resurrection. Depois de brigas internas, mudanças de gravadora e formação, a banda vem com mais um disco forte para sua carreira, que agradará fãs de Thrash Metal moderno. Eles estão mais para o Thrash dos anos 90 do que para o do 80, no entanto, um pouco de Metalcore e nada de New Metal! Portanto, sendo assim, uma banda com uma proposta diferente do Trivium, por exemplo, embora ainda, pertença àquela geração de bandas barulhentas da Roadrunner e Metal Blade. As guitarras de Rob Arnold e Jim Lamarca mostram o diferencial desta para as demais bandas adversárias. Riffs cavalgados, com mixagem de Andy Sneap (seria um monopólio, ou as bandas procuram o mesmo produtor para competir entre si ou ainda buscar o mesmo som, Andy que é o Midas do Metal novo atual?). Destaques para Worthless, Needle, as industriais Empire e meio White Zombie Killing The Beast. Resurrection é o melhor disco da banda, definitivo para que alcance níveis mais altos dentro do Metal. RC – 8,5


ARCH ENEMY
Wages Of Sin
Doomsday Machine
Rock Machine – nac.
A Rock Machine está de parabéns, pois graças ao selo, estas duas pérolas estão de volta em catálogo novamente no Brasil. Wages Of Sin é de 2002 e causou polêmica e furor na época, por trazer uma mulher nos vocais no lugar de John Liiva, a poderosa Angela Gossow. Surpresa ainda, ela ser uma jornalista e ser alemã, sendo que a banda é sueca. A expectativa de como soaria isso era imensa e Wages Of Sin veio para calar a boca de todos os desconfiados, e também para entrar para a história do Metal, como um dos melhores discos com uma mulher nos vocais e também um dos melhores álbuns de Thrash Death ou Death Melódico ou ainda Gotemburgo’s Death Metal. Para muitos fãs, o melhor até hoje, somando todas as fases, e para mim, o que mais gosto. Naquele momento e disco, faixas como Enemy Within, Burning Angel, Ravenous, Dead Bury Their Dead, The First Deadly Sin, Snow Bound e Shadows And Dust se tornariam hinos de uma geração é uma época. Já Doomsday Machine é de 2005, terceiro disco com Angela nos vocais e, apesar de não trazer mais o mesmo furor, nem novidade, impacto, surpresa ou revelação, pois tanto o Arch Enemy como Angela já eram realidade. Doomsday Machine é mais Thrash do que Death, ainda melódico e melancólico, mais cadenciado e Angela apostando em vocais mais alternados e limpos, ainda que agressivos, mostrando sua versatilidade e faixas como, Enter The Machine, Taking Back My Soul, Nemesis, My Apocalypse, Carry The Cross, Skeleton Dance e Hybrids Of Steel, se não chegam a serem clássicos (ainda), caem nas graças dos fãs. Se você ousa dizer ser fã de Death, Thrash, Death Thrash e Metal de Gotemburgo, e ainda não tem estes dois discos, faz assim: adquira-os o quanto antes que eu não conto pra ninguém, ta? RC – 10

UNEARTH
III: In The Eyes OF Fire
Rock Machine – nac.
A banda é uma das melhores nos Estados Unidos no chamado também de Metalcore, com influências de Crossover, Hardcore, Thrash, Modern Thrash, Modern Metal, responsabilidade pela afinação e entrosamento da dupla de guitarristas. A bateria é veloz e trigada, e a música em geral tem muita complexidade e quebradeira. Chega a ser impressionante a precisão e dom de composição da banda para dentro dessa loucura toda, ter criatividade para forjar temas legais e bem sacados. Os vocais do Trevor, gritados, não variam, uma pena. Em compensação, o já citado instrumental, compensa e muito. Faixas como This Glorious Nightmare, Sanctity Of Brothers e Bled Dry são alguns dos destaques, faixas memoráveis e que ao vivo, devem criar rodas de mosh, fabricar cataventos, motivar stage divin’s, gerar muito pogo e criar muito banguin’. Ou seja, a união perfeita do Metal e do HC, na música e no público! Pudera, quem produziu foi Terry Date (Pantera, Deftones), que concerne um som moderno, atual e pesado, mas tirando da banda o seu melhor e melhorando sua sonoridade própria. Sem dúvida, o Unearth é uma das melhores bandas dessa nova safra da Metal Blade. RC – 8,5

LIGHT THIS CITY
Remains Of The Gods
Rock Machine – nac.
Angela Gossow faz escola. Aqui temos mais uma banda de Thrash Death Metal liderada por uma mulher. Ok que aqui, ela tem quedas mais para a linha Hardcore e até um pouco de Grind, mas até instrumentalmente a banda lembra muito os suecos do Arch Enemy. A capa é belíssima, e Remains Of The Gods é o segundo álbum do Light This City, que é liderado pela cantora Laura Nichol, considerada uma das grandes revelações dos Estados Unidos no estilo. Apesar disso, a banda soa europeu e mostra que bebeu muito das águas suecas das fontes dos parques de Gotemburgo. Completam a banda (é sempre bom citar a formação de bandas que ainda são meio desconhecidas no Brasil, justamente para você as conheça, ora pois!); Ryan Hansen e Brian Forbes (guitarras), Jon Frost (baixo) e Ben Murray (bateria). São dez faixas ao todo e resumidamente, se você gosta de bandas com mulheres de atitude no vocal, como o já citado Arch Enemy, Holy Moses entre outras, pode comprar Remains Of The Gods sem medo. Destaques para The Hunt, Guiding The North Star e The Last Catastrophe, mas mesmo assim, segue o track list inteiro! PR – 8,0
1. Remains of the Gods
2. Obituary
3. A Guardian In A Passerby
4. The Hunt
5. Letter to My Abuser
6. Fractured by The Fall
7. The Static Masses - Mp3
8. Guiding The North Star
9. Your Devoted Victim
10. The Last Catastrophe

SUN DESCENDS
The Entropy Formula
Khaosmaster – imp.
Thrash Metal Old School é assim o som do Sun Descends, da banda do frontman do Exumer, Mein Von Stein, com um estilo calcado nos anos 80, bem ao melhor estilo europeu. Banda de Nova Iorque, segundo disco deles, gravado no Blue Meenie Studio, por onde já passaram Overkill, Sepultura, S.O.D. A Artwork feita pelo lendário Sean Taggart (S.O.D., Crumbsuckers). Em tempo, Mein Von Stein, além do Sun Descends e do Exumer, tocou no Of Rytes, Tartaros (Alemanha), Phobic Instinct, Mayhem (Alemanha, não confundir com os Black Metallers noruegueses), Humongous Fungus). O restante da banda é meio que novato, meio que estreante, meio Rookie (como se chamam os pilotos de carro que estréiam em alguma categoria automobilística): Kristian Shamash (Guitars), Lou Cortez (Guitars, ex-Nervous Wreck), Ko Thunder (Bass) e Steve Proios (Drums). A banda já tinha lançado duas demos, e uma coletânea e antes desse disco, já tinha debutado em 2006. São: Tide in the Affairs of Men (EP, 2001), Kanun-Law (EP, 2004), Tide and Law (Compilation, 2005) e Incinerating the Meek de 2006. De The Entropy Formula, destacam-se 3 Corners Of Hell e Blood Meridian. RC – 8,0

Track list:
1. 3 Corners Of Hell
2. Blood Meridian
3. Entropy No. 2
4. Strike At Will
5. The God Particle
6. Skin March
7. Outlaws Of The Marsh
8. Fields Of Fire
9. Semantic Curses
10. Gold Steel Form

HAVOC
Elimination Process
American Line Prods – imp.
Voltamos a receber material do Havoc. O CD começa com uma amostra de disparar de canhões, homens gritando e ardor de fogo, e, depois, a música conjuntos. Sim, eles falam de guerra. O som é altamente energético, acrescentando toneladas de energia. Mas o que os vocais também a fazer é a construir uma espécie de desespero inquieto no seu corpo. Nas faixas mais rápidas há de toneladas de energia, considerando que algumas das músicas têm mais meados de ritmo, pode se tornar um pouco demais para o meu gosto Thrash comum. Mas Metalcore? Nem pensar! Thrash Death na veia! Entretanto, eles não acrescentam nada de novo, mas a sua entidade é muito agradável. Cru, duro, hard, raw, pissed off é o que se trata tão largo, cheio de atitude. Eles misturam o Thrash Metal Old School antenado com a nova escola, criando um Thrash muito letal, com um álbum cheio de agradáveis e enérgicos riffing’s de guitarra, um martelar e pulsante baixo, bateria e absolutamente furiosa, e um vocal desesperante, agressivo, mortal e lascivo. Novos clássicos da porradaria surgem com Dead Man´s Corner, Covenants With Death, Exceeding The Limits Of Chaos, Verbal Abuse e AK-47, ou seja, a primeira metade do disco. Depois, realmente, o interesse cai e começa a ficar previsível. Apesar de falar de guerra, esqueça o Death monolítico do Bolt Thrower. Eles estão mais para Slayer e Destruction do que de qualquer outra coisa. RC – 8,0

Track list:
1. Dead Man´s Corner
2. Covenants with Death
3. Exceeding the Limits of Chaos
4. Verbal Abuse
5. AK-47
6. Elimination Process
7. Den of Inequity
8. Mortal Kombat
9. Desperate Solution
10. War Zone

BURDEN A.D.
Anno Dominator
Violent Journey – imp.
A banda tem 10 anos de Estrada, existe desde 1998 e lançou três demos e só agora debuta com um disco oficial. Eles são chamados de Retro Thrash, mas sua música para mim não passa de um Thrashcore ou Metalcore. Temos um material sem tanta inspiração, mesmo suas três primeiras faixas serem até legais. Um misto de vocais limpos com outros previsivelmente urrados, chegam a cansar. Muito pouco para dez anos de estrada. Muito pouco para uma banda que quer levar o rótulo de Thrash em sua carreira, que na verdade é um Metalcore ao estilo norte-americano. Duvido que quando eles surgiram, eles faziam esse tipo de som, quando o New Metal (progenitor do Metalcore, concordem ou não) ainda engatinhava. Pode agradar o mercado USA e ainda, alguns lugares europeus que estão babando para este estilo chato. A última canção, Hexed, pelo menos tenta até alguma empolgação. A canção tem algumas partes cool, viradas Death Thrash. Que seja uma inspiração para fazerem o segundo disco, continuando no pique de Hexed. PR – 6,0

Track list:
1- Shut the Fuck Up
2- Don't Hold Back
3- Perfect Family
4- Promotor
5- Slow Flames
6- Saw
7- Marked Fist
8- The End
9- Hexed

DEADHEAD
Kill Division
Displeased – imp.
A espera é longo, o abate já começou. Finalmente seu terceiro álbum e ele está afora desfiadas ainda melhor do que os anteriores. Eles oferecem-nos 12 faixas, incluindo um matador cover do Saxon, Heavy Metal Thunder. Ao comparar este álbum para os seus álbuns anteriores, é óbvio que os DeadHead têm mais ou menos desenvolvidos ao estilo em sua estréia. Isso significa que eles estão tocando algumas vezes mais rápidas e ainda com um monte de variações. O álbum soa como se as canções fossem gravadas em um ou dois takes, como nos velhos tempos, onde todas as bandas gravavam “ao vivo” em estúdio (ou seja, toda a banda tocando junta – quando um errava, todos paravam e começavam de novo) que lhe dá ainda mais charme! A produção é o melhor que tivemos até agora, as músicas são mais definitivamente um ultimato ao Thrash Death Metal, um convite ao Mosh. Destaques para as morticidas Cold Being, Sprayed Into Oblivion, Where Silence Dwells e Wings On Fire, além da já citada cover do Saxon, Heavy Metal Thunder. PR – 8,0

Track list:
01. Kill Division
02. Cold Being
03. Waste of Skin
04. Six
05. Mahler
06. Sprayed into Oblivion
07. Wings on Fire
08. Where Silence Dwells
09. Hustler
10. Until the Sun Appears
11. Souls of Ice
12. Heavy Metal Thunder

NOCTURNAL FEAR
Code Of Violence
Moribund Cult – imp.
Ao ouvir Code Of Violence e ao pegar este CD em mãos, observamos que a banda é muito influenciada pelo Sodom. Afinal começa pelo título do disco, com a palavra Code, uma referência a “código” e ao disco Code Red dos alemães, na minha opinião, um dos melhores discos do Sodom dos anos 90 pra cá. Segundo, assim como na capa de Code Red aparece um cara com a mesma máscara de gás. Terceiro, o ar bélico também se faz presente, tanto nas letras como na front cover. E a música, acima de tudo, transparece Sodom. Apesar do Nocturnal Fear ser norte-americano (de Michigan), desta vez, eles são influenciados pelo Thrash alemão. A famosa trinca Sodom, Kreator e Destruction aparece aqui o tempo todo. Mas de todos, o Sodom é a maior presença aqui. Sejam pelos vocais agressivos e graves que remetem à Tom Angelripper (longe de ser “cantado” como Mille Petrozza faz e longe dos gritinhos de Schmier), seja pelo instrumental com muita pegada de Punk Rock (como o Sodom) e seja por trazer ao seu Thrash, aquela aura oitentista de um tempo em que o Thrash, o Death e o Black eram uma coisa só, até ocorrer o “Big Bang” dentro do Heavy Metal e separar os estilos. A faixa carro-chefe abre o disco, bem pesada, com riffs bem ao estilo alemão. Line Of Fire vem num Speed Metal insano, ultra-veloz, enquanto Rotting In Hell é mais Thrash Metal tradicional, com riffs avassaladores, sejam os iniciais que diferem do resto da faixa, sejam os que vêm pela frente. Incrível como a banda faz um som cheio, sem soar embolado. Esta faixa me lembrou os alemães do Raise Hell. Em Rising Hatred, vem alguns riffs à Slayer e interessante notar que se o instrumental é bem variado, os vocais mudam pouco dentro das faixas e de uma para outra. Já Out For Revenge me soou mais moderna e atual, algo perdido entre In Flames e Soilwork, um quase Melodic Death. Já em Flamethrower Holocaust, eles mostram também influência do Thrash de seu país, algo Bay Área, em sua introdução, para depois virar um quase Death. Outra característica da banda é que em quase todas as músicas, eles começam de uma forma, como uma introdução da mesma, depois mudam totalmente de direção. As vezes, esse começo de faixa soa mais interessante e criativo do que o que vem pela frente, que lá pela metade do disco começa a se repetir. Mas o lado de humor negro, irônico e algo canastrão está presente em Mind Control, que em seu começo é entoada a “marcha da morte”. Enfim, longe de ser original e de ser tão brilhante quanto poderia ser, mas ainda assim, o CD muito bom e acima da média. JCB – 8,0

Track list:
1- Code Of Violence
2- Line Of Fire
3- Rotting In Hell
4- Rising Hatred
5- Out For Revenge
6- Flamethrower Holocaust
7- Skull Splitter
8- Mind Control
9- Denim Demons
10- Path To Power

ANGEL BLAKE
The Descended
Dynamic Arts – imp.
Tony JJ não faria mais os vocais do novo álbum do Angel Blake, deixando a banda e ficando apenas com o seu M.A.N. Mas chegou o novo vocalista Tobias Jansson, para forjar ao lado do líder Marko Tervonen, um nova boa dupla de songwritters. Completa o time o baterista Janne Saarenpää (ex-The Crown), o guitar Anders Edlund (ex-Incapacity, Solar Dawn), o baixista Örjan Wressel e claro, o também guitar Marko Tervonen (também ex-The Crown). Ou seja, o Angel Blake não é um time de iniciantes nem de inexperientes, e The Descended e supera o seu antecessor. Temos um Metal bem técnico, bem pesado, agressivo, afinações graves, com algo Thrash, Death e lembra de leve o sueco The Crown. O groove deles pode expandir sua música para o resto da Europa e até os Estados Unidos. A produção foi feita por Marko Tervonen também (o cara toca, lidera, compõe e produz) é cristalina e não deve para nenhum produtor profissional. The Descended é uma usina de riffs, riffs e mais riffs. Eles fazem jus ao velho jeito de se fazer Metal extremo sueco. Musicas ainda melancólicas, mas sem soar Gotemburgo. Influências de Thrash do Pantera, mais o Metal Punk do Danzig e ainda o Death tradicional do Morbid Angel, e algo Doom do Paradise Lost das antigas. RC – 8,5

Track list:
Anywhere But Here
Defenseless
Again
When All The Lights Are Out
Alone
Wasn’t Meant To Last
In Silence - Augerum
The Descended
Silent Voice
You’ll Never Need To Feel Again

BONDED BY BLOOD
Feed The Beast
Earache – imp.
Puta que pariu! Mais uma banda a ganhar o sloe puta-que-o-pariu deste JCB que voz escreve! Que cacetada! Bem, pelo nome nem precisa dizer que a banda é de Thrash Metal e que tem influências Exodus né? O interessante é que, apesar da banda ter o título de um disco do Exodus da fase Paul Ballof, tanto musicalmente e ainda mais nos vocais, o que ouvimos é o melhor da fase com Steve “Zetro” Souza no Exodus. Immortal Life é Thrash Bay Area puro! Já Feed The Beast,a faixa-título, poderia ser a Toxic Waltz do Exodus dos anos 2000. Claro, tem muitas diferenças, mas algumas métricas, ainda mais no refrão e backings são bem similares! Em Psychotic Pulse me pergunto se não é o Steve Souza que está cantando aqui. Claro, algo de outras bandas do estilo pode ser ouvido aqui, como influências ainda de Forbidden e Testament, mais na bateria reta e no baixo pulsante, mas as guitarras e vocais são Exodus puro. Sim, o Bonded By Blood, é o que costumo chamar de Clone Bands, que são bandas que chupinham outra em tudo, e conseguem fazer músicas novas dentro do estilo da mesma, e que são legais, muitas vezes, mais legais até do que o que as bandas originais têm feito ultimamente. Aqui é mais um caso. Até chegar em Mind Pollution, outro grande momento. Imagine Steve Souza gravando um disco com o Anthrax? É o que você ouve aqui. Os backings aqui têm aquela sujeira meio Hardcore, meio nova-iorquina e você se pega achando que é Scott Ian que está fazendo estes backings. Aqui no Brasil, ninguém se deu conta e como o Thrash está ressurgindo no mundo todo, e bandas na maioria norte-americanas e algumas européias têm levantado a bandeira do estilo e feito músicas mortais. Bandas como Municipal Waste, SSS, Avenger Of Blood, Necromessiah, Must Missa, Evile, Witchburner e outros. Encerra a divertida Teenage Mutant Ninja Turtles Theme, tema das Tartarugas Ninjas. A edição limitada vem com um CD extra com 2 faixas bônus exclusivas, que são, Severe Violation e Unusual Punishment, faixas que caem quase para o Heavy Tradicional, mas para a veia Anthrax e de NY do que da Bay Área. Corra atrás do seu e saiba o que é banging! JCB – 9,5

Track list:
01. Immortal Life
02. Feed The Beast
03. Psychotic Pulse
04. Necropsy
05. Mind Pollution
06. Another Disease
07. The Evil Within
08. Tormenting Voices
09. Civil Servant
10. Self Immolation
11. Vengeance
12. Teenage Mutant Ninja Turtles Theme

Limited edition bonus tracks:
13. Severe Violation
14. Unusual Punishment

GAMA BOMB
Citizen Brain
Earache – imp.
A Bomba Gama é mais uma usina de riffs, mais uma tempestade de solos e tudo o mais que o Thrash Metal pede. Aqui, a veia cai mais para o lado do Slayer, os caras falando desde o final dos tempos, guerras e temas divertidos como Thrashaholic (se beber, não dirija, e se ouvir Thrash também não, pois este estilo deixa mais alterado até o mais nerd). A banda surgiu em 2002, e também sempre gostou de falar de temas Trash (sem H mesmo), como zumbis, comedores de cérebro, invasores espaciais, e etc. Aqui eles abordam o lado do mal mais pelo Horror e Terror, na base da tosqueira mesmo, estando mais para Halloween do que para algum ritual satânico. Olha os títulos dos caras: Zombie Blood Nightmare, Evil Voices, Global Warming, Hammer Slammer, Zombi Brew, Hell Trucker, Space Invaders e In The Court Of General Zod, entre outras pérolas. Muitas letras beiram a alta ingenuidade, assim como a sua capa e até a música. É um Thrash legal  bem calcado em Slayer e Sepultura, mas sem agregar nada de novo. Sem inovar, e sem compor tantas músicas legais assim. Ao menos, estão anos-luz do enfadonho Metalcore. Citizen Brain conta com um DVD bônus, que também decepciona, não trás nenhum atrativo que o faça pagar uma grana a mais. Prefira o Bonded By Blood! A banda já excursionou com Exodus, Tankard, Sabbat e Machine Head e com o tempo, esta experiência acumulada, poderá fazer a diferença. RC – 7,0

Track list:
01. Zombie Blood Nightmare
02. Evil Voices
03. Final Fight
04. Time Crime
05. Global Warming
06. OCP
07. Hammer Slammer
08. Sentenced to Thrash
09. Zombi Brew
10. Hell Trucker
11. Return of the Technodrome
12. Thrashaholic
13. In the Court of General Zod
14. Space Invaders
15. Bullet Belt
THE BATTALION
Stronghold Of Men
Dark Essence/Karisma Records – imp.
Não confunda, há várias bandas chamadas Batallion ou The Batallion. Está aqui é outra deles, mas resenhada pela primeira vez aqui! Eles executam Thrash Metal Old School, são da Noruega e seus membros atual ou atuam ainda em bandas de Black Metal como Borknager, Grimfist, Taake e Old Funeral. Aliás, está tornando-se comum membros de bandas de Black Metal fazerem projetos paralelos tocando outros estilos, mostrando suas raízes e estão acertando a mão. Mais uma vez, temos um projeto desta estirpe a contento. Nem precisa dizer que os caras rememoram os anos 80, e vamos nos repetir. Eles fazem aquele Thrash que também era chamado de Power Metal na época (o contexto de Power Metal associado ao Melódico veio só nos anos 90), naquela linha tênue em que é difícil dizer se é Thrash, Black ou Death, chamada há alguns anos atrás de onda Retroblackdeathrash, como Sodom (do começo), Venom, Destruction (do começo), Celtic Frost, Slayer (do começo) e etc. Aqui, eles têm um lado um pouco mais épico, além de um lado mais para o War Metal, batalhoso, como o Bolt Thrower, caindo ainda em algo do Death inglês e sueco. Ou seja, os caras fizeram de tudo aqui, menos música norueguesa! São 11 faixas que não apresentam nenhuma novidade ao estilo, mas acrescenta mais um bom disco na sua Thrashteca. Mais um bom disco Old School e algo vintage, mas sem faixas de destaque individuais. RC – 8,0

Track list:
1.The Spirit of Masculinity 04:01
2. Born in a Grave 03:28
3. Detonate 02:58
4. Man to Man (Warfare) 03:40
5. Victims 02:47
6. Smoke em Out 03:37
7. Hate at Last Sight 03:08
8. Tension in the Stronghold 03:06
9. March of the Veterans 03:33
10. Prove Your Pain 02:56
11. Last Dawn 03:11

AVENGER OF BLOOD
Death Brigade
Heavy Artillery – imp.
Aqui temos mais uma banda a resgatar o verdadeiro True Metal. Sim, aquele Heavy retrô, aquele Power Thrash da década de 80. ou hoje seria um Thrash Heavy Death. Não importa, é Metalzão de verdade, na veia, de banguear até ficar com torcicolo. No entanto, apesar de muito bom, de Death Brigade trazer uma deliciosa e assustadora capa (imaginem essa capa numa embalagem em vinil?) e uma proposta honesta e feita com conhecimento de causa, por músicos que sabem e gostam de fazer isso, fica iminete a sensação de Deja Vu. Não sei se porque já ouvi dezenas de bandas neste ano já fazerem esta mesma veia sonora e muitas delas melhores do que o Avenger Of Blood, mas o fato é que não mais espanta. Entretanto, não podemos desconsiderar o poder destrutivo e mortal de Death Brigade. Ainda, eles emprestam algo de diferente destas demais aos quais me refiro, dizendo serem verdadeiros petardos, que são elementos belicistas, em suas letras e passagens musicais. O “Alto-Thrash’ começa com Vicious Onslaught e derrete na faixa título brilhante. O battering de guitarras e bateria de forma sincronizada funciona perfeitamente, sem dúvida, vai incendiar qualquer um. Mortally Wounded tem uma dimensão significativa solos duelando à lá Megadeth, mas com aquele feeling da dupla do Slayer, Kerry King e Jeff Hanneman. A agressiva Poserslaughter é um hino que atemporal de volta aos dias gloriosos. Ao ouvir Terminate você ouvirá o melhor de Tom Araya. Sadistic Inquisitor e Assassins que tem início épico dentro do Thrash, a de fazer sentir na longa intro em um surpreendente hino de guerra, desdém e destruição todos os embrulhado em uma rifferama destruidora. Ao ouvir este disco também me fez lembrar de outra banda obscura e cult da cena oitentista, o Assassin, com aquela capa amarela com aquele tanque de guerra, um das artes mais carismáticas e festejadas da época, bem como este obscuro grupo. A arte daqui, já elogiada pro nós no começo da resenha, foi feita por Joe Petagno, um headmaster neste quesito e a única queixa fica para o baixo quase inaudível de Wee Shannon. Ok que este tipo de música, o baixo só serve para os próprios músicos ouvirem e se entenderem no palco, nem tanto para nós ouvirmos, já que quase o tempo todo, a bateria é acompanhada e “riffada” com as guitarras, em vez de tradicionalmente faze-lo com o baixo. Um disco marcante, nascido para ser clássico e desde já, cult dentro da história do Thrash! Outro detalhe interessante: muitas gravadoras e bandas têm lançado mão de lançar suas obras em CD e em Vinil também, afim de evitar a pirataria (sim, quem faz download ilegal, está fazendo pirataria também). E para incentivar a compra do Vinil, a gravadora Heavy Artillery lança bônus track apenas para quem comprar a versão na bolachona. Aí, a comparação é inevitável e com uma capa dessa, quem não prefere o 12”? JCB – 8,5

Track list:
Vicious Onslaught
Death Brigade
When Will You Die
Mortally Wounded
Bloodseeker
Poserslaughter
Terminate
Sadistic Inquisitor
Beneath the Curse
Assassins
Among the Vile Dead (vinyl bonus track only)

NEFESH
Nefesh
Necrotorture – imp.
Difícil rotular o som dos caras. Sim, eles misturam Metla, Death, Alternative e tudo o mais. Seria mais uma banda de Metalcore? São vocês que vão decidir isso, não eu. A banda é italiana, como todas da Necrotorture.Eles cantam em inglês e têm uma forte influência de Thrash Metal. Tanto,que começaram sua carreira fazendo covers do Pantera. Sim, há alguns riffs pantéricos aqui, alguma coisa mais gordurosa. Um disco ainda difícil de se ouvir, afinal, é uma banda em formação ainda e o disco, em formação também. Boa pedida, assim você já vai se acostumando com esse nome. RC – 7,0

REMAIN
Where Evil Lies
Indpendente – imp.
Sucedendo o bom Died A Hero de 2006, agora é a vez de Where Evil Lies de 2008. A banda é do Canadá, país que tem alguma pouca tradição no Metal Extremo (Anvil, Annihilator, Exciter, etc.) e aqui, eles vem com tudo com o seu Death Thrash Metal (ou Deathrash). Eles abriram já para Testament, Obituary, Quo Vadis e mostra influências destas bandas, com som algo Bay Area (Thrash), algo Flórida (Death). Até peca por não ter originalidade, já que a audição de Where Evil Lies é um deja-vu constante. Ainda bem que de bandas de raiz, e não de bandas de Metalcore, ufa! Hoje, em dia, isso já é um elogio e um alívio! A banda ainda soa verde e dura, mas se manter essa linha, vai conquistar muitos fãs no mundo todo. Para quem faz este tipo de som, não resta dúvida: é fazer show atrás de show, mostrando e convencendo como conseguem tocar ao vivo tão rápido, brutal, pesado e de forma endêmica. RC – 7,0

Track list:
Known Unto God
Ready To DIe
Last Stand
The Offering
Where Evil Lies
Path To Heaven
Transylvania Slaughter
www.remain.cc


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