BEWITCHED |
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WITCHBURNER |
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MUNICIPAL WASTE |
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SSS |
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THE BLACK DAHLIA MURDER |
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METHEDRAS |
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SHADOW DEMON |
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AS I LAY DYING |
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ST. MADNESS Vampires In The Church Independente – imp. Bandaça de Thrash Metal cheio de elementos de terror! Aliás, a banda só lançou discos independentes até hoje, incrível, talvez por opção, pois qualidade não lhe falta. Isso ajuda a dar a ela um status ainda mais cult, mais underground, parece esse o intento, pois o som do St. Madness é para poucos! Eles tocam pintados, mas sem os corpse paints do Black Metal, é uma pintura diferente. Suas apresentações são teatrais e sua música... ah, sua música! É Thrash norte-americano sim (neste estilo, os EUA dominam!), mas com diferencial. As letras são de terror, assim como toda a temática da banda em si. Afinal, disco de Thrash com a palavra vampiro no título só com eles mesmos! Apesar de americano, eles soam meio melancólicos em alguns momentos, mesmo no meio da porradaria e do banguin’. Faixas gostosas, cheia de groove e swingue, mas nada de modernoso, nem alterna, nem pula-pula, como a carro-chefe que abre o disco são provas disso. Arizona é mais lenta e arrastada, mas Thrash total, enquanto Covered In Blood Again é um Blues! Melhor do que Country ou o nefasto Southern (ô coisa chata e sem graça que é qualquer coisa Southern)! Carl The Clown é pesada, para balançar sua cabeça, com riffs mortais e solos distorcidos e estonteantes! Já Head é renovada, revigorada, você sai assoviando sua melodia e solos depois de ouvi-la, depois de repeti-la a exaustão. E um susto: cover para Walk do Pantera! Seria uma homenagem póstuma à morte do seu guitarrista, Dimebag Darrel, assassinado estupidamente há um tempo atrás? Nem precisava dessa cover, pois Vampires In The Church funciona sozinho, mas... Enfim, chega de ficar lendo aí, e vá bater cabeça com este petardo Thrash Metal do novo milênio! JCB – 9,0 mjohnson@amendmentone.com |
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BOHICA |
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THE SORROW |
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SILVER FIST |
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BLINDEAD |
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DREAMS OF DAMNATION |
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SUSPERIA |
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MAPLE CROSS |
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DEVIOUS |
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ATROPHY |
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ATROPHY |
SADUS Out For Blood The End – imp. Grande trabalho desta banda veterana na cena Thrash! Com toques de Death, as vezes Heavy, peso, cadencia, riffs mortíferos, bateria precisa e baixo no talo fazem de Out For Blood um puta CD! In The Name Of... abre arregaçando tudo, dando espaço para a Smackdown com um peso ensurdecedor, você vai banguear até não parar mais! Down também vai nessa linha, dá-lhe anos 80! Uma das bandas mais obscura da Bay Área retorna com tudo após sete anos de hiato! Um disco matador! JCB – 8,5 |
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YYRKOON Unhealthy Opera The End – imp. Mais uma vez recebemos um disco do Yyrkoon. Esta banda de nome esquisito é uma das pérolas do Metal atual, vindo da improvável França, país quase nulo no Thrash Metal! Apesar de sempre ter sido classificada (inclusive por nós) como Death Thrash, desta feita consta na seção Thrash Metal pois em Unhealthy Opera, julgo ela estar mais para Thrash Death. Sim, pois seu lado Thrash está mais acentuado, com influências desde o Thrash alemão até algo de Bay Área (Testament) nas guitarras, ainda mais nos solos e em algumas passagens. O vocal continua gutural, mas pero no mucho, e as composições continuam matadoras! Agora de contrato com a grande Osmose, distribuída nas Américas pela The End Records, a banda nos brinda com Temple Of Infinity, The Book, ...Of Madness e a faixa-título. Confira! JCB – 8,5 |
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WARMACHINE The Beginning Of The End Nightmare – imp. Banda canadense de Power Thrash Metal, produzido por David Ellefson (Megadeth). Temos aqui um Thrash moderno sim, mas que remete aos anos 80 de bandas como Coroner, onde não sabíamos mais o que era um Heavy mais pesado, se era Thrash mesmo ou Power Metal de tão densos pesados e agressivos (lembre-se que, nos anos 80, a conotação para Power Metal era totalmente diferente a dada nos anos 90, onde por exemplo, consideravam Stratovarius como Power Metal). Sem novidades também, apenas um bom disco do estilo, indicado para fãs de Eidolon e Nevermore. RC – 7,0 |
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PENETRATOR Penetrator Sonic Age – imp. O selo grego tem despejado no Mercado pérolas do Metal oitentista e noventista, mas todas elas com raízes fincadas nos anos 80, sendo elas, bandas gregas ou não (no caso aqui, a banda é canadense). O Penetrator (nome perigoso...) vai penetrar nas entranhas de seu cérebro e vai consumir cada neurônio seu sem dó nem piedade! Também podemos ver alguns toques de Power Metal (dos anos 80, que nem explicamos acima) e faixas como Unleash The Fury, Guns And Whiskey e Templars Of Hate são os destaques. RS – 8,0 |
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WITCHBURNER Final Detonation Undercover – imp. Belo nome, bela capa e boa banda! Um Thrash com acentos que variam desde o Heavy Tradicional e o Death Metal, o alemão Witchburner resgata sem preconceitos os anos 80. A banda parece ter saído diretamente daquela década, sem ter se contaminado por nenhuma onda noventista, a não ser pela qualidade da gravação, que ainda sim, tem um ar abafado mais grave de vinil. Mais de 40 minutos de Thrash Metal ao melhor estilo Destruction, Sodom, Kreator (a santa-trindade do Thrash alemão) e mais coisas obscuras como Living Death, por exemplo. Destaques para as mortíferas Iron League, Fighting Force, Máster Of Hell, Alcohol Patrol e a faixa-título! Detonador! JCB – 8,0 |
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DEMIRICOUS One Metal Blade – imp. Surgida em Indianapolis, capital do automobilismo, a banda faz uma mescla de vários estilos do Metal, centrando-se mais no Heavy e no Thrash. Uma das poucas bandas novas norte-americanas contratadas pela Metal Blade que aposta na linha Old School, mesclando o Thrash Bay Area com o europeu, tipicamente alemão. Nada muito original, mas um acalanto para os ouvidos e pescoços de quem deseja um bom Thrash Metal oitentista, claro, envolto em uma produção moderna e uma mixagem atualizada. RC – 8,0 |
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DETONATION Portals To Uphobia The End Records – imp. Boa banda de Thrash Metal, ou Modern Thrash, ou Melodic Death Metal, ou ainda Melodic Thrash Metal! Bah! O que interessa que Portals To Uphobia é um bom disco destes estilos acima, cativante do começo ao fim, sem frescuras e sem inovações, sendo um CD em que você sabe o que vai encontrar nele. Detone com Detonation! RC – 7,5 |
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HIMSA Hail Horror Prosthetic – imp. O Himsa é uma das bandas representantes do Metal extremo desconexo, que vai do nada, para lugar algum. A banda não é ruim, mas a salada de estilos e barulhos, variando do Hardcore, Punk Rock ao Thrash e Death, passando pelo Crossover, não agrada, ao menos a mim. Mas ao mercado americano, cujos muitos de seus fãs nem sabem exatamente o que estão escutando, apenas se impressionando por piercings, tatuagens, calças largas, tênis caros e berros de “como minha vida é difícil”. Vem morar no Brasil então para saber o que é bom pra tosse! JCB – 6,0 |
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CATAMENIA Winternight Tragedies Independente – imp. Banda finlandesa de Thrash Death Metal gutural, agressiva, pesada e densa. Este já é seu sexto álbum e passou da hora da banda decolar na cena, até porque, sua música também não trás nada demais. Aqui no Brasil temos pelo menos, uma centena de bandas do estilo bem melhores do que o Catamenia. Mas como eles são da Finlândia, conseguiram contrato com a Massacre, e como as bandas brasileiras são daqui mesmo, ralam para lançar discos independentes. Depois vocês reclamam que eu insisto na questão geográfica para muitos revezes que os brasileiros enfrentam. JCB – 6,5 band@catamenia.net |
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CALLENISH CIRCLE Pitch Black Effects Metal Blade – imp. Esta banda continua sendo aclamada como a salvação do Death Metal americano, como se os States precisassem disso. Afinal, um dos poucos estilos em que os governados por George Walker Bush dominam no mundo, é o Death Metal. Mas cada vez mais, o Callenish Circle se afasta das influências modernas e cai fundo em suas raízes, apesar do visual e estética Nu (só por isso, com tanta molecada burra que tem lá, que vão achar que eles são uma Nu Metal band – longe disso, cada vez mais!). Sem destaques individuais, apenas muito barulho! RC – 8,0 |
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CANNAE Gold Becomes Sacrifice Prosthetic Records – imp. O Cannae é uma das bandas esquisitas, que prima por fazer Metal Extremo, mas sem sabermos exatamente que tipo de Metal Extremo está fazendo (acho que nem eles mesmo sabem, apenas plugam seus instrumentos e saem tocando – o que saiu, saiu). Seguindo a linha dos também irregulares Himsa, Trivium e God Forbid, a banda se destoa. Bem, o que esperar de uma banda e um disco em que a própria gravadora recomenda para você ouvir as faixas 1,2 e 3? Nem o nome das músicas eles, citam no release, apenas o número das faixas! Pô, então eles lançam um disco completo, sendo que eles recomendam as três primeiras apenas? RC – 6,0 |
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SLITER |