STREAM OF PASSION
The Flame Within
Napalm – imp.
A banda holandesa, que já teve disco lançado no Brasil, e que tem como vocalista a mexicana Marcela Bovio (também Ayreon), lançou o seu segundo álbum The Flame Within pela Napalm Records. O disco supera o seu debut, mais maduro e mais complexo, também mais Progressivo. Aliás, o que está pegando? O Dream Theater, de Prog Metal, está ficando Progressivo. Várias bandas de “Gothci Metal” são praticamente hoje em dia, Prog Metal. Muitas bandas de Death e Black Metal também estão Progressivas. O Iron Maiden hoje é uma banda de Prog Metal, pois só Kevin Shirley produz seus discos, cujas músicas são longuíssimas e todas Progressivas (o seu NWOBHM foi pra cucuia faz muito tempo). Será que só a virtuose conta? Para os egos dos músicos e produtores, de terem alcançado o som perfeito, maravilhados com a tecnologia que não pára de crescer? E o feeling? Não existe mais sentimento, alma, nada? Bom, aqui temos mais um disco bem produzido, tocado, executa e cantado. A atual formação da banda é:
Marcela Bovio - Vocals, Violin
Johan van Stratum - Bass
Davy Mickers - Drums
Jeffrey Revet - Keyboards
Eric Hazebroek - Guitars
Stephan Schultz - Guitars
Enfim, boa curtição, mais um bom nome para Metal (sei lá mais, Sinfônico, Progressivo, Gothic, Prog, Power) com vocais femininos que seja dramático, melancólico e melódico. E claro, Progressivo. RS – 7,5

Track list:
01. The Art Of Loss
02. In The End
03. Now Or Never
04. When You Hurt Me The Most
05. Run Away
06. Games We Play
07. This Endless Night
08. My Leader
09. Burn My Pain
10. Let Me In
11. Street Spirit
12. A Part Of You
13. All I Know
14. Far And Apart (bonus track; digipack only)

DELIRIUM I.P.G.
Il Nome del Vento
Black Widow – imp.
Realmente começar fraco do ano - no primeiro trimestre de 2009 revela um par de álbuns desajeitados. O único trabalho impressionante, até agora, no Progressivo é este aqui. Eu tive que esperar até o lançamento da italiana banda Delirium e seu álbum Il Nome Del Vento ouvir algo realmente agradável. Para mim, este é o melhor álbum do primeiro trimestre de 2009. O álbum começa com dinâmica irresistivelmente em três canções - Intro, Il Nome del Vento e Verso Naufragio il. Verso Il Naufragio contém alguns elementos realmente bem estáveis a partir do tema de Van Der Graaf Generator One (graças a Finnforest, Micky e Andrea, sabem porquê ...;). Esta canção é verdadeiro exemplo de como pode ser feito realmente boas canções  usando elementos próprios e combinando com um elemento estranho. L'Acquario delle Stelle e Luci Lontane acalma o ritmo do álbum de jazz com som soberbo. Na minha opinião, esta é a melhor parte do álbum. Chegou o momento de um som mais variado - a calma em primeiro lugar, em seguida, dinâmico. Eu gostaria de mencionar a harmonia dos gêneros e temas deste álbum bonito. Folk-som de flauta e jazz-som tocar sax em combinação bem edificada. Il Nome Del Vento é uma espécie de álbum dramático e filosófico adequado para a banda sonora de drama ou filme new wave. A regra de som discriminando todo o álbum. Muito apropriado para as pessoas que querem se tornar mais espiritual e filosófica! Imperdível! PR – 8,0

Track list:
Intro
Il Nome del Vento
Verso il Naufragio
L'Acquario delle Stelle
Luci Lontane
Profeta senza Profezie
Ogni Storia
Note di Tempesta
Dopo il Vento
Cuore Sacro
Bonus Track: L'Aurora Boreale
Bonus Video: L'Acquario delle Stelle

Line-Up:
Ettore Vigo: keyboards
Martin Grice: Sax, Flute, Keyboards
Pino Di Santo: Drums, Vocals
Roberto Solinas: Guitars, Vocals
Fabio Chighini: Bass
Mimmo Di Martino: Vocals on "Il Nome del Vento"

String quartet:
Chiara Giacobbe "Chiarilla": Violin
Diana Tizzani: violin
Simona Merlano: Viola
Daniela Caschetto "Helmy": Cello

guests:
Stefano "Lupo" Galifi: Vocals
Sophya Baccini: Piano / Choirs

GIORGIO C. NERI
Logos
Black Widow – imp.
Nascido em Génova em meados dos anos 1960, Giorgio Neri é um talentoso multi-instrumentista e compositor, cujas influências vão desde Orme e Osanna para Zeppelin e Yes, de Gong e Tangerine Dream para Vivaldi e Bach. Era uma vez um membro da banda Agarthi Sound Factory, mas decidiu que, para um álbum este pessoal, é necessário para ser um trabalho solo. Enquanto Neri execuções quase tudo sobre o álbum não soa como alguns dos que um homem, um álbum de dimensões, mas se sente como uma banda completa com uma ampla gama de estilos e variedade. Ele descreveu o álbum para mim como uma jornada espiritual "pessoal" e que "Logos" é na sua essência, uma oração. "Logos" tem um som mais curioso na verdade, uma combinação de mais-valias para a cena prog clássico italiano misturado em uma unidade acima das avenidas rock Spacey. Na verdade as duas influências são ambas bem representadas, há muito tempo droning guitarscapes que trará Ozric Karet ou misturado à mente a direita dentro com o som clássico italiano sinfônica em outras canções. Neri mostra-se adepto de trazer estes dois diferentes, os cavalos selvagens para a mesma vertente, eo resultado é uma experiência única. O que não pode ser descontado aqui é o peso que a visão pessoal traz a este. Ao invés de ter muitos escritores em uma banda de colaborar com canções, você tem aqui um compositor de trabalho através de uma abordagem mais íntima, criando um álbum conceitual sobre sua própria maneira de compreender o universo espiritual. Isso significa que há onde se esconder, é tudo um homem derramando seu coração para fora e Neri fez bem. Ele abre com uma colagem de som da cidade de sons quebrado pelo choro de um bebê, no início de uma existência em um mundo agitado - a segunda faixa é moderno jamming ruído guitarra espaço com banda completa de som e bateria de Roberto Maragliano. Este lado de balanço do álbum é explorado em várias faixas onde os condutores elétricos estão na frente e empurrando o bloqueio do teclado. Djam Karet é o que mais me vem à mente quando ouço essas músicas que vão desde a calma, mais espaços no ambiente "Godinus 7a" a algumas áreas mais monótono para o ápice em "L'ultima Danza", com sua crescente leva elétrica. Há mais curtos pedacinhos e paisagens sonoras que servem para ligar as coisas e dar uma sensação de conceito, como a violência e coros em "Guerra" e fechando a parte bonita "Curtains" com emoção guitarra triste. Minhas peças favoritas do álbum se encontram nas porções prog italiano da obra. "Seconda Navigazione / Addio" são um deleite real que me lembra Jacula e me pergunto se Neri goza Bartoccetti. É uma palavra falada soar um tanto assustador seguido de uma peça para piano grande curta. O destaque do clássico som aqui é "Tuona Cannone il", que tem uma grande mística e sentir nacionalista, com belo piano, flauta, bandolim, violão e vocal. A única coisa que eu não gostei do álbum foi um pouco estridente efeito agudo alto em uma ou duas faixas, não tenho certeza se era um sintetizador ou efeito de guitarra, mas ele me levou um pouco de nozes. Este, porém, é uma queixa muito menor e, certamente, nada do que deprecia a experiência do "Logos". Outra menção especial vai para "le braccia e le Ali", que é uma dramática instrumental, violão e piano com fervor leva elétrica e grande drumming. É um álbum maravilhoso que vem em outro tri lindo Black Widow vezes digipak, o espaço cool-scape pintura, abrangendo os três painéis quando dobrado plana. PR – 8,0

Track List:
1. Intro (2:25)
2. Id & Trad (4:38)
3. Alleanza (4:03)
4. Seconda Navigazione (1:33)
5. Addio (1:00)
6. Le Braccia E Le Ali (6:04)
7. Guerra (1:23)
8. Godinus 7 (a) (4:31)
9. Godinus 7 (b) (6:19)
10. Tuona Il Cannone (7:02)
11. Per Tutti E Per Nessuno (1:14)
12. L'Ultima Danza (9:17)
13. Sipario (3:05)

IL CERCHIO D’ORO
Il Viaggio di Colombo
Black Widow – imp.
Nos anos setenta, parecia que havia tantos italiano de rock progressivo que é de se esperar que mais do que alguns passassem. Um desses equipamentos que não foi capaz de subir ao topo na época era Il Cerchio D'Oro. Este quinteto iniciou suas atividades em 1974 no auge prog, porém sua produção gravada consistia apenas 3 singles (uma das quais está incluída como faixa bônus aqui), todas elas muito pop orientada, desmentindo inclinações progressivo da banda. Em 1979 eles se separam e mesmo que um casal de "assim-assim" álbuns foram lançados postumamente nunca chegamos a ouvir a banda em sua glória completa symphonic prog ... até agora o que é. Com o lançamento do Il Viaggio di Colombo, temos um CD magistral. Reformar a linha original de uma banda-up após 25 anos nem sempre é fácil, mas vendo que eles tinham algum musical inacabada de negócios foi o que aconteceu aqui. A música Il Viaggio di Colombo é italiano clássico prog sinfônico e soa como ele poderia facilmente vir a partir dos anos setenta, embora não haja um som muito moderna e sofisticada para o disco. A música e as letras deste CD conceito giram em torno da viagem que levou Colombo ao novo mundo e os elementos de que a viagem, os ensaios e atribulações dos homens experientes forma a metáfora para o nosso próprio caminho na vida. The musical style produced here is so reminiscent of the seventies. O estilo musical produzido aqui é tão reminiscente dos anos setenta. Quando o italiano de criar symphonic prog há algo muito distinto de sua abordagem musical. Tenho tendência a pensar que é o seu forte herança clássica. O disco até começa com um Ouverture e termina com um Conclusione. Muitos de núcleo do CD 11 faixas trair clássico e violão-folk influências, em vez de uma rocha predominantemente sentem. A rocha ainda está lá como são as fuzzed sons de guitarra elétrica, mas a estrutura musical é de tal forma que ela desempenha para a forma clássica ao invés de simplesmente Four-Four-beat-estrutura ou qualquer tipo de influência do blues. A música fluxos e refluxos de um tema musical para outro com muita mudança musical-ups. E mesmo com tudo acontecendo na música que eles nunca perder de vista a melodia. Todos os sons estão aqui, Hammond estilo teclados, guitarra fuzzy, e bateria suavemente silenciado. As composições também apresentam a melódica e harmônica docemente vozes dos três vocalistas. Esta é a música brilhante e um retorno bem-vindo para Il Cerchio D'Oro. Os amantes da música criada por bandas como Le Orme ou Osanna estão realmente indo para apreciar a música aqui. PR – 7,0

Track List:
1. Ouverture (2:40)
2. Sognando la Meta (4:54)
3. Colombo (4:49)
4. I tre Marinai (7:17)
5. Ieri, Oggi, ancora Niente (5:54)
6. Il Silenzio Rumoroso del Mare (7:10)
7. Preghiera al Vento (2:18)
8. Tre Giorni (l'Ammutinamento) (3:36)
9. Tierra! Tierra! (4:13)
10. Cercando l'Approdo (3:57)
11. Conclusione (il Ritorno) (2:17)
Bonus Tracks:
12. Quattro Mura (3:58)
13. Futuro Prossimo (4:00)

XYSTUS
Equilibrio, A Rock Opera
Intromental – imp.
O projeto "Equilibrio" surgiu por iniciativa da banda de Metal Xystus em parceria com a antiga orquestra sinfônica da Holanda, a Us Concert, que comemora 185 anos de existência. Este é o primeiro de muitos discos desta empreitada, ainda que seja o terceiro disco desta anda holandesa já. O disco foi produzido e mixado pelo baterista Ivo van Dijk e pelo tecladista Joris van de Kerkhof, e conta com a participação especial de Simone Simons (Epica), George Oosthock (Orphanage), John Vooijs (Tarzan) e Michelle Slietllholf (Les Miserables). A banda surgiu em 1999, mas só ganhou alguma notoriedade dentro e fora de seu país em 2005, quando foram suporte do Epica pela Europa. Daí surgiu a idéia de se fazer Equilibrio, A Rock Opera, que inclusive chegou a ser executado ao vivo totalmente sold out para 4 mil pessoas em julho de 2008. Mas como soa este projeto? Bem se você curte bandas como o próprio Epica, Kamelot, After Forever, Trans Siberian Orchestra, Symphony X, Ayreon, e toda essa galera sinfônica, é mais ou menos. Há uns 4 ou 5 anos atrás ficou em moda e evidência este tipo de Ópera Metal, com muitos lançamentos. Deu-se uma parada, pois começou a saturar (Aina, Ayreon, Genius, Avantasia, etc.)? O terceiro e último álbum pela banda holandesa Xystus, Equilibrio, e o seu primeiro lançamento para Sensorial, é um Prog Metal Rock Ópera puro! E também dispõe de 60 estudantes The US Concert Orchestra, e os vocalistas especiais citados acima. Todos esses cantores desempenham várias partes nesta ópera rock, e juntamente com a extensa sinfonia e coral, ajudar a transformar esta grande visão de Xystus numa maravilhosa realidade. A própria banda é composta de Bas Dolmans (vocais, guitarra), Ivo van Dijk (bateria), Bob Wijtsma (guitarra), Mark Brekelmans (contrabaixo), e Joris van de Kerkhof (teclados). Por si só, esses caras são um grupo extremamente competente, com a adição de todos os seus hóspedes, todo este conjunto a transformá-lo em um evento grandioso e bombástico. Dolmans tem uma voz forte (tocando a parte de Diego nesta ópera), e ele funciona bem com Simons, que como a maioria de vocês sabem, é um dos melhores vocalistas femininas no Progressivo Power (por favor, Epica e AFter Forever não são Góticos, apesar de sinfônicos e sombrios). Já Osthoek, canta a parte Death, acrescenta o growls ocasionais, bem na escola holandesa, e suas contribuições são a proporcionar um agradável contraste com todos os elementos sinfônicos aqui. Splietelhof também é um talento fantástico, ela parece ter nascida para cantar Metal sinfônico! Impossível destacar alguma faixa, pois Equilibrio foi concebido para se ouvir na íntegra do começo ao fim. Se você entrar nessa de querer ouvir uma faixa ou outra, não vai entender nem curtir nada. Um disco simplesmente perfeito no que se propuseram a fazer. Só isso. RS – 10 

Track List:
01. Equilibrio Overture
02. Act 1 Sc.1: My Song Of Creation
03. Act 1 Sc.3: The Traveller
04. Act 1 Sc.5: Last Breath
05. Act 1 Sc.6: Divided We Stand
06. Act 1 Sc.8: The Conflict
07. Act 2 Sc.1: Destiny Unveiled
08. Act 2 Sc.3: My Time Of Need
09. Act 2 Sc.4: Forever Bound
10. Act 2 Sc.5: The Message
11. Act 2 Sc.6: Balance Restored
12. Act 2 Sc.7: God Of Symmetry

Elenco:
Us Concert
Xystus
NME (equipe com mais de trinta bailarinos e cantores)

Simone Simons como Lady Sophia
Bas Dolmans como Diegu
Michelle Splietelhof como Aveline
John Vooijs como Primos
George Oosthoek como Death

Diretor Artístico: Ivo van Leeuwen
Diretor: Martin Hierck
Produção: Confusio Musica

SUSPYRE
When Time Fades...
Intromental – imp.
Deixe-me dizer-lhe direito ao largo sobre este que é o terceiro lançamento da banda norte-americana de Porg Metal Suspyre. Tenho a certeza de ser um dos mais exclusivos Progressive Metal ao ouvir as experiências que você vai ver neste ano que se acaba. Enquanto você vai ouvir elementos do Dream Theater, Queensrÿche, Symphony-X, Savatage entre outros nomes melódicos, progressivos dentro do Metal e todos eles épicos, esta é um caldeirão de uma nova sonoridade Prog Metal experiência, como a banda mistura sinfônico, clássicos elementos, com jazz e em frente Prog Metal. Sua música é complexa de se tocar, mas fácil de se ouvir. O virtuosismo contribuiu para criar melodias e atmosferas intrincadas, mas também facilmente assoviáveis. Desde já, o melhor disco do estilo de 2008! Intricadas guitarras e teclados a tecer todos os tipos de maravilhas ao redor de cada outro, riffs recortados e aventureiros, enquanto a voz forte de Clay Barton subida ao longo do topo. Esse duelos entre guitarras e teclados me lembram muito o Progressivo dos anos 70, ainda mais ao vivo, nas improvisações e jams. Evolutions é mais um forte número de teclas e climas sinfônicos, com riffs batendo o ponto de grande efeito, enquanto o Lighted Endrhyme é apenas um sonho Prog com os dois violões de Gregg Rossetti & Rich Skibinsky retalhamento com inconsideradas abandonar, ainda toda a peça é muito melódica e cativante, com bastante dramática atmosfera, quase que uma balada. O instrumental pesado Maniac Main Point Check  leva para o épico Siren (One Last Breath), uma verdadeira peça Proggy com prorrogado instrumental com muitas pausas, cargas de atmosferas, jazzy saxofones, teclados camistas e vocais emocionais. A agressiva Reign leva para a pungente Fallen Stars um exuberante número acústico com algumas grandes características vocais de Barton. A banda retorna Prog Metal tradicional em A World With No Measures e até mesmo a mergulhar em algumas atmosferas flertando com o moderno Death Metal Progressivo à lá Opeth. E assim vai. A belíssima capa foi feita por Gustavo Sazes (Firewind, Mystic Prophecy). Imperdível! PR – 9,0

Track list:
01. Possession
02. Evolutions
03. Lighted Endrhyme
04. Maniac Main Point Check
05. Siren (One Last Breath)
06. Reign
07. Fallen Stars
08. A World With No Measures
09. The Light of the Fire
10. Apparitions
11. Let Freedom Ring (The Heart of It All)

ANACHRONAEON
As the Last Human Spot in Me Dies
Stygian Crypt – imp.
Anachronaeon, uma banda com bastante difícil de ser rotulado (bom pra ele e ruim pra nós jornalistas da imprensa especializada) e altamente nome original, é uma unidade a partir de duas peças suecas cidade de Västerås. As the Last Human Spot in Me Dies é o seu primeiro lançamento oficial para a Rússia na gigante Stygian Crypt Productions. Este CD, que é constituído de 9 faixas, é na verdade mais ou menos um pimped up versão da demo de demonstração da banda a partir de 2004. Em primeiro lugar, posso dizer que fiquei surpreendido quando ouvi as primeiras músicas do disco, última coisa que eu esperava, porque a partir destes suecos foi Progressive Metal. Em segundo lugar, porque o fato de que, geralmente, a produção em maior parte das bandas suecas é muito melhor do que aquilo que é apresentado no restante do mundo. Aí está um lote dessas melodias dark e melancólicas em sua música, com uma dose brutal bem homeopática em poucos pontos aqui e ali, e também mais calmo meados de andamento noutras partes. Então, quando você verá as coisas um pouco, você tem tudo aqui que você pode esperar de uma banda Prog metal, com doses ríspidas de agressão. Bem em voga na Europa. PR – 7,0

Track list:
1. Exordium
2. Anachronaeon (Where people live in dreams)
3. Tornado
4. The English Wizard
5. The Amulet
6. Shadows taking over
7. Confessions of a Lost Soul
8. Reborn by Fire
9. Sweet tears of Redemption

HYDRA
The Special One
Cuneiform – imp.
A banda é da França, da região dos Alpes, que está na ativa desde os anos 90, fazendo Progressive Heavy Metal, debutando com Rock Experience de 1996. Eles vieram naquela onde de que tantas bandas estavam tocando Heavy Metal Melódico, e muitas com elementos Progressivos ou fazendo Prog Metal direto. A França, ao lado da Itália, são os países com maior público de Progressivo em geral, seja Rock ou Metal, e os países que mais têm bandas do estilo, ainda que não sejam as que façam maior sucesso fora deles. Num misto entre between Progressive Rock e AOR, eles soam algo entre Dream Theater, Queensrÿche e Megellan. A banda foi disputada por selos rivais, como Brennus e Musea, até chegar a Cuneiform. Influências de Heavy Metal renascentista do duo vocalista Sébastien Denarie e o guitarrista Pascal Lemoine. This Famous Unknown é de 2005 com um bom conceito nessa linha. Agora, mais uma vez, com letras em inglês tentam lugar ao sol. Nada original, mas mais uma vez bem feito. PR – 7,5

Rétrospections Volume 1
Independente – imp.
Este é o quarto álbum solo de Monsieur JP Louveton, guitarplayer da empolgante e aclamada banda nova francesa de Prog Rock Nemo. In 1987 he discovered the guitar and taught himself to play on it.Em 1987 ele descobriu o violão e ele ensinou a tocar nele. Brevemente ele começou a escrever muitas composições e tocar em várias bandas. No encarte do CD JP escreveu lotes de material entre 1991 e 1997, ele decidiu colocar este em CD, juntamente com duas novas composições e de a parte final do estresse extremo / Décompression a partir de 1995 também está escrito em 2007. Em duas dos 12 faixas JP canta, o resto é instrumental. Nós podemos desfrutar variadas e elegantemente arranjadas canções, com um forte ritmo de seção e muitas vezes com JP guitarreando, mas também mais poderoso e de trabalho em movimento: a partir de balançando a poderosa guitarra é executado e wah-wah solo encharcado em silêncio, numa mistura de jazz e funk, incluindo uma 'bofetada' de bass solo, teclado em regime inventivo e novamente wah-wah encharcado nas guitarras, até com twanging de tarra elétrica e uso da coima, o volume no pedal Loins, um lento ritmo com “fiery” guitarra clássica é executado e maravilhosa “orchestrations” em catedrais, e duas músicas com vocais francês com agradável violão. RS – 8,0
jplouveton@orange.fr

Track list:
01 - Silence dans la salle 3.35
02 - Du temps de Louis 4.29
03 - Ma première mort 5.25
04 - Loins 1.45
05 - Soleil d'hiver 4.08
06 - Cathedrales 5.13
07 - Planète en vue 4.03
08 - L'orée 3.47
09 - No comprendo 3.09
10 - Extrême stress / Décompression 6.23
11 - En un clin d'oeil 6.35
12 - Au revoir, à jamais 5.05

TANGERINE DREAM
The Electronic Magic
Cleopatra Records – imp.
Um sonho que se tornou realidade para todos os fãs de Electro. Ambiente e Progessivo em geral. Uma grande retrospectiva sobre a carreira do Tangerine Dream, embalados em uma caixa preta com fotos raras, e muito mais! Neste CD duplo desta caixa, contém os singles em 1967 a banda da primeira encarnação, mais de 1972 e numerosos a partir do anos 70 e início dos anos 80! As faixas selecionadas pelo fundador Edgar Froese. E sim! Fãs das tendências eletrônicas, tirem seus chapéus para esta banda, uma das precursoras de tudo isso. Sempre foi muito tecnológica para os fãs mais puristas de Rock Progressivo, sem dúvida, um grupo á frente de seu tempo. Ao ouvir, sua música, entramos em uma verdadeira viagem de sensores e sentidos, numa corrida espacial ao desconhecido. Por isso conseguiram compor tantas trilhas sonoras, eles detonam no instrumental. A maioria dos temas é de trilhas fictícias, como se você estivesse no espaço, dentro de uma aeronave em direção ao infinito. Além dos tradicionais guitarra, baixo e bateria, eles usam e abusam das teclas, e o som espacial continua, que é tocado também por instrumentos reais e não só pelos sintetizadores, teclados e programações. As vezes, violões atmosféricos entram na música, dando uma maior sinergia à sua música, com melodias espaciais. Sim, eles também foram chamados de Rock Espacial. Claro, eles não chegam a serem tão “ripongas” quanto um Hawkwind, mas também devem ter ingerido doses cavalares de substâncias aditivas, sejam elas orgânicas ou sintéticas, e também para se ouvir deve ser necessário algo a mais, para realmente viajar no Sonho da Mixirica. Nem é preciso dizer que a maioria das músicas é longa, e que foram grande influência para o Kraftwerk, o maior nome do que chamamos hoje de EBM. Obrigatório para fãs, mas só para fãs mesmo.
RS – 10      

DISC 1
1. Lady Greengrass 7”
2. Love Of Mine 7”
Tangerine Dream
3. Ultima Thule Part 1 7”
4. Ultima Thule Part 2 7”
5. Sunset In The Fifth System
6. Asteroid Agenda
7. Maroubra Bay
8. Borealis
9. Mysterious Semblance At The Strand Of Nightmares
10. Run To Vegas

DISC 2
1. Exit To Heaven
2. Pink Ashes
3. Landing On 51
4. The Seventh Folder
5. The Burning Hole
6. Rare Bird (Live 1988)
7. Silver Pendulum
8. Shy Shila
9. Huckebees Dream

PRESENCE
Evil Rose
Black Widow – imp.
Veterana banda italiana de Progressive Dark Rock. Sim, que nem o nosso Violeta de Outono, eles são Progressivos, mas por seu aspecto sombrio, agradam o público Dark e Gótico. Evil Rose é o 7 º álbum oficial deles, Evil Rose, é uma parte cinco do conceito sobre uma cena de amor quebrado entre dois amantes, desenvolvido em tempo real. Sim, o fato de ter uma mulher como vocalista, líder, manda-chuva e letrista, trás as letras mais por este lado. Este é o primeiro a ter duas covers, aqui The Prophet's Song, escrita guitar hero do Queen, Brian May, no disco Night At The Opera, e Gates Of Babylon, do Rainbow, do disco Long Live Rock'n'Roll. Os vocais e as marcas de Sofia Baccini e Sergio.Casamassima são a trademark do grupo. Funebre Dea (impressões das escrituras de Eraclito no ano 535 A.C.) é uma visionária canção instrumental Dark Gótica. Já No Reason Why e atmosférica cheia com sua trinca perfeita de piano / guitarra / vocais nesta grande balada. A longa Orphic mescla (mais de 10 minutos) com o Blues e Jazz e fala do nascimento da criação, e a suite Evil Rose, que intitula o disco, tem quase vinte minutos de duração, bem faraônica, grandiloquente, egocêntrica, ostentativa, megalomaníaca. Mais um pedaço de obra-prima sombria, Dark, funesta, fúnebre, Progressiva e Gótica! RS – 8,5

Ttrack list:
1. Prologue (11.00 pm)                3.10              
2. Cassandra                             7.10
3. Evil Rose                               22.30
4. Subterreans                            7.10
5. Funebre Dea                           3.00
6. The prophet's Song                 8.30
7. No Reason Why                      3.00 
8. Gates of Babylon                     7.00
9. Orphic                                    10.40

IL BACIO DELLA MEDUSA
Discesa agl'Inferi d'un Giovane Amante
Black Widow – imp.
Discesa agl'inferi d'un Giovane Amante é o segundo álbum da banda italiana Il Bacio Della Medusa. O line up mostra as características de um novo membro, Daniele Rinchi (viola, violino) que entrou para a banda em 2005, dando o seu contributo para a evolução sonora e da canção-escrita, agora mais equilibrada, rica e "clássica", mais orientada. Em seguida, a lidar com o rótulo independente Black Widow Records a banda teve a chance de trabalhar com tranqüilidade e o resultado é uma excelente mistura de influências Clássica e Rock que se encaixa perfeitamente no lado escuro e Dark com letras poéticas, a cargo de Federico Caprai, que tenta descrever com imagens e cores do humor do álbum... Discesa agl'inferi d'un Giovane Amante (ô nomezinho difícil) é um álbum conceitual e a sua música tem fluxos de longa distância em uma suíte de quase uma hora sem interrupções com súbitas mudanças de ritmo e atmosfera ... Foi inspirado pela história de Paolo e Francesca, dois amantes clandestinos que foram capturados e entregue à morte pelo marido de Francesca (e do irmão Paolo), Gianciotto. Os dois personagens foram retratados pelo poeta Dante Alighieri, na sua "Divina Comédia". Mas a poesia de Dante é apenas o ponto de partida a partir da qual a desenvolver uma banda musical muito original e poética numa verdadeira viagem. RS – 8,5

Track list:
01. Preludio: Il Trapasso
02. Confessione D'Un Amante
03. La Bestia Ed Il Delirio
04. Recitativo: E Nel Buio Che Risplendono Le Stelle
05. Ricordi Del Supplizio
06. Nostalgia Pentimento E Rabbia
07. Sudorazione A Freddo Sotto Il Chiaro Di Luna
08. Melencolia
09. E Fu Allora Che Dalle Fiamme Mu Sorprese
10. Nosce Te Ipsum
11. Corale Per Messa
12. Epilogo 

SPIRITS BURNING
Alien Injection
Black Widow – imp.
Ambiciosa Ópera Prog formado por Don Falcone, com Daevid Allen (Gong), Michael Moorcock, Pete Pavli (High Tide), Adrian Shaw (Bevis Frond), Larry Thrasher (Psychic TV), e Bridget Wishart (Hawkwind), além de membros de outros grupos. Mais vale a pena citar todos os envolvidos e seus personagens e suas bandas originais do que descrever esta difícil música. Segue a relação completa!

Daevid Allen: Gong, University of Errors, Soft Machine, Weird Biscuit Teatime, Soft Machine
Karen Anderson: Spaceship Eyes, PsiClub, Blue Lily Commission
Captain Black: Hawkwind, Spacehead
Michael Camaro: Dark Sun
Michael Clare: University of Errors,  Weird Biscuit Teatime
Graham Clark: Gong, Spacehead, Jah Wobble's Deep Space, Majick Brothers
Tom Dambly: Quiet Celebration, Weird Biscuit Teatime, Tipsy
DarkSanttu: Dark Sun
Kev Ellis: Bubbledubble, Dr. Brown, Magick Cat, Mushroom Men, Sonic Arcana
Doug Erickson:  Grindlestone, Zesty Enterprise, Geary Street Quartet, Spaceship Eyes
Don Falcone: Spaceship Eyes, Quiet Celebration, Falcone & Palmer, Thessalonians, Fireclan, Spaceship Eyes, Trap, Melting Euphoria 
Dave Figoli: "Cyberian Studios"
Grawer:
"KFJC 89.7 FM," Space Dust, Primordial Undermind 
Chris Hopgood: Arlen, Lady Winwood's Maggot, Magick Cat, Acousticat
Carl Howard:
Born To Go, Alien Planetscape
Jerry Jeter: Spaceship Eyes, Quiet Celebration, Spirits Burning (1980s)
Langdon Jones: "The Eyes of the Lens," "New Worlds," Bellyflops
Mychael Merrill: Fireclan, Melting Euphoria 
Michael Moorcock: Michael Moorcock and The Deep Fix, Hawkwind, Blue Oyster Cult, Bellyflops, Nik Turner, Robert Calvert's "Hype" & "Lucky Leif & Longships," "Gloriana," "The Entropy Tango," "Elric of Melnibone," "New Worlds"
Mushroom: Alex Palao, Erik Pearson, Pat O'Hearn Thomas
Roger S. Neville-Neil: Hawkwind's "Heads" & "The War I Survived, "Farflung's "The Raven Ate the Moon" 
Stephen Palmer: Mooch, Blue Lily Commission, Falcone & Palmer, "Flowercrash", "Memoryseed," "Muessinland"
Pete Pavli: Michael Moorcock and The Deep Fix, High Tide, Robert Calvert's "Hype"
Doug Pearson: Primordial Undermind, Mushroom
Purjah: Quiet Celebration
Jay Radford: University of Errors, Mushroom
Adrian Shaw: Bevis Frond, Hawkwind, Magic Muscle
ST37: Joel Crutcher, Mark Stone, Dave Cameron, Scott Telles, with Craig Stewart 
Brian Tawn: "Hawkfan," "Dude's Dreams: The Music of Michael Moorcock"
Steve Taylor: Secret Saucer, Star Nation, Hawkwind, Farflung
Thom The World Poet: Gong, Thom the World Poet & The Golden Age Orchestra 
Larry Thrasher: Thessalonians, Thee Majesty, Psychic TV
Alan Wall: "China," "The Lightning Cage," "Curved Light"
Tim Walters: Pledge Drive, The Loud Family
Paul Williams: Church of Hed, Secret Saucer, Quarkspace, National Steam
Bridget Wishart: Hawkwind, Hippy Slags, Demented Stoats
Pete Yarbrough: Netherworld
Yur Zappa: Dark Sun

Bridget Wishart é mais conhecida por ter sido a única vocalista do lendário grupo de Space Rock Hawkwind. Ela fez parte do grupo como vocalista e performer de 1989 a 1991 e participa dos álbuns Space Bandits, Palace Springs, California Brainstorm, Live At Glastonbury 1990 e o DVD Live Legends. Spirits Burning é uma reunião espacial de músicos da comunidade global e além. É a celebração de tudo o que pode ser o Rock Espacial - Aural Innovations, agosto de 2006. mais megalomaníaco do que o Space Rock é impossível, mas este projeto fez realmente um grupo universal, cósmico e constelar. Ao lado de Bridget e Don Falcone estão a equipe da Earth Born, Daevid Allen. Simon House, Alan Davey, Richard Chadwick, Steve Swindells e Jerry Richards (Hawkwind), além de membros de Jefferson Starship, Karda Estra e Citizen Fish. Essa gravação remonta à época do álbum lendário do Hawkwind, Warrior At The Edge Of Time.
RS – 9,0

Ttrack list:
1- Alien Injection
2- New Religion
3- Alpha Harmony
4- Every Gun Plays Its Own Tune
5- Logger's Revenge (Brian Tawn Speaks!)
6-  Augustus
7- Future Memories
8-  The Entropy Tango
9- Another World
10- The Hawk
11- Imported Serpents
12-  Ingleborough
13- Upturned Dolphin
14- Salome
15- Montfallcon
16- Heaven (Is One Quality Tree For The Road)

DR HASBEEN
Signs

Black Widow – imp.
Técnicos da espaçonave Terra, tome nota: o legado de Hawkwind vive com Dr. Hasbeen. Os sinais, é o primeiro lançamento oficial de estúdio e faixas a partir de vários recintos onde vivem, gostava muito flung evoca memórias de Hawkwind no seu melhor: jateamento off viver em toda a sua glória ácido para o coração do sol. A minha questão aqui é que, eu não deve ser o único com esse sonho. Estes rapazes aparentemente decidiram que, se eles não podem ser um Hawkwind, eles farão o melhor para soar como Hawkwind - e eles são muito bons no que fazem. O primeiro CD é de estúdio e uma das primeiras faixas é simplesmente incrível - direito até lá com praticamente qualquer coisa do Hawkwind eles próprios fizeram. Ela fica um pouco incoerente, a partir daí, porém. Um lote de que é devida a gravação técnica. Alguns não se tratam apenas de um máximo de par em termos de qualidade sonora ou mistura. Apesar da consistência e da honestidade, em se tratando de clonar o Hawkwind, deixa a desejar. O segundo disco consiste de desempenhos vivos e isto é muito mais consistente. Se esses caras estão cobrindo o Hawkwind com canções ou criando as suas próprias músicas Hawk, é evidente que o espírito do Hawks está vivo e bem no Dr. Hasbeen. Para matar a saudade das viúvas do Hawkwind. RS – 8,5

CD 1 STUDIO
1 - signs
2 - the Seers song
3 - time watcher
4 - why Syb
5 - looking glass - end of days
6 - why Syb (band version)
7 - PSI power
8 - heaven awaits
9 - death - metal head
10 - lifers
11 - waves of aliens
12 - Axis of evil

CD2 LIVE
1 - final fight
2 - golden void
3 - silver machine
4 - apollo 13
5 - world of dreams
6 - suicide machine
7 - return to the afterlife
8 - sonic attack
9 - hippy trip
10 - master of the universe

DELIRIUM
Live
Black Widow – imp.
Formada ainda no final dos anos 60, com o nome Sagittari (Pino Di Santo, Ettore Vigo, Mimmo Di Martino, Marcello Reale – seriam eles esotéricos?). Entre 70 e 71, lançaram Dolce Acqua com um som atmosférico e Soft Rock com influências de Jazz. A coisa mudaria ao longo dos tempos. Apesar de murarem dali em diante, manteriam estas influências. Inclusive, chegaram a ser chamados de Jethro Tull italianos. Em 74, já como Delirium, lançaram Viaggio negli Arcipelaghi del Tempoum marco no Progressivo italiano e mundial, para os que garimpem músicas no mundo todo. Depois de quase três décadas, assim como Jesus ressuscitou Lázaro, em 2003 a banda retornou com Vigo e Grice e mais dois novos membros Fabio Chighini no baixo e Roberto Solinas, guitarrista e vocalista. Vibrazioni Notturne saiu em 2006, e agora o ao vivo Live. Clássicos revitalizados, das antigas, covers, Jethro Tull e uma grande versão para With A Little Help From My Friends. Na preparação de Delirium 4, curta este bom Live. RS – 8,0

Track list:
1. Opening 2:41
2. Villaggio 5:53
3. Movimento I: Egoismo 5:17
4. Preludio: Paura 4:17
5. Culto Disarmonico 5:40
6. E' l'ora 5:39
7. Dolce Acqua: Speranza 5:41
8. Gioia, Disordine, Risentimento 6:17
9. Medley Jethro Tull
(incl. Bourée & Living in the Past) 7:20
10. Notte a Bagdad 3:21
11. Johnny Sayre: Perdono 5:05
12. Jesahel 4:36
13. With a Little Help from my friends 8:18

GOAD
In The House Of The Dark Shining Dreams
Black Widow – imp.
Goad é uma banda italiana de Florença que tem estado ativa por mais de 20 anos. Entre as suas principais influências e fontes de inspiração, você pode encontrar bandas como Van Der Graaf Generator, King Crimson, Black Widow, Led Zeppelin, Rush, Triumph, Genesis, Catapilla, Atomic Rooster e Black Sabbath, juntamente com escritores e poetas como HP Lovercraft, Edgar Allan Poe e Edgar Lee Masters. In The House Of The Dark Shining Dreams é o primeiro álbum lançado para pela Black Widow Records, um interessante e dinâmico selo italiano independente de Genova com um sabor especial para o Gótico, Doom, Space Rock, Stoner e o Dark Prog (todos os seus discos são nessa veia sombria). O álbum é introduzido por notas de um violino emergindo de uma tempestade que grassa levar a reta o objeto do presente trabalho. Em relação à segunda faixa, Yet Another Battlefield, a música parece estar abaixo de metrô com o som do órgão marchando ghostly na linha da frente, enquanto lamacento e o sofrimento dos vocais imagina chamar de cinza soldados mortos. Você pode encontrar o mesmo clima gótico nas seguintes Clapper’s Beatin’ Fast, onde palavras são cantadas em angústia e medo pelo canto galopante mediante guitarras distorcidas e de órgãos. Pois bem, na minha opinião as letras não são a força deste álbum, mas a música é intrigante e fluxos de distância como a trilha sonora de um longo pesadelo, como as sombrias e tétricas Dark Virgin, Olympia, Killer, Steep Path, Springy e etc. O final com Genius Of Europe evocando o fantasma de um "Mundo da glória e eterna beleza" corroídos pelo ódio e pela "ímpios enfartes do novo tele-bárbaros", conclui, após mais de 77 minutos, uma viagem musical interessante no "lado Gótico do Prog". RS – 9,0

Track list (LP e CD sem os lados):
Side A

INTRO 1, 56 (Canone in D by Pachbell)
Yet Another Battlefield 7:33
Clapper’s Beatin’ Fast 6:57
Dark Virgin 5:59

Side B
Olympia 4:04
Killer 8:25
As Nothing Had Changed 6:11

Side C
Dark Virgin 2 4:23
Steep Path 5:21
It’s Always The Same Thing 8:42

Side D
Springy 6:08
21st Century Schizoid Man 7:36
Genius of Europe 6:39 (incl.Wagner Intro-Sigfried Death)


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